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sábado, 29 de janeiro de 2022

iPhone testa mudança em reconhecimento facial para identificar usuários com máscara

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Primeira versão beta para desenvolvedores do iOS 15.4 tem recurso para usuários desbloquearem tela do smartphone mesmo quando estão com máscara.
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Por g1

Postado em 29 de janeiro de 2022 às 13h35m

Post. N. - 4.259

iPhone 13 mini — Foto: Alessandro Feitosa Jr/g1
iPhone 13 mini — Foto: Alessandro Feitosa Jr/g1

A Apple começou a testar uma opção para usuários usarem reconhecimento facial para desbloquear a tela do iPhone mesmo quando estão usando máscara. O recurso está disponível na primeira versão beta para desenvolvedores do iOS 15.4, liberada na última quinta-feira (27).

O teste do Face ID com máscara está sendo realizado apenas no iPhone 12 e posteriores, apesar de o recurso de reconhecimento facial da empresa também estar disponível nos modelos da linha iPhone X e iPhone 11.

"O Face ID com máscara funciona com o iPhone 12 e posteriores, pois para reconhecer um usuário com uma máscara, o Face ID utiliza apenas a região dos olhos, o que requer avanços no sistema de câmera TrueDepth", afirmou a Apple em nota ao g1.

Segundo o site "MacRumors" e o youtuber Brandon Butch, que revelaram a novidade, o recurso pode ser encontrado ao acessar a tela "Ajustes" e, em seguida, "Face ID e Código" na primeira versão beta para desenvolvedores do iOS 15.4.

Nessa tela, há ainda um recurso para indicar o uso de óculos de grau, o que ajuda o Face ID a liberar a tela mais rapidamente enquanto a pessoa está com máscara – a opção não permite o uso de óculos de sol.

Quando o Face ID com máscara é ativado, o iPhone explica que reconhece as características na região em torno dos olhos do usuário para fazer a autenticação, mas diz que "o Face ID é mais preciso quando configurado apenas para reconhecimento de rosto inteiro".

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Apple bate recorde de receita apesar da escassez global de chips

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Empresa gerou lucros de US$ 34,6 bilhões contra US$ 28,7 bilhões no mesmo trimestre do ano anterior. As vendas de smartphones superaram US$ 71 bilhões.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 29 de janeiro de 2022 às 09h40m

Post. N. - 4.258

Fachada da loja da Apple em Manhattan, em Nova York, em 21 de julho de 2015 — Foto: REUTERS/Mike Segar
Fachada da loja da Apple em Manhattan, em Nova York, em 21 de julho de 2015 — Foto: REUTERS/Mike Segar

A Apple anunciou na última quinta-feira (27) que sua receita do quarto trimestre de 2021 atingiu um recorde de US$ 124 bilhões em meio a uma escassez global de chips.

Essas vendas recordes geraram lucros de US$ 34,6 bilhões contra US$ 28,7 bilhões no mesmo trimestre do ano anterior, de acordo com o relatório de resultados da empresa.

A empresa se fortaleceu durante a pandemia, à medida que os usuários confiavam em seus produtos e serviços em um momento em que a escassez de chips, problemas na cadeia de suprimentos e os impactos da crise da saúde criavam incerteza.

"Estamos satisfeitos em ver a resposta dos clientes em todo o mundo em um momento em que permanecer conectado é mais importante do que nunca", declarou o CEO da Apple, Tim Cook, em comunicado.

As vendas de smartphones superaram US$ 71 bilhões, impulsionadas pela forte demanda pelo iPhone 13, especialmente na China.

A participação de mercado de smartphones da Apple no país asiático atingiu o recorde de 23% no trimestre, sendo a marca mais vendida no país pela primeira vez em seis anos, informou a empresa de pesquisa Counterpoint Research na quarta-feira (26).

O negócio de serviços da Apple, que abrange aplicativos pagos como Apple TV+, Apple Music e Apple Fitness, também teve um grande salto.

A receita de serviços aumentou 24%, para US$ 19,5 bilhões. A empresa tem 785 milhões de assinantes pagantes em suas ofertas, um aumento de 620 milhões um ano atrás e 745 milhões no último trimestre.

As vendas de iPads caíram 14%, para US$ 7,25 bilhões, enquanto as vendas de Macs aumentaram 25%, para US$ 10,9 bilhões, e as vendas de acessórios aumentaram 13%, para US$ 14,7 bilhões.

O diretor financeiro da companhia, Luca Maestri, disse que o crescimento da receita diminuirá neste trimestre, devido às taxas de câmbio menos favoráveis ​​e às datas de lançamento de produtos.

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