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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Algar Telecom lança centro de inovação digital


Henrique Candeias, 
2017/08/10, 14:00 
Postado em 11 de agosto de 2017 às 23h45m


Inaugurado no dia 8 agosto, o Centro de Inovação Digital da Algar Telecom, terá como foco criação de novos produtos e novos modelos de negócio. Localizado em Uberlândia (MG), o espaço é um marco no início da evolução da companhia rumo à inovação disruptiva e da transformação de seu modelo operacional.

Este centro, segundo a Algar, vai atuar em quatro vertentes: internet das coisas (IoT), cyber security, cloud (SaaS) e digital. Já temos quatro projetos em andamento no Brain. Por enquanto, a prioridade é o desenvolvimento de soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, voltadas para o segmento B2B, afirmou o Disruptive Salesman, Osvaldo Carrijo.

Porém, nossa meta é ultrapassar fronteiras e atuar com inovação em outras indústrias, complementou.

Neste primeiro momento, os projetos, que serão selecionados por um Comitê Executivo, visam pavimentar algumas tecnologias para dar robustez ao trabalho e possibilitar ações mais disruptivas no futuro. As ‘avenidas’ escolhidas têm sintonia com a jornada digital da Algar Telecom e estão interligadas. Não podemos pensar em IoT, por exemplo, sem levar em consideração a segurança, explicou o executivo.

Parcerias de inovação
Faz parte da cultura de uma empresa que tem a inovação como pilar estratégico buscar parcerias. Segundo Carrijo, este é o conceito básico do Brain. Vamos atuar por meio de parcerias estratégicas com grandes organizações, universidades e startups. Entendemos que esse é um caminho promissor, que proporciona vantagem competitiva para ambas as partes e beneficia a economia do País., ressaltou.

A opção por atuar com foco no B2B não é por acaso. Desde 2015, a Algar Telecom investe na expansão geográfica de sua operação neste segmento, em cidades das regiões centro-oeste, sudeste e sul. A ideia é aliar a expertise da companhia em conhecimento, relacionamento e fornecimento de serviços TIC a esse público, com parceiros que detenham know how no desenvolvimento de tecnologias, visando à criação de soluções específicas para grandes, médias e, principalmente, pequenas empresas.

Metodologia de trabalho
O trabalho será realizado utilizando a metodologia ágile, denominada scrum, cujos pilares são transparência, inspeção e adaptação. Profissionais multidisciplinares formarão os chamados squads, que terão duração de 4 a 6 meses. Esse formato permite um desenvolvimento mais dinâmico e focado, com entregas rápidas.

Os associados [como são chamados os funcionários da empresa] vão se desvencilhar totalmente das suas atividades do dia a dia para se dedicarem exclusivamente ao projeto. O objetivo é que esse método seja difundido em todas as áreas da Algar Telecom. O Brain vai subsidiar a mudança de toda estrutura de organização, enfatizou Carrijo.

DNA brasileiro
A construção de um centro de inovação em Uberlândia (MG), cidade onde está localizada a sede da companhia, vai fortalecer o ecossistema de inovação na região e no estado. Segundo o Sistema Mineiro de Inovação (SIMI), existem hoje 121 centros de pesquisa, parques tecnológicos, incubadoras, polos de excelência e inovação, NITs, entre outras instituições atuantes. A maioria delas faz parte de universidades ou órgão públicos.

Para Carrijo, a iniciativa da Algar Telecom, uma instituição de ciência e tecnologia privada, vai somar esforços e contribuir não só para o ecossistema mineiro, mas de todo o Brasil. A companhia nasceu, acredita e investe no País. Vamos além, ao formar parcerias para simplificar, digitalizar e melhorar a vida das pessoas.

À primeira vista, Brain remete a cérebro, seu significado em inglês. Trata-se de uma boa referência. Afinal, é por meio da conexão do pensamento que a inovação acontece. Porém, a marca também reforça o DNA da Algar Telecom. Nosso jeito de inovar, portanto, será à moda brasileira: com bossa, ginga, ousadia e sem amarras, concluiu Carrijo.

