Projetor compacto transforma tela de celular em TV

<<>--------------                    -------------____--__  _============____--_____-------------                    ---------------.>>

por João Kurtz
Para o TechTudo
08/03/2016 06h00 - Atualizado em 08/03/2016 11h21
Postado em 14 de março de 2016 às 17h55m


O Cube Mobile Projector é um pequeno projetor portátil criado pela Rif6, capaz de se conectar com smartphones que rodam Android e iOS. O acessório pode projetar em uma tela de até 120 polegadas a curta distância e, por ser leve, pode ser transportado com facilidade. Assim, é possível ter seu próprio "cinema particular".

Veja os melhores projetos de realidade virtual do Kickstarter e Indiegogo
O periférico possui suporte para várias entradas diferentes e seu kit completo é acompanhado de outros acessórios, como controle remoto. O produto já está a venda nos Estados Unidos por US$ 299 (cerca de R$ 1.190).

Projetor Cube é compatível com smartphones Android e iOS 

(Foto: Reprodução/Rif6)

O Cube mede aproximadamente 5 cm³ e pesa 136 g, além de possuir entradas para cartão MicroSD e cabos MHL e HDMI, que já vem inclusos no kit completo, para garantir compatibilidade com celulares e PCs.

Download grátis do app do TechTudo: receba dicas e notícias de tecnologia no Android ou iPhone.

A resolução máxima é de 854 x 480 pixels e o acessório é equipado com uma lâmpada de LED, com brilho máximo de 50 lumen e com vida útil aproximada de 20 mil horas, e auto-falantes embutidos.

Tela pode ser projetada em até 120 polegadas 

(Foto: Divulgação/RIF6)

O conjunto completo do Cube contém, além do projetor, um tripé, carregador, controle remoto e cabos micro USB, HDMI e MHL para cinco e onze pinos. O kit pode ser encontrado a venda em lojas online, com entrega para o Brasil.

Como conectar uma saída VGA com uma HDMI? Comente no Fórum do TechTudo. 

Via Rif6 e Newlaunches

AMD cria XConnect para suportar placa de vídeo externa em notebooks

<<>--------------                    -------------____--__  _============____--_____-------------                    ---------------.>>

por Filipe Garrett
Para o TechTudo
11/03/2016 06h00 - Atualizado em 11/03/2016 06h00
Postado em 14 de março de 2016 às 17h45m


A última atualização do Crimson, o driver das placas gráficas da AMD, trouxe um novo recurso, destinado a notebooks: o XConnect. A ferramenta foi desenvolvida para permitir que laptops aceitem a instalação de placas de vídeo externas, via Thunderbolt 3, e passem a usar o poder de processamento gráfico do acessório sem a necessidade de reinicialização do sistema. 

Como funciona o Razer Core, acessório que liga placa de vídeo em notebooks
A medida da AMD é interessante porque, pela primeira vez, promove suporte em nível de driver ao uso de placas gráficas externas em notebooks. 

Além de tornar o uso plug-and-play nos computadores compatíveis, o XConnect dá ao usuário algum controle sobre o funcionamento do componente: é possível ver quais aplicativos estão usando a placa e encerrá-los para remover com segurança.

Parceria Razer e AMD permite uso de placa de vídeo externa 

em notebooks (Foto: Divulgação/Razer)

A novidade da AMD tende a ficar ainda mais interessante quando a Razer colocar o Core no mercado. O dispositivo funciona como um gabinete para placas de vídeo de até 375 watts e permite conexão via Thunderbolt 3. O Core, diferente de produtos de Alienware e MSI, pode funcionar com qualquer notebook, não apenas com os produtos da Razer.

Download grátis do app do TechTudo: receba dicas e notícias de tech no Android ou iPhone
A associação com o produto da Razer não é casual, já que as novas tecnologias de suporte a placas de vídeo externas foram desenvolvidas em parceria entre AMD e Razer. 

Esses movimentos vão tornar realidade uma antiga ambição de gamers: a possibilidade de ligar placas de vídeo poderosas em notebooks para aumentar o poder de processamento gráfico do laptop em jogos.
Restrições

1. saiba mais
2. AMD ou Intel: veja quem promete mais para 2016
3. Nova versão da placa de vídeo GTX 950 ajuda a economizar energia
4. Geforce GTX 980 Ti tem saída exclusiva para óculos de realidade virtual

Como qualquer nova tecnologia em estágios iniciais, há algumas limitações. O XConnect só funciona no Windows 10 e exige que o computador tenha Thunderbolt 3. 

Além disso, é necessário que a BIOS suporte extensões ACPI (um recurso antigo de gerenciamento de energia) e que o cabo usado para ligar o notebook à placa de vídeo seja de 40 Gbps. Outro detalhe é que a placa de vídeo precisa pertencer à série R9 300, ou às Fury, mais caras.

As placas a serem lançadas pela AMD da linha Polaris, previstas para esse ano, deverão estender o suporte ao XConnect. Em todo caso, a novidade deve encorajar a NVIDIA a desenvolver uma solução similar e criar as bases para que fabricantes de notebooks criem novos produtos com esse tipo de recurso.

Qual GPU é melhor para jogos atuais? Comente no Fórum do TechTudo.

Via PC World

Ainda há obstáculos legais para desenvolvimento de carros autônomos

<<>--------------                    -------------____--__  _============____--_____-------------                    ---------------.>>
Solange Calvo, 
2016/03/11, 22:48
Postado em 14 de março de 2016 às 17h10m

A maior agência de segurança automotiva dos Estados Unidos disse nesta sexta-feira (11) que obstáculos legais significativos devem ser retirados antes que carros autônomos sem volante e acelerador possam ser vendidos no país.

A Administração Nacional de Segurança de Tráfego em Rodovias (NHTSA, na sigla em inglês) está trabalhando em novas diretrizes para Estados, legisladores e empresas sobre veículos autônomos que espera divulgar em julho.

Publicidade

O porta-voz da NHTSA, Gordon Trowbridge, disse que um novo relatório da agência divulgado na sexta-feira mostrou que havia relativamente poucos obstáculos legais para o desenvolvimento de carros autônomos com controle humano, mas há obstáculos potencialmente “significativos” para veículos autônomos que não tenham volante ou acelerador.

As montadoras devem cumprir quase 75 padrões de segurança automotiva, muitos dos quais foram escritos sob o pressuposto de que um motorista habilitado controlaria o veículo.
Grandes montadoras e empresas de tecnologia estão correndo para desenvolver e vender veículos que podem se autodirigir pelo menos em parte do tempo.

Participantes da corrida para os carros autônomos alegam que as regras de segurança estaduais e federais estão impedindo os testes e o eventual desenvolvimento de tais veículos.

* Com reportagem de David Shepardson, da Reuters