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sexta-feira, 9 de junho de 2023

Os planos da Meta para criar um 'rival' do Twitter

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Se 25% dos usuários do Instagram forem convencidos a usar o P92, ele se tornará maior do que a plataforma de Elon Musk.
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TOPO
Por BBC

Postado em 09 de julho de 2023 às 20h35m

Post. N. - 4.643

Um porta-voz da Meta confirmou à BBC que a plataforma está em desenvolvimento — Foto: Jeff Chiu/AP
Um porta-voz da Meta confirmou à BBC que a plataforma está em desenvolvimento — Foto: Jeff Chiu/AP

A Meta, proprietária do Facebook e do Instagram, apresentou a funcionários plano para lançar uma rede social que deve competir com o Twitter, de acordo com fontes ouvidas pela BBC.

O aplicativo, que tem o nome provisório de P92, deve permitir aos novos usuários seguir contas que eles já acompanham no Instagram.

E pode permitir que usuários importem seus seguidores de plataformas descentralizadas, como a rede social Mastodon, que também é baseada em texto como o Twitter.

Em uma plataforma descentralizada, a rede que conecta os usuários não é controlada por uma única companhia.

Um porta-voz da Meta confirmou à BBC que a plataforma está em desenvolvimento.

"Estamos explorando uma rede social descentralizada autônoma para compartilhar atualizações de texto", disse.

Acreditamos que há uma oportunidade para um espaço à parte onde criadores e figuras públicas podem compartilhar atualizações oportunas sobre seus interesses.

O diretor de produtos da Meta, Chris Cox, disse que a programação do sistema está em andamento.

A gigante da tecnologia pretende lançá-lo em breve, embora nenhuma data tenha sido apresentada. Há especulações de que a rede poderia estrear já no final de junho.

Capturas de tela apresentadas internamente a funcionários para dar uma ideia de como funcionará o aplicativo apareceram na internet.

Fontes dentro da empresa disseram à BBC que essas capturas de tela vazadas são legítimas. Se forem, o layout dessa nova plataforma será bastante familiar para quem já passou algum tempo no Twitter. Veja abaixo:

Captura de tela mostra suposto layout da nova plataforma que está sendo desenvolvida pela Meta para competir com o Twitter — Foto: Reprodução/Twitter
Captura de tela mostra suposto layout da nova plataforma que está sendo desenvolvida pela Meta para competir com o Twitter — Foto: Reprodução/Twitter

A plataforma pretende se tornar uma rival maior do Twitter de Elon Musk do que outros sites como Bluesky ou o próprio Mastodon.

Embora ambos tenham atraído usuários desiludidos com o Twitter após a sua venda ao megaempresário, é difícil começar de novo em uma nova rede social e reconstruir uma comunidade.

Mas a comunidade do Instagram é enorme. A Meta diz que tem cerca de 2 bilhões de usuários, o que supera os 300 milhões que estima-se usarem o Twitter — embora seus números não possam mais ser verificados.

Se até 25% dos usuários do Instagram forem convencidos a usar o P92 (que deverá ter um nome mais atraente ao ser lançado; fala-se em Threads), ele se tornará instantaneamente maior do que seu rival mais antigo.

A Meta diz que se "inspira" em outros produtos, embora outros o digam de maneira menos sutil — o Stories no Facebook foi baseado em um recurso do Snapchat e o Reels no Instagram é indiscutivelmente semelhante ao TikTok.

O Twitter vem sendo criticado nos últimos meses com relação a problemas de moderação na plataforma. Em maio, deixou de seguir o código voluntário de desinformação da União Europeia (UE).

Sob o comando de Musk, a moderação do Twitter teria sido reduzida — o que especialistas apontam como responsável por um aumento na disseminação de desinformação.

Mas Musk diz que agora há "menos desinformação em vez de mais" desde que ele assumiu a empresa, em outubro de 2022.

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Zuckerberg alfineta novos óculos da Apple: 'Custa sete vezes mais que o da Meta'

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Dono do Facebook ainda disse que essa pode ser a visão do futuro da computação da Apple, mas que, para ele, não parece ser interessante.
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Por g1

Postado em 09 de junho de 2023 às 07h00m

Post. N. - 4.642

Mark Zuckerberg no encontro anual do Facebook na Califórnia — Foto: Stephen Lam/Reuters
Mark Zuckerberg no encontro anual do Facebook na Califórnia — Foto: Stephen Lam/Reuters

Em uma reunião com funcionários da Meta na quinta-feira (8), Mark Zuckerberg deu as suas primeiras impressões sobre o Vision Pro, novos óculos de realidade mista da Apple. O executivo demonstrou não ter ficado surpreso com o anúncio da rival e criticou o preço do dispositivo.

Poucos dias antes da apresentação do Vision Pro, Zuckerberg havia revelado os óculos Meta Quest 3. "[O Vision Pro] custa sete vezes mais [que o Quest 3] e requer tanta energia que você precisa de uma bateria e um fio ligado a ele para usá-lo", alfinetou Zuckerberg.

Ele também disse que, na apresentação da concorrente, sempre aparecia uma pessoa sentada usando o produto, com pouca movimentação:

"Nosso dispositivo também é sobre ser ativo e fazer coisas". "Essa pode ser a visão do futuro da computação da Apple, mas tipo, não é a que eu quero", disse.

"Ver o que eles colocam lá fora e como eles vão competir só me deixou ainda mais animado e de muitas maneiras otimista de que o que estamos fazendo importa e vai ter sucesso".

Apple Vision Pro custa quase R$ 20 mil

O Vision Pro foi revelado na última segunda-feira (5), durante a WWDC, conferência anual da Apple para desenvolvedores.

O produto começa a ser vendido nos Estados Unidos no início de 2024 e custará US$ 3.499 (cerca de R$ 17.230, na conversão atual) – como comparação, o Quest Pro, os óculos mais caros da Meta, custam US$ 999 (R$ 4.900).

A novidade da Apple foi classificada como um dispositivo de "computação espacial" pelo presidente-executivo da empresa, Tim Cook. "É o primeiro dispositivo da Apple que você olha através dele, não para ele", disse.

Conheça o Vision Pro, o óculos de realidade mista da AppleConheça o Vision Pro, o óculos de realidade mista da Apple
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