Pesquisa revela papel das operadoras no ecossistema da Internet das Coisas


Bit Magazine, 
2017/08/10, 17:00 
Postado em 11 de agosto de 2017 às 23h00m


A Amdocs promoveu uma pesquisa que busca compreender o papel das operadoras no ecossistema brasileiro de Internet das Coisas (IoT)

Com mais de 2000 entrevistados do mercado de telecomunicações, como executivos, consultores, entidades públicas e analistas de mercado, a pesquisa procurou decifrar o papel que as operadoras tendem a adotar para oferecer suas soluções IoT no Brasil e como esses resultados podem ajudar outras operadoras na América Latina.

De acordo com os resultados, 29% dos entrevistados acredita que as Smart Cities são o segmento com o maior potencial de crescimento no país. Em segundo lugar aparece o agronegócio inteligente, com 23% das respostas.

Para quase 30% dos entrevistados, o papel das operadoras será atuar como plataforma neste mercado. Na verdade, a maioria delas já atua dessa maneira e o grande desafio será se concentrar em uma determinada indústria/vertical. 

Muitas operadoras ainda estão focadas em compreender e analisar as oportunidades de crescimento e, neste momento, não há rota correta a seguir, diz Renato Osato, VP e CBE da Amdocs para as regiões América Latina e Caribe.

A Internet das Coisas tem muitos ângulos (novos processos, tipos de tecnologia, protocolos, etc.) desde a fabricação de chips até monitoramento e infraestrutura, e as operadoras ainda não estão 100% preparadas para participar de todas essas etapas, continua o executivo.

A Amdocs possui soluções de ponta que englobam sistemas que serão utilizados desde a produção até a entrega ao consumidor, esteja ele em casa, no trabalho ou em movimento.

Quando perguntados sobre os segmentos com maior potencial para um envolvimento mais ativo das operadoras, as Smart Cities também foram as mencionadas com mais frequência, chegando a 45% das respostas. De acordo com Eduardo Tude, presidente da Teleco, isso se deve ao interesse em investir e desenvolver soluções IoT para a sociedade como um todo. 

Nós não só desenvolveremos soluções para o usuário final, mas também soluções focadas em melhorias para a cidade, diz o executivo.
Em relação à segurança, quase 79% dos entrevistados acreditam que as redes das operadoras ainda não estão preparadas para atender aos requisitos de segurança da IoT.

A pesquisa conclui que as soluções para o IoT têm amplas possibilidades e envolvem vários players no mercado. Neste momento, as operadoras estão buscando um plano de ação que vá além da conectividade neste ecossistema e que as permita se desenvolver como uma plataforma, para isso, a criação de uma rede de parceiros parece ser a fórmula que melhor permite que as operadoras ocupem um lugar de privilégio na cadeia de valores da Internet das Coisas.

Atos lança assistente virtual para transformar o suporte de TI


Mafalda Freire, 
2017/08/11, 10:00 
Postado em 11 de agosto de 2017 às 22h45m


A empresa anuncia o lançamento da Assistente Virtual Atos (AVA), baseada em inteligência artificial, para garantir maior produtividade para as empresas e aprimorar o Digital Workplace.

A AVA irá automatizar e dinamizar o serviço de suporte de TI e foi desenvolvida em uma parceria estratégica com a CogniCor, uma empresa inovadora de Inteligência Artificial (IA) com sede em Barcelona.



A plataforma possui capacidades de aprendizado de máquina em nuvem, respondendo automaticamente aos chamados do Service Desk e do time de operação de TI em tempo recorde, por meio de um assistente virtual, revolucionando a assistência técnica aos usuários.

Além do mais, a nova assistente da Atos antecipa o que pode ocorrer no futuro com base nas tendências reveladas pelos dados coletados durante as ocorrências de TI, nas perguntas frequentes e nos guias, bem como nos conteúdos gerados pelos usuários. Rastreando constantemente os dados do cliente, a plataforma AVA oferece sempre a melhor solução disponível em cada momento.

