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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Receita global de semicondutores cresceu 1,5% em 2016


Susana Marvão, 
2017/01/19, 11:00 
Postado em 19 de janeiro de 2017 às 23h50m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Intel mantém sua posição como líder no fornecimento de semicondutores pelo 25.º ano consecutivo.

A receita global de semicondutores totalizou US$ 339,7 bilhões em 2016, 1,5% mais que em 2015 (US$ 334,8 bilhões), de acordo com dados preliminares divulgados pelo Gartner.
As receitas dos 25 principais fornecedores de semicondutores aumentou 7,9% em comparação com 2015, e representando 75,9% do mercado.

A Intel se manteve em primeiro lugar, alcançando um quarto de século como o fornecedor de semicondutores número 1, com uma quota de 15,9% do mercado. 

A Samsung Electronics manteve a segunda posição pelo 15º ano, com 11,8% do mercado. O fabricante que maior rendimento tem conseguido na lista dos 25 principais fornecedores tem sido a Broadcom, que subiu para quinto lugar depois de adquirida pela Avago Technologies.

Em geral, as receitas de semicondutores no segundo semestre do ano foram muito mais fortes do que no primeiro semestre, refletindo o fortalecimento do mercado de chips de memória e a reposição contínua de inventários, assim como a criação de inventário tanto para o iPhone 7 como para as festas, destacou o relatório do instituto.

E a senha do ano continua sendo: 123456


Susana Marvão, 
2017/01/19, 13:00
Postado em 19 de janeiro de 2017 às 23h10m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
qwerty, 111111, password, 123123 e 987654321 também figuram entre as senhas mais utilizadas.

Muitos usuários da Internet ainda não está protegendo suas contas online da melhor maneira, aplicando passwords fortes que sejam difíceis de descobrir.
Pelo menos é o que sugere a lista de senhas mais comuns publicada pela Keeper baseada num estudo de 10 milhões de credenciais filtradas o ano passado. O posto número um das senhas mais populares é ocupado pela sequência…. 123456. Na verdade, a Keeper diz mesmo que quase 17% dos usuários escolhem essa senha.

Outro  dado avançado é que quatro das password do top 10 e sete do top 15 são formadas por um máximo de seis caracteres.

Para Keeper isto significa que a educação do usuário tem limites. De tal modo que embora seja importante que os usuários estejam cientes dos riscos, uma minoria significativa nunca vai ter o tempo ou esforço para se proteger e os gestores de TI e administradores de sites devem fazer esse trabalho para eles .

Para além de 123456, as senhas mais comuns são: 123456789, qwerty, 12345678, 111111, “1234567890”, 1234567, password, 123123987654321.

Toshiba deverá vender parte de sua divisão de chips à Western Digital


Susana Marvão, 
2017/01/19, 14:00
Postado em 19 de janeiro de 2017 às 22h40m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Toshiba está procurando vender uma participação minoritária no negócio de semicondutores para a Western Digital Corp.
A gigante da tecnologia está estudando se liberar de cerca de 20% de sua participação na divisão de chips, o que corresponde a cerca de US$ 2.7 bilhões.
É verdade que estamos discutindo um spin-off de nosso negócio de chips de memória, mas ainda não decidimos nada, apontou a empresa em comunicado depois das revelações do diário financeiro Nikkei sobre as negociações entre as duas empresas.

A empresa japonesa está planejando completar o spin-off no final de março, mantendo uma participação maioritária, porque esse negócio é quase o único motor de crescimento dentro da organização.

Há vários candidatos para o investimento, escreve o Nikkei, sem dar mais detalhes.
Segundo a consultora IHS, a Toshiba teve uma participação de 20,4% no mercado global de memória flash NAND entre abril e junho do ano passado, ficando em segundo lugar atrás da Samsung Electronics, que arrecadou uma quota de 34,9%.


A combinação da Toshiba e da empresa de armazenamento de dados da Western Digital criaria um novo líder na indústria.

Cisco: 67% dos varejistas estão investindo na transformação digital


Ana Rita Guerra, 
2017/01/19, 15:00
Postado em 19 de janeiro de 2017 às 21h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A pesquisa The Current State of Digital Readiness in Retail, realizada pela Cisco com executivos do varejo em todo o mundo, incluindo 30 do mercado brasileiro, revela diferenças significativas em estratégia regional nos investimentos atuais em tecnologias e prioridades digitais.

O estudo indica que 67% dos varejistas do Brasil estão investindo a fim de se preparar para a transformação digital, em comparação aos varejistas norte-americanos (51%). 

Os varejistas no mercado brasileiro estão mais focados em investir em tecnologias que possam auxiliá-los nos indicativos para as próximas tomadas de decisão (como a utilização de ativos e gerenciamento de energia) mesmo que eles ainda não estejam prontos para implementar tecnologias mais inovadoras.


Os dados revelam que investimentos em tecnologias que favoreçam a experiência do cliente representam uma tendência maior no Brasil em relação aos EUA (46% contra 40% das prioridades de investimentos). Já em inovação, a fatia maior está na América do Norte (34% contra 19% das prioridades de investimentos).
Outro ponto é que 65% dos investimentos feitos pelo segmento são em tecnologias relacionadas à experiência do consumidor e inovação, enquanto que 6% dos investimentos são dedicados a tecnologias de produtividade dos funcionários.

Tecnologias como data centers, segurança, plataformas tecnológicas simplificadas para lojas, conectividade, cloud computing, colaboração e Xaas (Tudo como Serviço) estão entre as prioridades de investimento em grande parte das varejistas em todo o mundo. 

Isso mostra que os varejistas estão preparadas para a disrupção digital e criando uma base, para que tenham suas estruturas prontas para movimentos de investimentos posteriores para as fases de diferenciação e definição, destaca João Paulo Albuquerque Melo, gerente geral da divisão de indústria de consumo da Cisco para América Latina.

Ainda de acordo com João Paulo, o mercado varejista precisa adaptar sua estratégia. O Brasil é um país que responde muito bem a questão do relacionamento direto com o consumidor. Mesmo em um segmento que busca recuperar seu fôlego, investir em tecnologias que possibilitem a disrupção é fundamental na geração de novas oportunidades e se reinventar em uma época difícil da economia do país, explica.

Dados mundiais
Segundo o estudo, 30% dos varejistas ainda têm atitudes reativas ao invés de serem proativos sobre a transformação digital. E o mais importante é que eles não estão vivenciando totalmente a experiência da digitalização por priorizarem seus investimentos em tecnologias de experiência com consumidor, em maior proporção do que em plataformas de produtividade de seus funcionários. 

Trata-se de uma análise diferenciada em relação ao mercado brasileiro. Segundo a pesquisa, o mercado mundial de varejo está perdendo o equivalente a US$ 187 bilhões com essa postura.

A análise destaca a oportunidade para o varejo mundial em gerar mais de US$ 506 bilhões de movimentação se investido de forma eficiente em transformação digital. Os varejistas precisam progredir na digitalização de suas forças de trabalho e na operação de forma equilibrada, em conjunto com a experiência com o cliente e inovação para se posicionar de forma significativa no mercado varejista, finaliza o executivo da Cisco.