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quinta-feira, 13 de julho de 2017

CPqD lança livro sobre aplicações de tecnologias cognitivas


Fabiana Rolfini, 
2017/07/13, 10:00 
Postado em 13 de julho de 2017 às 23h15m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O CPqD, instituição independente, com foco na inovação em tecnologias da informação e comunicação (TICs), anuncia o lançamento do novo livro Cognitive Technologies da série internacional Telecommunications and Information Technology, publicada em conjunto com a editora Springer.

Trata-se do segundo título da série, que tem o objetivo de disseminar globalmente os resultados das pesquisas e as inovações tecnológicas desenvolvidas no CPqD em diversas áreas das TICs.


Ao divulgar suas competências para o mercado internacional, o CPqD abre oportunidades para novas parcerias com instituições de pesquisa e desenvolvimento e empresas globais que atuam em áreas de interesse comum. E isso vai ao encontro do nosso foco de promover a inovação aberta, afirma Alberto Paradisi, vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento do CPqD e um dos editores do novo livro.

A publicação, toda em inglês, apresenta uma série de aplicações de tecnologias cognitivas atualmente em desenvolvimento no CPqD: de métodos estatísticos clássicos e técnicas de machine learning a aplicações em redes sem fio e em redes de comunicações ópticas.

Os capítulos se dedicam às aplicações clássicas das tecnologias cognitivas, como processamento de fala, modelos estatísticos, redes neurais, etc; a utilização dessas tecnologias em redes wireless visando a otimização dinâmica do desempenho e a adaptação automática do sistema a eventuais mudanças no ambiente de operação de radiofrequência; além do uso em redes de comunicação óptica, especialmente para a reconfiguração de dispositivos de rede – como amplificadores de sinais ópticos (EDFA).

Os interessados em adquirir o livro Cognitive Technologies podem acessar o site da editora Springer.

CVM publica regras para financiamento coletivo de empresas pela internet


Fabiana Rolfini, 
2017/07/13, 18:00 
Postado em 13 de julho de 2017 às 22h45m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou regras para distribuição pública de ações de empresas de pequeno porte pela internet, o chamado crowdfunding de investimento, regulamentando a atuação de plataformas de financiamento coletivo que representam uma alternativa para startups captarem recursos.

A nova regulamentação permite que empresas com receita anual de até R$ 10 milhões realizem ofertas por meio de financiamento coletivo na internet com dispensa automática de registro de oferta e de emissor na CVM. Para proteger os investidores, uma das condições é que este tipo de oferta somente ocorra por meio de plataformas que passarão pelo processo de autorização junto à Autarquia.


Outros pontos alterados incluem a possibilidade da plataforma realizar ofertas restritas, somente para grupos de investidores cadastrados, como uma forma de preservar dados estratégicos dos empreendedores.

Além disso, foi acrescentada a possibilidade de realização de ofertas parciais, caso o valor alvo mínimo de captação seja atingido, assim como a possibilidade de revisão dos procedimentos da oferta, flexibilizando as regras e a definição de parte dos trâmites operacionais pelas próprias plataformas.

Um mercado bem regulado de crowdfunding de investimento é considerado estratégico para a ampliação e a melhoria da qualidade dos instrumentos de financiamento para empresas em fase inicial e com dificuldades de acesso ao crédito e à capitalização, disse a CVM em nota

Iniciativas no país
O Brasil possui cerca de 10 iniciativas do tipo, como Eqseed, StartmeUp e Broota, de acordo com informações da Associação Brasileira de Equity Crowdfunding. Mas o volume financeiro movimentado ainda é baixo, à medida que essas plataformas esperavam por nova regulamentação.

A Eqseed, por exemplo, concluiu apenas cinco rodadas desde sua fundação em 2015, com 1,5 milhão de reais investidos, de acordo com informações da companhia. Já a Broota já teve 22 startups investidas em 2016, num total de 7,2 milhões de reais.

Em comparação, a norte-americana Wefunder, que afirma ser a maior do setor nos EUA com 55% de participação de mercado, já gerou mais de US$ 21 milhões em volume de investimento desde a regularização da modalidade em maio de 2016, segundo estatísticas do mercado compiladas pela empresa.

* Com informações da Reuters.