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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Sua empresa está tecnologicamente preparada para o home office?


Cristiano Felicissimo | Seal Telecom, 
2018/09/28, 12:07 
Postado em 16 de outubro de 2018 às 16h25m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Nunca se ouviu tanto falar em home office como nos últimos tempos. Milhares de empresas têm optado por investir em trabalhadores remotos a fim de melhorar a qualidade de vida das equipes e assim, consequentemente, aumentar o desempenho dos negócios. E essa crescente demanda é comprovadamente eficaz. Segundo pesquisa realizada pela Economist Intelligence Unit (EIU), 60% das pessoas acreditam que a mobilidade os torna mais produtivas e 45% se acham mais criativas fora dos escritórios. Ou seja, essa é uma tendência que promete gerar benefícios para todos os envolvidos. Porém, para dar certo, é necessário implementar soluções adequadas e que garantam que o trabalho seja realizado com qualidade e que a segurança das informações organizacionais seja mantida.
Um dos principais fatores que impulsionam esse modelo de atuação, também conhecido como teletrabalho, é a busca incessante das companhias em crescer e alavancar os  negócios. Em muitos casos, para que tal objetivo seja alcançado, é preciso ampliar a atuação geográfica – nacionalmente ou internacionalmente – o que, muitas vezes, pode ser inacessível devido ao alto investimento que uma expansão de filiais exige.  Assim, com a adoção do home office, as empresas estão muito mais flexíveis para atuarem por todo o mundo de modo altamente eficaz. E essa interação só é possível devido às tecnologias como a videoconferência, que permite a reunião de inúmeras pessoas em tempo real. Segundo pesquisa realizada pela Credence Research, esse mercado tem uma projeção de movimentar cerca de US$ 7.76 bilhões até 2022, e essa visão otimista vem surgindo devido ao aumento de produtividade e otimização de tempo e custos que essa solução proporciona. Com ela, não é preciso se preocupar com as despesas de deslocamento, já que passa a ser possível conectar pessoas de diferentes países, em questão de segundos, como imagens e áudios que se aproximam em cerca de 100% da realidade.
E pensando em maneiras de melhorar o trabalho remoto, a realidade virtual também vem ganhando muito destaque no mundo empresarial. Por meio dela, é possível apresentar desde uma pequena sala de escritório até um centro empresarial de grandes proporções, evitando a necessidade de construir espaços voltados especialmente para exposições, o que facilita o dia a dia de quem utiliza o teletrabalho, uma vez que oferece uma experiência aos clientes muito próxima da realidade. Ou seja, as empresas devem se preocupar não apenas em oferecer incentivos para uma nova cultura organizacional com esse modelo de trabalho, como também investir em diversos tipos de tecnologias, que vão desde soluções de telefonias corporativas, até softwares que auxiliam no controle de produtividade e desenvolvimento das equipes.
Assim, a transformação digital está mudando a maneira com que as pessoas se relacionam, trabalham e vivem, e, cada vez mais, será necessário a adoção de ferramentas que automatizam os processos e melhoram a experiência dos usuários. E se você deseja conquistar ainda mais sucesso em seus negócios nos próximos anos, a dica é investir em novas tecnologias e se adaptar às constantes mudanças exigidas pelo mercado.

Empresas de tecnologia inserem novas profissões no mercado


Redação B!T, 
2018/10/02, 08:34 
Postado em 16 de outubro de 2018 às 16h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Profissionais como engenheiros de software, business developer, UX, entre outros são cada vez mais requisitados pelos negócios de TI.