A AVA está redefinindo a maneira como a Atos interage com seus clientes, sendo capaz de aprender de forma exponencial ao longo do tempo a partir de todos os dados internos de TI disponíveis e proporcionar uma melhor experiência geral ao cliente comenta Michael Kollar, Vice-Presidente Sênior, Diretor Digital e Chefe Global de Engenharia de Nuvem das Operações -Americas da Atos.

O gerente de portfólio de serviços de infraestrutura da Atos SAM, Ivan Preti, explica que a solução trabalha como um canal de atendimento alternativo aos tradicionais e, por conta da excelência operacional, também auxilia na redução de custo, além de impactar diretamente no aumento da satisfação do usuário. A AVA está integrada e é uma peça-chave na oferta de Help & Interact Center da empresa dentro do portfólio de serviços de Digital Workplace.

A CogniCor será parceira de inovação da Atos na oferta de soluções de IA que melhoram a experiência do usuário, utilizando aprendizado de máquina, tecnologia cognitiva e processamento de linguagem natural (PNL) da forma mais automática possível.

Nossa plataforma de IA, aprovada e implantada por várias empresas líderes e baseada em nossa patente de aprendizagem cognitiva profunda, tem provado ser um verdadeiro diferencial no mercado, disse Sindhu Joseph, CEO e cofundador da CogniCor.

A AVA está integrada na Atos Digital Transformation Factory e já se encontra disponível para todos os clientes da multinacional.

Novo firewall A10 Networks ajuda na adoção do 5G e multiplicação de IoT


Mafalda Freire, 
2017/08/11, 17:00 
Postado em 11 de agosto de 2017 às 22h00m


A A10 Networks expande sua linha de firewall Gi/SGi carrier-class com o novo A10 Thunder CFW. A empresa traz, também, ao Brasil o software vThunder CFW para implementações de NFV (Virtualização das Funções da Rede).

O novo firewall é a resposta às demandas de segurança de operadoras focadas na transição da indústria para o 5G, a implantação em grande escala de NFV e SDN (Rede Definida por Software) e a proliferação de dispositivos da Internet das coisas (IoT). Além disso pode ajudar as empresas a se proteger contra ataques de negação de serviços (DDoS).



O A10 Thunder CFW permite aos provedores de serviços proteger e estender sua infraestrutura para atender às necessidades de mobilidade dos assinantes à medida que o 5G e a Internet das Coisas se tornam tendências proeminentes, indica Raj Jalan, CTO da A10 Networks.

Segundo a A10, o Thunder CFW permite agilizar e simplificar, consolidando segurança de redes e aplicações em uma única solução de alto desempenho. Com a solução se torna factível obter taxas de conexão de firewall altas, de até 220 GB/s taxa de transferência em apenas um appliance de rack-unit única. Isso inclui capacidade para suportar até 256 milhões de sessões simultâneas, o equivalente aproximado a mais de uma conexão para cada cidadão brasileiro.

Assim, os destaques do A10 Thunder CFW são a proteção de Interface Gi/SGi, que oferece mais segurança aos assinantes e defende o núcleo de infraestrutura de redes móveis  de ataques cibernéticos para garantir operações ininterruptas; proteção IPSec para backhaul de redes móveisestar pronto para suportar as novas redes 5G e redes modernasfornecendo opções abrangentes de transição para IPv6.

Além do mais, acelera a adoção do SDN/NFV visto que suporta arquiteturas emergentes e oferece um appliance pure software flexível, pronto para apoiar data centers e arquiteturas em cloud.

Com o A10 Thunder CFW Gi/SGi Firewall, nossos clientes aproveitam a segurança de um carrier-grade firewall, junto com a proteção DDoS integrada, e eles também têm a possibilidade de proteger suas redes para tecnologias de próxima geração, acrescenta o executivo.