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sábado, 28 de agosto de 2021

Congresso dos EUA pede que Facebook, Google, Twitter e outros entreguem registros sobre invasão ao Capitólio

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Comissão parlamentar também notificou plataformas como YouTube, TikTok e Snapchat. Objetivo é reunir informações sobre os atos de violência realizados em janeiro por apoiadores de Donald Trump.
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Por G1

Postado em 28 de agosto de 2021 às 16h00m

  *.- Post.N. -\- 4.117 -.* 

Logo do Facebook. — Foto: REUTERS/Dado Ruvic
Logo do Facebook. — Foto: REUTERS/Dado Ruvic

O Congresso dos Estados Unidos pediu nesta sexta-feira (27) que empresas como Facebook, Google e Twitter compartilhem registros que possam contribuir com a investigação sobre a invasão ao Capitólio por apoiadores do ex-presidente americano Donald Trump, em 6 de janeiro.

A comissão parlamentar que apura o caso também pediu informações para as redes sociais YouTube, Twitch, TikTok, Snapchat, Reddit, Gab e Parler, bem como os aplicativos de mensagens Telegram e Zello.

As autoridades também solicitaram registros dos fóruns anônimos 4chan e 8kun (antigo 8chan) e do site theDonald.win, criado após um grupo de apoiadores de Trump ser penalizado pelo Reddit.

O Comitê Selecionado da Câmara dos Deputados dos EUA quer obter registros sobre a invasão e ações nos dias que a antecederam, incluindo a disseminação de desinformação e esforços para impedir a certificação da eleição do presidente Joe Biden.

A agência Reuters informou que Facebook, Snapchat, Google e Reddit confirmaram ter recebido o pedido e se comprometeram a trabalhar com o comitê.

A rede social Gab, similar ao Twitter, afirmou em comunicado que recebeu uma carta do comitê e afirmou ter removido contas "que procuravam espalhar divisão e medo" antes da posse.

O Twitter se recusou a comentar, e TikTok e Parler não responderam imediatamente às solicitações da Reuters. As outras empresas não foram encontradas para comentários imediatos.

A comissão busca registros desde 2020, incluindo eventuais mudanças de política realizadas pelas plataformas para combater informações falsas, extremismo violento e influências estrangeiras na eleição presidencial americana.

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Banco Central adia para outubro implementação da terceira fase do 'open banking'

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Cliente poderá autorizar instituição a iniciar pagamento em seu nome usando o PIX. Novidade passaria a valer na segunda, mas foi adiada em razão de atrasos em ajustes técnicos.
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Por Jéssica Sant'Ana, G1 — Brasília

Postado em 28 de agosto de 2021 às 14h15m

  *.- Post.N. -\- 4.116 -.* 

O Banco Central informou nesta sexta-feira (27) que adiou o início da fase três do "open banking". Quando implementado, o sistema permitirá que os clientes bancários compartilhem dados bancários e históricos de transação com outras instituições.

A primeira etapa da fase 3 começaria na próxima segunda-feira (30), mas foi adiada para 29 de outubro deste ano.

Segundo o Banco Central, o adiamento foi necessário para "ajustes nas especificações técnicas, que comprometeu o prazo para realização de testes para a certificação das instituições".

A terceira fase prevê o compartilhamento do serviço de iniciação de transação de pagamento e o encaminhamento de proposta de operação de crédito entre instituições financeiras.

Ou seja, o cliente poderá autorizar uma instituição a iniciar pagamento em seu nome e um correspondente bancário a enviar proposta de crédito para o banco de preferência.

A fase três é dividida em algumas etapas. Com relação às formas de pagamento, as novas possibilidades poderão ser iniciadas via "open banking" pelo seguinte cronograma:

  • 29 de outubro: pagamento com PIX
  • 15/02/22: pagamentos com TED e transferência entre contas na mesma instituição
  • 30/06/22: pagamento de boletos
  • 30/09/22: pagamentos com débito em conta

Já para a modalidade de encaminhamento de proposta de crédito, a data prevista de implementação é 30 de março de 2022.

A partir dessa data, clientes poderão em ambientes eletrônicos solicitar propostas de crédito, como empréstimos e financiamentos, a várias instituições (bancos, financeiras, cooperativas, por exemplo) ao mesmo tempo.

Brasileiros começam a ter acesso ao Open Banking
Brasileiros começam a ter acesso ao Open Banking

Segundo o Banco Central, com a fase três implementada, ficará mais fácil comparar taxas, prazos e outras condições de crédito.

Ainda de acordo com o BC, o compartilhamento das informações só poderá ser feito com a autorização do cliente e se for informada a finalidade e o prazo de uso dos dados. O usuário também tem direito de cancelar a qualquer momento.

O "open banking" começou a ser implementado no Brasil em fevereiro deste ano, com o compartilhamento de informações sobre os produtos oferecidos pelas instituições financeiras. A fase dois começou em 13 de agosto, com o compartilhamento de informações do consumidor.

Já na quarta fase, com previsão de início em 15 de dezembro, será possível o compartilhamento de dados de serviços como operações de câmbio, investimentos, seguros e previdência complementar aberta.

"O Banco Central reforça o seu compromisso para que o 'open banking' alcance os seus objetivos, de forma segura e efetiva para os clientes das instituições participantes, permanecendo vigilante no processo de sua implementação", diz a instituição em nota.

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