Além de uma cultura dinâmica, produtos e serviços inovadores e maior descontração no ambiente de trabalho, as empresas de tecnologia inseriram no mercado novos tipos de  profissionais. Cargos foram criados e disseminados para melhorar o fator mais importante para qualquer negócio: o relacionamento com o cliente. O desenvolvimento do próprio produto e da empresa podem ser aprimorados por pessoas que trabalhem com análise de dados, previsão de problemas, melhoramento da gestão e crescimento com consistência e segurança.
De acordo com o relatório Futuro do Trabalho, do Fórum Econômico Mundial, divulgado no começo deste ano, 65% das crianças que estão entrando na escola irão atuar em profissões que ainda não existem — a maioria delas ligadas à tecnologia. Por outro lado, segundo um relatório do The New Work Order, 60% dos jovens estão aprendendo profissões que, em 15 anos, serão ocupadas por Inteligência Artificial, o que deve reforçar a necessidade de criação de funções alternativas e mais analíticas nas próximas décadas.
Segundo André Krummenauer, CEO da Involves, atualmente as empresas de tecnologia geram mais oportunidades para essas novas profissões no mercado de trabalho. Isso se deve a um simples fator: como a tecnologia tem na mudança constante a sua essência, as empresas desse setor precisam estar mais antenadas com o que acontece no mundo para sobreviver no médio prazo, afirma. A Involves foi apontada como a melhor pequena empresa para se trabalhar em Santa Catarina e a terceira no ranking nacional de tecnologia, pelo GPTW, em 2017.
Seguem seis novas profissões que fazem sucesso nas empresas de tecnologia e no mercado em geral.
Business Developer
Comum em empresas de tecnologia, principalmente fora do país, a função desse profissional é desenvolver o mercado, fazer conexões com possíveis clientes e gerar novas parcerias. Uma das funções de um Business Developer é criar valor a longo prazo para uma empresa a partir dos clientes, conexões e do mercado. Ao mesmo tempo que o profissional abre caminho para novas vendas, ele está de olho nos movimentos de mercado para se aproximar de potenciais parceiros e antecipar tendências. É uma opção usada por empresas que querem expandir seus negócios para outras cidades onde não têm muito relacionamento ou abrir novas frentes de negócios. A Asaas, que desenvolve uma plataforma de gestão para MEIs, conta com um Bizdev, como são chamados esses profissionais, para abrir operação em Florianópolis — a empresa é original de Joinville.
Customer Success
Uma das profissões que são tendências na era digital é a de Customer Success, criado dentro da indústria de software por assinatura (SaaS) e que surgiu para tentar mudar a ideia de todo o pós-venda. Em português significa: gerente do sucesso do cliente . Ele mistura uma série de atividades, como consultoria de mercado, acompanhamento do ciclo de venda do cliente, auxílio na implantação dos projetos. Tudo isso para o mesmo fim: garantir o sucesso do consumidor, uma vez que retê-lo chega a ser 7x mais barato do que adquirir novos. Na Segware, que comercializa softwares para empresas de segurança eletrônica, o responsável pela área garante que os clientes finais usem ao máximo as funções que contrataram, dando apoio quando necessário.
UX
Essa profissão, que vem ganhando a atenção das empresas de tecnologia, é dedicada ao design e à experiência das pessoas com o sistema que foi desenvolvido. Basicamente, o profissional de UX (User Experience) vai pensar na relação entre o usuário e o software. A área se desenvolveu muito desde a década de 1990, aliando os conhecimentos de visual e design às preocupações com usabilidade, conteúdo e arquitetura da informação. Na HostGator, um dos principais provedores de hospedagem de sites e outros serviços relacionados à presença online do mundo, a profissão tem uma grande importância, reforçando a percepção de que fazer design vai além do visual da tela e de que o sucesso de um software depende muito da experiência que o usuário vai ter enquanto navega.
Cientista de Dados
Cientistas de dados são uma nova geração de especialistas analíticos que têm as habilidades técnicas para resolver problemas complexos utilizando informações disponíveis em Big Data. É um cargo de alta demanda no mercado. Eles são parte estatísticos, parte cientistas da computação e parte analistas de tendências. A profissão não estava no radar há uma década, mas sua popularidade repentina reflete como as empresas agora pensam sobre Big Data. A análise de Big Data permite, inclusive, predições de comportamentos futuros. Essa massa imensa de informações não estruturadas já não pode mais ser ignorada e esquecida. É uma mina de ouro virtual que ajuda a aumentar receitas, desde que haja alguém que escave e desenterre insights empresariais que ninguém havia pensado em procurar. Entra em cena, então, o cientista de dados, ocupando posição central em empresas que são referência no setor de tecnologia, como a Softplan, uma das maiores do país no desenvolvimento de softwares.
Mentores
Para orientar empresas ou empresários, os mentores estão cada vez mais em evidência. Profissionais que executam essa função ajudam outros a enfrentarem desafios. O mentor normalmente é alguém com mais experiência em uma área específica, que já passou por problemas parecidos ao do mentorado e que irá oferecer uma visão externa, orientando-o para um novo caminho, com o objetivo de otimizar resultados. No MIDITEC, incubadora referência nacional, o trabalho de mentoria é fundamental no desenvolvimento dos novos empreendedores.
Programador mobile
A necessidade por soluções tecnológicas baseadas na mobilidade fez surgir um novo tipo de profissional dentro da Tecnologia da Informação. Além dos já especializados programadores, há um novo nicho de atuação para quem gosta de desenvolver sistemas: o programador mobile. Esse tipo de profissional dedica-se exclusivamente à produção de aplicativos e quaisquer ferramentas que precisam funcionar nas telas de celulares e tablets — o que, em alguns casos, significa produzir um recurso do zero.  Os chamados de desenvolvedores Front e Back End são responsáveis por desenvolver tudo que vemos e não vemos em aplicações mobile. A Cheesecake Labs, que desenvolve aplicativos personalizados, possui diversos desenvolvedores que programam mais de 20 produtos todos os dias.
Engenheiro de software
Os engenheiros de software são responsáveis por analisar, projetar, desenvolver e prestar suporte a soluções de tecnologia de média/alta complexidade em projetos de software e hardware. De acordo com o diretor de tecnologia da Dígitro Tecnologia, empresa que está desde 1977 no mercado desenvolvendo soluções de inteligência e comunicação, Rafael Pina, dos 17 engenheiros existentes hoje na empresa, 16 são de software. Atualmente a Dígitro Tecnologia conta com soluções Software as a Service (SaaS), além de seu portfólio on premise. São utilizadas por organizações brasileiras e internacionais. Com sede em Florianópolis, a empresa é pioneira no mercado de tecnologia e inovação, além de ser 100% brasileira. Tem atuação em vários países da América Latina, e conta com uma subsidiária no Peru.

