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sexta-feira, 3 de março de 2017

Xerox WorkCentre 5024 chega ao mercado brasileiro


Mafalda Freire, 
2017/03/03, 11:00 
Postado em 03 de março de 2017 às 23h45m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Xerox acaba de lançar no Brasil a multifuncional monocromática WorkCentre 5024, um equipamento compacto que pretende aumentar a produtividade e reduzir os custos das empresas com impressões, cópias e digitalizações.

É literalmente fazer mais com menos. Essa é a vertente principal da Xerox WorkCentre 5024. As empresas podem substituir as suas impressoras, scanners e copiadoras por um único equipamento, que é mais agradável para o dia a dia de trabalho e tem tamanho compacto, afirma o gerente de produtos da Xerox, Marcos Maciel.
A impressora executa impressões monocromáticas de forma rápida e com qualidade até 22 páginas por minuto e com resolução máxima 600 x 600 dpi.  Além do mais, permite vários tamanhos e layouts até A3 o que pode eliminar algum tipo de trabalhos usualmente realizados em gráficas. A sua capacidade de alimentação é de um máximo de 1850 folhas, o que dá para realizar grandes fluxos de trabalho sem interrupções.

A nova Xerox traz um kit de rede para captura de arquivos eletrônicos coloridos e, em seguida, os compartilha com destinatários escolhidos. As imagens digitalizadas podem ser facilmente editadas com o software OCR que acompanha o equipamento.

A empresa diz que a interface da WorkCentre 5024 é muito intuitiva, o que vai facilitar a utilização por todo o tipo de usuários, mesmo os que estão menos familiarizados com as tecnologias.

A nível de sustentabilidade, o novo modelo da Xerox vai ser uma aliada das empresas pois é alimentada por toner original Xerox e cartuchos de reposição que seguem os padrões ambientais mais altos.

Estudo da McKinsey indica que robôs vão alterar o mercado de trabalho


Mafalda Freire, 
2017/03/03, 14:00 
Postado em 03 de março de 2017 às 23h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Um estudo da consultoria McKinsey indica que automação não vai extinguir os empregos como se pensa mas, no entanto, mudará a vida de mais da metade dos trabalhadores em todo o mundo.

O uso de automação para melhorar a produtividade das empresas é já uma realidade mas, segundo a McKinsey, cerca de metade das atividades hoje realizadas por humanos será automatizada até 2055. Isso equivale a 16 trilhões de dólares em salários.
No entanto, a consultora diz que a relação entre homens e máquinas não será de conflito porque menos de 5% das atividades humanas podem ser totalmente automatizadas. Cerca de 60% de todas as ocupações têm ao menos 30% de atividades que podem ser feitas por máquinas.

Assim, a previsão é para que exista uma alteração nas profissões em vez de uma extinção generalizada dos empregos.

A verdade é que o uso de robôs em algumas tarefas melhora a performance dos negócios ao reduzir erros e elevar a produtividade, atingindo patamares que a capacidade humana não seria capaz de alcançar. O estudo estima que a automação tenha potencial para elevar anualmente o PIB global entre 0,8% e 1,4%.

Os efeitos da automação também não ficarão restritos ao chão de fábrica. Segundo a McKinsey, até os CEOs terão seu trabalho afetado, como por exemplo na análise de relatórios e dados para tomar decisões que podem passar a ser feitas por algorítimos. Ao todo, 1/4 do trabalho dos CEOs poderá ser automatizado.

O levantamento aponta ainda é necessário mudar a educação para que a os jovens ganhem competências nas áreas que vão gerar emprego no futuro, como é o caso da programação e da robótica.

O cenário brasileiro segue a tendência global, a McKinsey estima que o potencial de automação no país seja de 50%, o que afeta 53 milhões de empregados. Os setores industrial e varejista são os que têm o maior número de processos que poderão ser modificados pelo uso de softwares ou máquinas inteligentes. No total, o estudo prevê que serão atingidos mais de 20 milhões de postos de trabalho.