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quinta-feira, 21 de julho de 2016

Lista traz 10 modelos de hub USB para plugar diversos aparelhos juntos


Raquel Freire
por
Para o TechTudo

18/07/2016 07h00 - Atualizado em 18/07/2016 07h00
Postado às 23h50m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
O hub USB é uma maneira muito prática de aumentar o número de dispositivos conetados ao computador ou notebook. Além de ampliar a quantidade de portas USB, o gadget ainda ajuda a plugar e organizar diversos aparelhos, permitindo, por exemplo, tirar o mouse da entrada traseira do gabinete e colocá-lo mais próximo do teclado.

Conheça todos os tipos de cabos USB do mercado e escolha o seu
Para facilitar sua busca por um hub USB, confira dez modelos com diferentes funcionalidades. Os modelos vão de R$ 10 até R$ 300 e há opções divertidas para ajudar na ambiente da casa e aparelhos com foco mais profissional incluindo leitor SD.
 
1) Barato
Hub USB 2.0 com 4 portas (Foto: Divulgação/MD9) (Foto: Hub USB 2.0 com 4 portas (Foto: Divulgação/MD9))
Hub USB 2.0 com 4 portas (Foto: Divulgação/MD9)

O hub USB da MD9 é um modelo simples, ideal para quem quer resolver o problema de falta de conectores gastando pouco. Custando em média R$ 10, este modelo traz um corpo em barra com 4 portas USB 2.0, além de um plugue macho para ligar ao computador. O aparelho pesa 40 gramas, está disponível na cor preta e tem garantia de três meses.

2) Mesa para notebook
Mesa portátil para notebook com HUB USB e cooler (Foto: Divulgação/Multilaser)
Mesa portátil para notebook com HUB USB e cooler 
(Foto: Divulgação/Multilaser)

À primeira vista, a Multilaser AC163 parece apenas uma mesa portátil para notebook. Entretanto, o produto também é um hub USB com 4 portas 2.0 de fácil acesso ao laptop. O modelo ainda traz cooler para ventilação do dispositivo, termômetro e uma luz LED ajustável e removível. 

Como mesa, a AC163 tem dois níveis de altura (25 e 38 cm) e três ângulos de inclinação (15, 30 ou 75 graus). O preço médio no mercado é de R$ 200.

3) USB-C
Hub Superlead traz USB 3.1 e conexão tipo C (Foto: Divulgação/Comtac)
Hub Superlead traz USB 3.1 e conexão tipo C 
(Foto: Divulgação/Comtac)

O Hub Superlead, da Comtac, é um modelo avançado. O aparelho traz quatro entradas USB 3.1, que garantem taxas de transmissão de até 5 Gbps, e ainda tem conector tipo C, adotado pelos dispositivos mais modernos. Com corpo na cor cinza e acabamento em alumínio, o hub é vendido por cerca de R$ 190.

4) Design divertido
Hub USB com formato de semáforo (Foto: Divulgação/Bloopy)
Hub USB com formato de semáforo (Foto: Divulgação/Bloopy)

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Se uma das funções dos hubs USB é organizar melhor os dispositivos, nada mais coerente do que fazer isso com estilo. Este, em formato de semáforo, traz três portas USB 2.0. Disponível na cor branca, o gadget tem dimensões aproximadas de 6,5 x 14,8 cm e custa cerca de R$ 45. É uma boa opção para quem quer personalizar o ambiente do PC.

5) Estilo gamer
Hub USB de 4 portas com estilo gamer (Foto: Divulgação/Integris)
Hub USB de 4 portas com estilo gamer 
(Foto: Divulgação/Integris)

O hub da Integris também tem forte preocupação estética, mas aqui a pegada é mais próxima aos gamers. Fabricado com plástico transparente na cor azul, o corpo do aparelho pesa apenas 40 gramas, apresentando 6 cm na largura e comprimento e 2 cm na espessura. O acessório traz quatro entradas USB 2.0 e tem preço médio de R$ 200.