Alunos da Mauá criam dispositivo que auxilia no monitoramento do


Parkinson Redação B!T, 
2018/10/15, 09:12 
Postado em 16 de outubro de 2018 às 14h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


Objetivo do projeto é utilizar a engenharia para melhorar as condições de diagnósticos da doença.

Para a Eureka 2018, alunos dos cursos de Engenharia Elétrica e Eletrônica do Instituto Mauá de Tecnologia se juntaram e desenvolveram um dispositivo capaz de auxiliar no monitoramento de pessoas que sofrem com Parkinson. Batizado de ParkCare, o protótipo permite que os tremores causados pela doença sejam acompanhados, não apenas durante as consultas ao neurologista, mas por um período de tempo maior, permitindo que o médico tenha uma análise mais completa.

Inspirados no projeto desenvolvido pela diretora da divisão de Pesquisa e Inovação da Microsoft, como tentativa de ajudar uma amiga que era impedida de trabalhar por conta do Parkinson, o grupo desenvolveu uma espécie de pulseira, semelhante a um relógio, que é capaz de realizar o monitoramento dos tremores a partir de análises físicas de posicionamento do pulso do paciente. Estes dados são enviados para um microcontrolador, que efetua a leitura e transforma em dados compreensíveis para análise. A ideia é criar ainda um aplicativo simples e fácil de manusear, que seja capaz de enviar estes dados direto para o neurologista.

Os alunos Amanda Fabri, Carroline Hungaro, Gustavo Belleti e Josue Fontalva irão apresentar o ParkCare e os resultados obtidos até o momento durante a Eureka, que ocorre no Instituto Mauá de Tecnologia, entre os dias 26 a 28 de outubro, das 14h às 20h30, no campus de São Caetano do Sul. O evento é gratuito e aberto ao público.