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domingo, 26 de março de 2017

AMD Ryzen: lista explica o que fazer para o processador render mais


Filipe Garrett
por
Para o TechTudo
26/03/2017 06h00 - Atualizado em 26/03/2017 06h00
Postado em 26 de março de 2017 às 23h30m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Para ajudar os novos usuários de seus processadores Ryzen, a AMD criou um guia com boas práticas para garantir que as CPUs R7, R5 e R3 tenham a melhor performance possível.

Como são fabricados os processadores?
As dicas chamam atenção para atenção na hora de escolher pentes de memória DDR4, para garantir harmonia entre os componentes; atualização de BIOS, que promove estabilidade e dá acesso ao overclock, além de configurações de consumo de energia no Windows 10

Segundo a AMD, com esses passos, computadores equipados com os novos processadores serão capazes de tirar a melhor performance possível dos Ryzen.

Atualizar a BIOS
Boas práticas recomendadas pela AMD garantem que os Ryzen atinjam o máximo de desempenho (Foto: Divulgação/AMD)
Boas práticas recomendadas pela AMD garantem 
que os Ryzen atinjam o máximo de desempenho 
(Foto: Divulgação/AMD)

Mesmo que as placas-mães para os Ryzen sejam obrigatoriamente novas, é recomendado atualizar a BIOS. O procedimento não apenas garante a solução de algum problema de hardware ou incompatibilidade, como promove melhor suporte aos recursos do processador e dá margem a melhor performance, sobretudo nas placas com chipsets que permitem a realização de overclock.

Atenção nas memórias RAM
Memórias DDR4 são suportadas pelos Ryzen; mas para melhor desempenho, é interessante usar modelos com clock na faixa ideal (Foto: Divulgação/G.Skill)
Memórias DDR4 são suportadas pelos Ryzen; mas para 
melhor desempenho, é interessante usar modelos com 
clock na faixa ideal (Foto: Divulgação/G.Skill)
Os Ryzen suportam DDR4, mas não são todos os pentes desse tipo de RAM que vão se dar bem com a plataforma da AMD. Por exemplo, a marca recomenda o uso de pentes com 3200 ou 3500 MHz, em favor de unidades de 3000 ou 3400 MHz.

Na hora de comprar novos pentes, a AMD recomenda, inclusive, de que, caso o modelo escolhido tenha velocidades maiores que 2667, o usuário tenha o cuidado de checar a compatibilidade do produto entre as marcas suportadas pelo fabricante da placa-mãe.

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Outra dica relacionada às RAMs é a de que o usuário mais exigente configure a BIOS com as informações de tempos e voltagens específicas das memórias escolhidas (entretanto, se o seu uso do computador for mais casual, você pode deixar isso pra lá).

De olho no plano de energia do Windows 10
É importante que o usuário escolha o plano de alto desempenho para que o Windows habilite os recursos de turbo e processamento em vários núcleos dos Ryzen (Foto: Reprodução/Filipe Garrett)
É importante que o usuário escolha o plano de alto 
desempenho para que o Windows habilite os recursos 
de turbo e processamento em vários núcleos dos Ryzen 
(Foto: Reprodução/Filipe Garrett)

Outra dica importante é ficar atento ao regime de consumo de energia controlado pelo Windows 10. Ao escolher modos que reduzem o consumo, podem ocorrer perdas relevantes de desempenho.

Segundo a AMD, o uso do plano de alto desempenho garante duas coisas: os núcleos do Ryzen ficam disponíveis para sair do estado de repouso imediatamente e a função turbo do processador funciona de forma mais ágil, representando diferenças sensíveis de velocidade de operação da CPU.

E desligue as ferramentas de monitoramento
A AMD também recomenda que, nas situações em que performance é essencial (rodando um jogo pesado, ou renderizando um vídeo em alta resolução), ferramentas de monitoramento de frequência da CPU sejam desligadas. Esses apps acabam ocupando o processador, representando perdas de performance.

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Apple registra patente de MacBook com espaço para acoplar iPhone


Filipe Garrett
por
Para o TechTudo
26/03/2017 07h00 - Atualizado em 26/03/2017 07h00
Postado em 26 de março de 2017 às 21h35m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Uma patente divulgada na última terça-feira (21) revela que a Apple tem planos de desenvolver um dispositivo no formato de um laptop, mas que usa um iPhone como unidade de processamento e até touchpad.

Vale a pena comprar um MacBook usado? Veja prós e contras
Embora a patente apenas demonstre o registro da ideia, e não um compromisso no sentido de lançar um produto nesses moldes no futuro, há ideias semelhantes em uso, ou já testadas. 

Há alguns anos, a Motorola lançou o lapdock, que acoplado ao smartphone Atrix, virava um notebook com Android. Além disso, a Microsoft, com o Continuum, permite que celulares com Windows possam se comportar como desktops.
Ideia gira em torno do uso de um iPhone ou iPad como central de processamento para laptops (Foto: Reprodução/USPTO)
Ideia gira em torno do uso de um iPhone ou iPad como central 
de processamento para laptops (Foto: Reprodução/USPTO)
O documento registrado pela Apple explica que a 'parte laptop' do produto seria um tipo de acessório, com teclado, interfaces, bateria e tela. Mas, no seu interior, não haveria um processador, placa ou o típico hardware usado em notebooks. 

Para fazer esse laptop funcionar, seria necessário conectar um dispositivo externo, como um iPhone. Dessa forma, o laptop usaria o hardware do celular para funcionar, aproveitando processador, memória e sistema disponível no smartphone. Além desse modelo de uso, o documento menciona a possibilidade de uso de outros dispositivos smart, como tablets.

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Num desdobramento da ideia básica, o documento explica que o acessório poderia conter algum tipo de hardware específico, como uma placa gráfica mais poderosa e que poderia ser acionada para auxiliar as capacidades da unidade de processamento embarcada no iPhone.
Em 2011, a Motorola chegou a tentar um conceito semelhante no mercado com o Motorola Atrix e o Lapdock (Foto: Divulgação/Motorola)
Em 2011, a Motorola chegou a tentar um conceito 
semelhante no mercado com o Motorola Atrix e o Lapdock 
(Foto: Divulgação/Motorola)

Esse detalhe abre um espaço para que, muito além de um simples acessório sem cérebro, a Apple adapte o projeto nos MacBooks. Isso permitiria uma integração profunda entre iOS e macOS, facilitando o compartilhamento de arquivos, por exemplo.

Vale lembrar que o documento, liberado pelo órgão responsável pelo registro de patentes nos Estados Unidos, não garante que um produto nesses moldes chegue ao mercado. A existência da patente apenas sinaliza o interesse da Apple na tecnologia e atesta que o conceito pode estar sendo desenvolvido internamente.

Via Apple Insider, Mashable

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