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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Como a TI pode proteger aplicações quando tudo é considerado de missão crítica


Rob Emsley - Diretor de Marketing de Alianças da Veeam, 
2017/04/13, 17:00 
Postado em 17 de abril de 2017 às 23h35m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Houve um tempo em que apenas alguns sistemas eram classificados como fundamentais para as empresas. Hoje, quase toda aplicação é considerada de missão crítica. O que mudou?
Para começar, a empresa moderna opera em maneiras completamente diferentes atualmente.

O ecossistema corporativo de stakeholder agora inclui clientes, funcionários, parceiros e fornecedores, e todos eles demandam serviços que estejam disponíveis o dia todo, todos os dias. Além disso, uma rede complexa de interdependências entre as aplicações também aumentou os serviços que agora são considerados de missão crítica.

Essa mudança na percepção do que é crítico é apoiada por uma recente pesquisa da Veeam, na qual respondentes disseram que 48% das aplicações de suas empresas são de missão crítica – com um aumento para 53% previsto até 2017. A TI possui os recursos para tratar todas essas aplicações como iguais?

Se depender dos vários grupos de stakeholders, cada sistema com os quais eles interagem serão críticos para os negócios. O desafio aqui para a TI é distribuir os recursos limitados baseada em prioridades genuínas do negócio.
As cargas de trabalho devem ser classificadas e reclassificadas dinamicamente conforme as necessidades do negócio mudam para garantir que cada uma receba o nível correto de Disponibilidade.

A transformação digital das organizações significa que as paradas nos sistemas têm um impacto maior do que nunca na receita, reputação da marca, lealdade do cliente e produtividade do funcionário. Quando os sistemas caem, os custos e riscos começam a se acumular. Os negócios simplesmente toleram mais paradas não planejadas. Há também uma pressão para conduzir as paradas planejadas dentro de janelas cada vez menores.

Provavelmente o maior desafio do data center moderno é: como oferecer disponibilidade contínua em um mundo de big data, pequenos orçamentos e infraestruturas cada vez mais complexas?

Na maioria das empresas, a disponibilidade sofre porque as ferramentas legadas de proteção de dados não são capazes de cumprir suas funções. Essas soluções foram projetadas para uma infraestrutura totalmente diferente da de hoje e integrá-las com a nuvem e com tecnologias de armazenamento moderno geralmente requer muito esforço.

Quando a TI fica presa com ferramentas inadequadas, é impossível alcançar Acordos de Nível de Serviço (SLAs) robustos e objetivos de tempo e ponto de recuperação (RTPOs), o que cria uma lacuna de disponibilidade.

Está claro que as coisas precisam mudar se as equipes de data center quiserem atender às expectativas dos stakeholders da empresa. Modernizar as ferramentas de proteção de dados e os processos que suportam a disponibilidade é um primeiro passo fundamental.


Ter ferramentas de disponibilidade que são otimizadas para sistemas virtualizados pode fazer uma grande diferença. Como elas facilitam a proteção de aplicações em ambientes virtualizados, a empresa será capaz de confiar na disponibilidade de todas as aplicações, não somente daquelas que eram tradicionalmente vistas como críticas ao negócio.

Apesar de ser mais fácil de proteger todos os seus sistemas, classificar e reclassificar cargas de trabalho para priorizar a disponibilidade ainda é importante. Integrar sistemas de proteção de dados com soluções de armazenamento moderno permite a hierarquização da disponibilidade, o que significa priorizar cargas de trabalho críticas para RTPOs muito rápidos sem deixar de proteger todos os dados e aplicações.

Para os pequenos e médios empresários, inteligência artificial será chave em 2017


Henrique Candeias, 
2017/04/17, 16:00 
Postado em 17 de abril de 2017 às 22h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A maior tendência tecnológica para os pequenos e médios negócios neste ano será o uso da inteligência artificial (IA).

Uma pesquisa realizada pela Sage, líder em sistemas de gestão empresarial e contabilidade, mostra que 64% dos empresários brasileiros enxergam na inteligência artificial como a principal tendência tecnológica. Os brasileiros estão à frente dos demais empresários no mundo (58%).

Além de reduzir erros e encurtar prazos, a inteligência artificial facilita na tomada de decisões a partir de um volume de dados que um profissional humano dificilmente conseguiria abarcar.

Para isso, os programas utilizam a mesma linguagem de sistemas convencionais, mas com uma lógica diferente. Em alguns casos, o sistema inteligente funciona com uma lógica simples – se a pergunta for x, a resposta é y. Em outros casos, como os estudos em redes neurais, a máquina tenta reproduzir a lógica do pensamento humano em que as informações vão sendo transmitidas de uma célula a outra, combinando dados para encontrar uma solução.


Os empresários brasileiros enxergam na inteligência artificial a oportunidade para mudar positivamente a forma como inúmeras tarefas são feitas, otimizando tempo e proporcionando eficiência, avalia Jorge Santos Carneiro, presidente da Sage Brasil e América Latina.

Ainda de acordo com o levantamento, a maioria dos brasileiros (66%) enxerga os benefícios do uso da inteligência artificial e dos bots na organização da vida profissional e dos negócios. No mundo, essa média cai para 47%, demonstrando maior receio por parte dos empresários quando o assunto é a inclusão das novas tecnologias na rotina de trabalho.

Os chamados Chatbots, ou simplesmente Bots, estão cada vez mais presentes no dia a dia das empresas. Por meio desses robôs, é possível realizar determinadas funções sem a necessidade de baixar ou instalar um aplicativo. Isso porque os bots funcionam como assistentes específicos para cada situação, traduzindo a conversação em linguagem natural entre um usuário e um aplicativo.


Conversando com ele, os empresários podem, por exemplo, emitir uma nota fiscal de forma rápida e simples. Por meio de um bate-papo, o usuário informa os dados solicitados e o assistente virtual é capaz de interpretar as informações e, em seguida, gerar a nota.

A pesquisa foi realizada em 19 países, com 5.500 empreendedores. No Brasil, foram ouvidos cerca de 530 empresários, a maioria entre 30 e 44 anos.