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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

MWC | ZTE revela projetor que também é tablet e smartphones Blade V7

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Ana Rita Guerra, 
2016/02/23, 07:23
Postado em 29 de fevereirp de 2016 às 17h20m



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Um projetor que também é tablet, smartphones de gama média, jóias e relógios inteligentes, 5G e Internet das Coisas: a ZTE está em várias frentes no Mobile World Congress, com anúncios e demonstrações de futuras tecnologias.

Um dos gadgets que levantou sobrolhos na feira foi o Spro Plus, um projetor inteligente de 500 lumen que dobra como tablet Android de 8,4 polegadas. Projeta imagens de 80 polegadas a dois metros e meios de distância, vem com processador Snapdragon 801 e armazenamento expansível de 128 gigas. A intenção da ZTE é promovê-lo junto de empresas e profissionais, para apresentações e conferências, como máquina tudo-em-um.


“O Spro Plus ajuda os gestores de negócio e amigos a encontrarem-se em qualquer lugar, a qualquer hora, com as funcionalidades de conferência de voz, projeção, tela tátil e design visual”, resume a empresa em comunicado. Tem uma câmera USB adicional que pode servir para vídeo-conferências com múltiplos contactos, usando aplicativos tipo Skype.

A data de lançamento global está prevista para este verão, ainda sem confirmação de preço. O projetor-tablet reconhece vozes a cinco metros de distância e tem resolução 2K.

“Estamos orgulhosos do Spro Plus, que mostra uma tecnologia pioneira num produto de primeira classe e oferece uma experiência de utilização mais intuitiva”, disse Adam Zeng, CEO da ZTE Mobile Devices. “Isto vai permitir aos nossos usuários terem oportunidades infindáveis de negócio e entretenimento.” Por exemplo, o gadget pode ser usado para projetar cinema em casa.

Smartphones Blade V7 e V7 Lite

Os modelos de gama média foram revelados com os olhos postos nos consumidores mais jovens. O V7 tem um tela de 5,2 polegadas, corpo metálico e processador de oito núcleos, com 2 gigas de RAM. Chegará a alguns países no verão, não havendo informações sobre um lançamento global.

O V7 Lite, que foi desenhado na Alemanha, tem como particularidade um leitor de impressões digitais e controles por gestos Smart Sense. Estará nas lojas ainda durante a primavera.

A ZTE anunciou ainda uma parceria com o clube de futebol Sevilla F.C., para ser o seu parceiro tecnológico oficial, testes de 5G com a operadora China Mobile e uma cooperação com a operadora sueca TeliaSonera para a Internet das Coisas.

MWC: Gartner espera sensores para a Internet das Coisas e sistemas biométricos

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Ana Rita Guerra, 
2016/02/19, 08:23
Postado em 29 defevereiro de 2016 às 17h05m



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O Mobile World Congress arranca em Barcelona na próxima segunda-feira e deverá trazer novidades viradas para a Internet das Coisas, biometria e realidade aumentada/virtual. É o que espera a diretora de pesquisa da Gartner Roberta Cozza.

“Em 2016, esperamos que os fabricantes ofereçam novos bundles de sensores e standards de conectividade para suportar o papel do smartphone como centro de cenários da Internet das Coisas, como a casa inteligente e pequenos espaços de trabalho”, indica a analista.

Outra área que estará em destaque é a tecnologia de autenticação biométrica, que irá além da impressão digital e deverá incluir voz, reconhecimento facial e outros métodos.

“No futuro, isto será expandido para soluções, que ao recolher e examinar dados de sensores e biometria, como expressões faciais e tons de voz, irá detectar as emoções humanas e espoletar uma resposta ou sugestão específica a dar ao usuário.”

Roberta Cozza também espera avanços na realidade aumentada e realidade virtual, uma área onde a Samsung tem sido particularmente dinâmica.

Smartphones mais baratos

O mercado está abrandando e o maior crescimento vem dos mercados emergentes com smartphones de entrada de gama e gama média. Os modelos básicos e de entrada vão representar dois terços das vendas em 2019, diz Cozza, sublinhando que apenas 20% do total das vendas de smartphones virá dos mercados maduros.

Neste contexto, a Gartner espera que os fabricantes chineses continuem ganhando quota de mercado. “Eles estão bem posicionados para capitalizar na demanda por smartphones de baixa-média gama nos mercados emergentes, à medida que se expandem para fora da China”, diz a analista. 

“A sua vantagem em relação aos custos permite-lhes lançar ofertas de média gama baratas mas mais sofisticadas, ao mesmo tempo que promovem a marca.” No entanto, refere a especialista, no médio prazo estes fabricantes também serão pressionados para melhorarem a rentabilidade. “A possibilidade de algum nível de consolidação entre os fabricantes chineses não pode ser excluída.”

A Huawei foi a empresa chinesa que melhor desempenho teve no ano passado, com um crescimento sólido da quota de mercado e a terceira posição no ranking, atrás da Samsung e da Apple. A Lenovo aparece em quarto, mas com perda de terreno, e a Xiaomi vem em quinto.

2016 irá marcar o arranque dos vestíveis, diz Samsung

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Susana Marvão, 
2016/02/10, 11:00
Postado em 29 de fevereiro de 2016 às 16h50m



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Numa visão partilhada com a imprensa, a Samsung estima que 2016 irá marcar o arranque dos vestíveis, que irão evoluir de simples dispositivos de nicho com um design funcional para produtos modernos, elegantes e atrativos.

Apesar de haver quem profetize que a inovação no segmento dos smartphones já atingiu o seu patamar mais elevado e estagnou, outros defendem que essa mesma inovação ainda não terminou. O que se tornou, isso sim, é mais difícil para as empresas conseguirem oferecer um avanço que se revele realmente significativo.

Estudos mais recentes da CCS Insight prevêem a venda de mais de 1,6 bilhões de smartphones em 2016 — um número que deverá atingir praticamente os 2 bilhões em 2019.


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Assim, a indústria dos dispositivos conectados está a diversificar-se para novas áreas, com os designados vestíveis a apresentarem uma oportunidade de crescimento importante. 

CCS Insight estima que a venda de equipamentos vestíveis vai triplicar de 2016 a 2019, com as vendas a chegarem quase aos 250 milhões de unidades, e o valor de mercado a ultrapassar os 25 bilhões de dólares.

Aliás, a Samsung estima que 2016 irá marcar o arranque dos vestíveis, que irão evoluir de simples dispositivos de nicho com um design funcional para produtos modernos, elegantes e atrativos. “Acreditamos que em 2016 sejam lançados no mercado produtos com uma componente estética cuidada – produtos que as pessoas realmente queiram usar”, diz a Samsung em comunicado enviado à imprensa onde expressa a sua visão do mercado.

Defende a marca coreana que a chegada da Internet das Coisas — um termo que abrange um vasto leque de dispositivos conectados — demonstra que a inovação não está confinada aos equipamentos que transportamos ou que usamos/vestimos. Este segmento irá sendo progressivamente definido nos próximos anos, à medida que as empresas se focam em oportunidades de mercado específicas e à medida que as casas ficam mais conectadas.

O segredo para o sucesso, dizem no documento, passa por possibilitar uma experiência de utilização sem problemas, e é aqui que os grandes operadores do mercado têm a oportunidade de prosseguir o caminho até à próxima onda de desenvolvimento.

“Os smartphones continuarão a desempenhar um papel importante em todo este cenário, uma vez que serão os equipamentos que, por excelência, irão controlar a grande maioria destas novas experiências”.