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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Opinião: Micropagamentos são alternativa aos modelos de cobrança


Roberto Barberino - diretor executivo administrativo financeiro da Provider IT, 
2017/02/16, 10:00 
Postado às 23h45m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O amadurecimento do uso da internet móvel e o início efetivo de infraestrutura que viabiliza pagamentos móveis estão levando o mercado financeiro e de telecomunicações, em primeira instância, a dar um enfoque reforçado nas operações conhecidas como micropagamentos.

Estes processos possibilitam o pagamento de pequenos valores com maior dinamismo, utilizando meios móveis ou ambientes nativos da internet para a sua execução.

Os grupos de compra via web, que vivem um boom, são um exemplo claro disto, uma vez que empregam o conceito da venda em quantidade para proporcionar melhores preços aos usuários. Neste momento, são predominantes os serviços de baixo ou médio custo, como refeições, tratamentos estéticos e outros, que se aproveitam da decisão impulsiva de compra.

Já os sites de compras coletivas são atores neste cenário no qual, o que importa, é o grande volume de transações de ticket médio a pequeno.


Fatores importantes no amadurecimento da internet comercial estão diretamente ligados à infraestrutura de telecom. O surgimento de serviços mais ágeis, com acesso de alta velocidade e sem fio à internet por meio de dispositivos portáteis móveis como os smartphones, pode estender estas oportunidades tanto a produtos pós como pré-pagos a preços mais acessíveis a fim de popularizar ainda mais a navegação fora do PC/notebook.

Estatísticas apontam um crescimento excepcional de mais de 300% em 3 anos, no número de pontos de acesso fixo e móvel.
O sistema bancário, sempre a frente no critério inovação, tem abordado este tema com muita ênfase em busca da evolução dos atuais ambientes e serviços através de novas interfaces para toda a cadeia do internet banking, mobile payment, entre outros.

Novas redes de adquirentes também têm procurado aproveitar-se deste bom momento buscando massificar baseadas no uso de tecnologias de pagamento como contact less ou aproximação como NFC – Near Field Communication, RFID – Radio-frequency identification, entre outros.

Novos modelos surgem a todo instante e a necessidade de se adaptar a eles é imperativa. É preciso estar alinhado às novas diretrizes do mercado e as soluções de mobile payment com foco em micropagamentos são peça fundamental dessa evolução, pois são capazes de integrar e melhorar esses novos ambientes convergentes, promovendo uma experiência única, personalizada, sustentável e com maior valor agregado.

Bitcoins negociados na bolsa poderá ser uma realidade em breve


Bit Magazine, 
2017/02/17, 18:00 
Postado em 17 de fevereiro de 2017 às 23h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O Bitcoin é um dos assuntos mais comentados nos últimos anos. Especialistas de diferentes segmentos, sejam economistas, matemáticos ou sociólogos, começaram a prestar mais atenção na moeda digital.

Adquirir os primeiros bitcoins, ou frações da moeda, pode ser complicado para a maioria das pessoas. O processo envolve cadastrar-se em um site que faça a venda, o envio de reais por meio de transferência bancária, a compra efetiva e depois a guarda segura das moedas.

Para atender a esta demanda, três diferentes grupos empreendedores americanos estão solicitando à SEC (Security Exchange Comission), órgão que regula o mercado financeiro nos EUA, a permissão para tornar possível a negociação de bitcoins em bolsas como a NYSE e NASDAQ.

A negociação seria possível através de um produto chamado ETF, pelo qual vai permitir que bitcoins sejam negociados como se fossem empresas de capital aberto, como Apple e Google, por exemplo. A resposta da SEC ao primeiro pedido deve sair até o dia 11 de março e essa data não pode ser adiada.

Já era esperado que a moeda, criada para se contrapor ao sistema financeiro tradicional, ficasse nesse impasse, diz Rodrigo Batista, CEO do MercadoBitcoin.com.br, maior site brasileiro para negociação de bitcoins.

Agora é aguardar a decisão dos velhinhos reguladores americanos e continuar na expectativa em relação a essa decisão, completa Batista.