6) Com botões power
Hub USB com botões de ligar e desligar (Foto: Divulgação/Sabrent)
Hub USB com botões de ligar e desligar 
(Foto: Divulgação/Sabrent)

Por R$ 210, aproximadamente, é possível comprar o hub USB da Sabrent. Além das quatro portas USB 3.0, o produto tem como atrativo os botões de ligar/desligar para cada conexão, permitindo gerenciar melhor a energia. Quando está ligado, o switch é iluminado por uma luz LED azul.

7) Muitas portas
Hub USB TP-Link UH720 com nove portas (Foto: Divulgação/TP-Link) (Foto: Hub USB TP-Link UH720 com nove portas (Foto: Divulgação/TP-Link))
Hub USB UH720 com nove portas (Foto: Divulgação/TP-Link)

Modelo mais caro da lista, o TP-Link UH720 é um hub USB encontrado por R$ 300, aproximadamente. Seu valor mais alto deve-se ao grande número de portas USB 3.0: são nove entradas, sendo duas dedicadas ao carregamento de energia. O gadget é compatível com Windows, Linux e Mac OS e suporta dispositivos com versões anteriores do USB.

8) Teclado
Teclado com hub USB 2.0 (Foto: Divulgação/Multilaser)
Teclado com hub USB 2.0 (Foto: Divulgação/Multilaser)

Outro hub que se enquadra na categoria 2 em 1 é o teclado multimídia TC192, da Multilaser. O modelo, que sai por aproximadamente R$ 50, conta com duas portas USB 2.0 nas laterais. As entradas são perfeitas para conexão de pendrives, HDs externos e outros devices comumente conectados ao PC. O periférico é compatível com Windows e está disponível na cor preta.

9) Flexível
Hub USB flexível com conexão mini USB (Foto: Divulgação/Encore) (Foto: Hub USB flexível com conexão mini USB (Foto: Divulgação/Encore))
Hub USB flexível com conexão mini USB 
(Foto: Divulgação/Encore)

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Mais leves e portáteis, os hubs flexíveis são ótimos para levar na mochila com o notebook. O modelo da Encore traz quatro portas 2.0, sendo três conexões fêmea tipo A e uma macho mini USB. O gadget pesa 90 gramas e tem preço em torno de R$ 40.

10) Com leitor de cartão
Combo Slim, Hub USB 2.0 + leitor de cartão de memória (Foto: Divulgação/Comtac)
Combo Slim, Hub USB 2.0 + leitor de cartão de memória 
(Foto: Divulgação/Comtac)

Quem também precisa de um dispositivo extra para ler cartões de memória pode encontrar no hub Combo Slim, da Comtac, uma boa solução. O modelo apresenta duas portas USB 2.0, uma entrada para cartão SD e uma para cartão TF (microSD). Com design moderno, traz LED indicador de energia e está disponível na cor branca. O gadget sai por R$ 25.

Câmera de ação para mergulho é mais resistente que GoPro e grava em 4K


Karen Malek
por
Para o TechTudo
20/07/2016 08h54 - Atualizado em 20/07/2016 11h43
Postado em 21 de julho de 2016 às 23h35m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A Octospot é uma câmera criada por mergulhadores, pensando em mergulhadores. Prova disso é a possibilidade de ser submersa por até 200 metros sem necessidade de case de proteção, capacidade bem mais alta que a da GoPro Hero 4 Session ou Garmin Virb XE , referências quando o assunto é aventura embaixo d'água.

Veja dicas para aproveitar o melhor das câmeras de ação
A action cam também filma em 4K e promete bateria com até duas horas de duração. Ainda pensando no público-alvo principal, a câmera oferece sensores de pressão e temperatura, registrando os dados e condições de cada mergulho. É possível também acoplar o aparelho na máscara para vídeos em primeira pessoa. 
Com um design de facil manuseio e uma fácil utilização, a Octospot chega a 200m de profundidade. (Foto: Divulgação/Octospot) (Foto: Com um design de facil manuseio e uma fácil utilização, a Octospot chega a 200m de profundidade. (Foto: Divulgação/Octospot))
Câmera de ação pode chegar até 200 metros de profundidade 
(Foto: Divulgação/Octospot)

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O design cilíndrico da Octospot lembra a TomTom Bandit, que também grava em 4K. Na câmera para mergulhadores, um sensor de vibração possibilita o uso com luvas, por exemplo, e permite fazer ajustes no aparelho em qualquer ambiente. 

Com o recurso Snap, a action cam faz gravações rápidas de três segundos para compartilhar online os melhores momentos, sem a necessidade de editar longos vídeos do mergulho completo.

A bateria do aparelho promete até duas horas de uso em uma única carga e os usuários também podem aproveitar um estabilizador de imagem para melhores gravações. A Octospot ainda possui uma pequena tela LED para visualizar modo, temperatura, profundidade e carga.
A camera pode ser encaixada facilmente em mascaras de mergulho para videos em primeira pessoa. (Foto: Divulgação/Octospot) (Foto: A camera pode ser encaixada facilmente em mascaras de mergulho para videos em primeira pessoa. (Foto: Divulgação/Octospot))
Action cam encaixa em máscaras de mergulho para 
videos em 1ª pessoa (Foto: Divulgação/Octospot)

Para celulares Android e iOS (iPhone), é possível instalar o app para visualizar tudo que foi gravado, além de editar e postar diretamente nas redes sociais, sem necessidade de transferir para o computador. Ainda é possível fazer alguns ajustes, como resolução da imagem.
 
A Octospot é fruto de um projeto publicado no Kickstarter, site de financiamento coletivo o qual a câmera está à venda por US$ 369, cerca de R$ 1200 na cotação atual. Para enviar para o Brasil a fabricante cobra um frete de US$ 20 (R$ 65), com previsão de entrega para janeiro de 2017.
 
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Via Kickstarter

Entenda as diferenças entre as tecnologias HDR10 e Dolby Vision


Filipe Garrett
por
Para o TechTudo

19/07/2016 06h00 - Atualizado em 19/07/2016 06h00
Postado em 21 de julho de 2016 às 23h10m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
HDR é uma sigla cada vez mais importante nas decisões de compra de quem decide investir em novos monitores ou televisores. A tecnologia, que garante imagem melhor graças a uma apresentação de cores de melhor qualidade, se divide em dois grandes formatos na atualidade.

Globo Play na Smart TV ganha programação em 4K HDR, com mais qualidade
De um lado, há o HDR10, formato livre e de distribuição mais simples, e do outro, o Dolby Vision, tecnologia HDR proprietária e de melhor qualidade técnica, mas com menor oferta de conteúdo e de televisores compatíveis. A seguir, você vai entender melhor as diferenças entre HDR10 e Dolby Vision.

HDR
Imagem à esquerda apresenta foto original, sem HDR. Nos cortes à direita, o HDR é aplicado com diferentes gradações, dando ideia das diferenças entre HDR10 e Dolby Vision, respectivamente (Foto: Divulgação/Adobe)
Imagem à esquerda apresenta foto original, sem HDR. 
Nos cortes à direita, o HDR é aplicado com diferentes gradações, 
dando ideia das diferenças entre HDR10 e Dolby Vision, 
respectivamente (Foto: Divulgação/Adobe)

O termo refere-se a uma tecnologia que permite que gravação e reprodução de imagens se beneficiem de cores mais vivas (HDR é uma sigla em inglês para aumento de alcance dinâmico)

O recurso está presente em monitores, TVs e câmeras de diversos tipos. No caso específico das TVs, o HDR é importante em aparelhos de alta resolução, uma vez que o nível de detalhe de displays com 4K (ou resoluções superiores) acaba beneficiado por uma reprodução de cor mais viva e próxima do real.

Há dois formatos de HDR oferecidos na atualidade e cada um deles tem suas especificidades: o HDR10 e o Dolby Vision.

HDR10
Sony e Samsung são os grandes fabricantes que ainda não lançaram produtos com Dolby Vision (Foto: Divulgação/Sony)
Sony e Samsung são os grandes fabricantes que ainda 
não lançaram produtos com Dolby Vision (Foto: Divulgação/Sony)

HDR10 é um formato aberto, que pode ser implementado por vários fabricantes e suportado por diversos tipos de conteúdo de maneira mais simples, já que não exige o pagamento de licenças para que produtores de filmes e séries ao utilizarem em suas obras. Outro ponto positivo é que dispositivos HDR precisam ser compatíveis com o HDR10: não existe TV ou monitor apenas com HDR do tipo Dolby.

Além dessa vantagem, a implementação do suporte dessa tecnologia é mais simples porque não exige hardware específico no televisor (e nem mesmo reprodutor de Blu-Rays e etc).

 A soma desses aspectos estão dando a dianteira para o HDR10 no momento: a tecnologia é suportada por uma maior quantidade de conteúdo (seja em streaming ou em mídia física) e possui uma maior base instalada de hardware, já que televisores com HDR10 acabam mais baratos de fabricar que aqueles com Dolby e, no fim das contas, quem suporta Dolby acaba tendo que suportar HDR10 em seus aparelhos.

Em outras palavras, se o televisor vem com HDR garantido na caixa, o HDR10 é suportado, já que é o padrão da indústria.
Embora o HDR10 tenha a liderança no momento, em virtude da facilidade de distribuição do formato, é preciso destacar que esse cenário pode mudar: a tecnologia rival da Dolby é mais cara, mas é melhor tecnicamente.

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Dolby Vision
Atualmente, LG é o único fabricante de TVs com Dolby Vision no Brasil (Foto: Divulgação/LG)
Atualmente, LG é o único fabricante de TVs com 
Dolby Vision no Brasil (Foto: Divulgação/LG)

O formato proprietário da Dolby, no momento, é uma exclusividade dos aparelhos 4K da LG no Brasil (no exterior, marcas como Visio e Philips oferecem produtos com esse sistema).

Já de cara, a grande diferença com relação ao HDR10 é que a tecnologia da Dolby é paga: ou seja, para dar suporte ao Dolby Vision em um filme, o produtor precisa pagar licenças de uso da tecnologia à Dolby. Além disso, o televisor (e até reprodutor de Blu-Ray, no caso dessas mídias) precisa ser compatível com o formato, do contrário ele não será exibido no televisor.
Apesar do caráter mais restritivo na forma de distribuição, no papel, o Dolby Vision tem claras vantagens diante do HDR10: em tese, o formato suporta até 10.000 nits (unidade de medida para brilho), enquanto que o HDR10 vai até 1.000. Porém, é importante lembrar que TVs atuais não chegam com facilidade à casa dos 1.000 nits e que essa especificação do Dolby pode vir a fazer diferença em novas gerações de Smart TVs, com displays melhores.

Outras vantagens técnicas são na forma como o Dolby instrui à TV sobre as imagens: a cada frame, a tecnologia HDR proprietária fornece dados de como a imagem deve ser exibida pela TV, reduzindo muito o nível de distorções e artefatos na imagem. Além disso, as cores no Dolby Vision são em 12 bits de profundidade ao passo que, no HDR10, ficam em 10 bits (bit é uma unidade de informação, quanto maior o número, mais detalhe).

Conclusão
Netflix é uma das poucas fontes de conteúdo em Dolby Vision (Foto: Reprodução/Netflix)
Netflix é uma das poucas fontes de conteúdo em 
Dolby Vision (Foto: Reprodução/Netflix)

No Brasil, apenas a LG fornece suporte à Dolby Vision em sua linha de televisores 4K. Nesse sentido, quem quer garantir sintonia com a tecnologia de ganho dinâmico de cores precisa considerar as TVs da marca. 

Que, como explicado anteriormente, também suportam de forma compulsória o HDR10, já que para ostentar a homologação do formato HDR o fabricante é obrigado a suportar o HDR10, tido como formato padrão no momento
Como a oferta é restrita e a tecnologia Dolby ainda não engrenou entre quem produz o conteúdo HDR (a rigor, no Brasil, a fonte mais acessível de vídeo em 4K com Dolby Vision seria a Netflix), efetuar uma compra em cima da premissa da maior qualidade do sistema não parece muito prática. No fundo, o Dolby Vision só tem vantagens sobre o HDR10 se você tiver o que assistir nele, e isso, no momento, está longe da realidade.

Quem, no entanto, investir em um televisor com Dolby Vision acaba tendo a certeza de que terá as duas tecnologias ao seu dispor. Mas, para tirar proveito da tecnologia da Dolby e ver imagens com qualidade de cor ainda superior ao HDR10, será preciso encontrar conteúdo compatível em Blu-Rays e streaming, algo que pode se mostrar bem difícil.

Via Cnet, Expert Reviews