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sexta-feira, 25 de julho de 2014

Como jovens reagem à publicidade nas redes sociais?


"Usuários de 15 a 32 anos aprovam o pedido de feedback pelas empresas e toleram banners e outras ações comerciais, diz pesquisa do Conecta apresentada no youPIX."



*#:#* Por Priscilla Oliveira, do Mundo do Marketing | 25/07/2014


O jovem brasileiro tem utilizado as redes sociais de forma contínua e se aproximado cada vez mais das marcas, como apontou pesquisa do Conecta.

Navegar em comunidades todos os dias é um hábito de 96% das pessoas com idades entre 15 e 32 anos, das classes A, B, C e D – esta última vem crescendo progressivamente na presença online. Cerca de 60% estão conectados continuamente no WhatsApp e 47% no Facebook. Na rede social de Mark Zuckerberg, 80% do público pesquisado gosta de seguir páginas de marcas e artistas.

O objetivo de acompanhar as publicações para 40% das pessoas é saber das novidades e dar feedback à empresa. Quando uma página solicita esse retorno, está agradando a 47% dos consumidores, que se sentem mais próximos dela. 

Em relação aos anúncios, 46% concordam que algumas marcas abusam de publicidade, no entanto, 45% entendem que o Facebook é local para ações comerciais. Os banners irritam 43% dos internautas, mas, ao mesmo tempo, 49% prestam atenção e 44% concordam que essas peças contêm informações interessantes sobre promoções.

A pesquisa aponta também que 41%, na maioria das vezes, se cadastram impulsivamente para receber e-mails com novidades e depois acabam nem prestando atenção nessa comunicação. Os cadastros mais frequentes para receber newsletter ocorrem nos sites de e-commerce, nos quais costumam realizar compras (47%), em sites de emprego (39%) e das marcas favoritas (36%).

Outras atividades comuns na web são buscar informações (86%), acompanhar notícias (74%), assistir a vídeos (71%) e ouvir música (64%). A pesquisa foi realizada entre os dias dois e nove de julho, com 1.513 internautas de todos os estados do país, sendo 1.030 participantes do painel CONECTAí e 483 internautas da base do youPIX. 
Facebook, perfil do consumidor, redes sociais, internauta

Digital | Redes Sociais | E-commerce

17 serviços de Inbound Marketing que empresas podem oferecer


"Mundo do Marketing em conjunto com a Resultados Digitais apresentam e-book para captação e otimização de leads. Conteúdo pode ser baixado gratuitamente."



*#:#* Por Redação, do Mundo do Marketing | 24/07/2014


O Mundo do Marketing disponibiliza em parceria com a Resultados Digitais o e-book “17 serviços de Inbound Marketing que sua empresa pode oferecer”. 

Focado no trabalho dos profissionais de agências e da área de consultoria, o material oferece, em 62 páginas, conteúdo para orientar estratégias de captação de leads, além de um guia para consultas pontuais em caso de dúvida. 
e-book, inbound marketing, resultados digitais, landing pages
O e-book aborda o Inbound Marketing como uma ferramenta para geração de oportunidades para o mercado digital. O leitor poderá conhecer o conceito e ver como aplicá-lo ao seu negócio em cinco etapas: atração, conversão, relacionamento, venda e análise.  

O material também apresenta formas para usar e-mail Marketing, redes sociais e landing pages para aumentar a conversão dos leads. Para baixar o e-book, acesse esta página.
e-book, inbound marketing, resultados digitais, landing pages

E-consumidor está ainda mais preocupado com preço


"Experiência de compra e credibilidade quanto à entrega são fundamentais para loja virtual ser escolhida por internauta, segundo pesquisa do Zoom e da Consumoteca."



*$:$* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 24/07/2014


Ter uma boa experiência de compra e passar credibilidade quanto à entrega são fundamentais para uma loja virtual ser escolhida pelo consumidor, segundo pesquisa realizada pelo Zoom em parceria com a Consumoteca. 

O estudo também destaca um aumento da preocupação dos internautas em relação a preço: 32% dos entrevistados disseram que buscam valores mais em conta na web, ante os 19% que citaram a questão na última consulta, feita no ano passado. Em 2013, esse critério de decisão aparecia em último lugar entre as prioridades e, agora, sobe para a terceira colocação.

Se comparado com a última edição da pesquisa, houve aumento também da adesão dos homens às compras online, público que hoje corresponde a 57% do total. Há predominância da classe B (representada por 53%), concentração da maior parte dos e-consumidores na região Sudeste (56%), bem como o crescimento do número de pessoas que possuem smartphone e/ou tablet (67% dos entrevistados).

Do grupo que conta com dispositivos móveis, 62% usam esses aparelhos para pesquisar preços ou comprar produtos. Apesar do crescimento da adesão a esses equipamentos, apenas 31% finalizam a compra por ele. A maioria das pessoas (45%) compra usando PCs, 22% apenas pesquisam preços e 2% preferem ir à loja física para adquirir o item.

Segundo a pesquisa, 39% priorizam os sites em vez de aplicativos por serem mais fáceis e simples de navegar e 60% acham que os sites fornecem mais informações sobre o produto. Em contrapartida, 48% das pessoas preferem os aplicativos para suas compras online por esses apresentarem menos publicidade que os sites.

E-commerce, Consumoteca, Zoom 

Inovação digital: como obter sucesso em um ambiente ágil


"Tecnisa se destaca no campo tecnológico voltado exclusivamente para as ações. Drone e Google Glass estão entre as apostas da construtora para aprimorar experiência do cliente."



*#:#* Por Priscilla Oliveira, do Mundo do Marketing | 25/07/2014


Investir em tecnologias que aprimorem a experiência dos consumidores com as marcas é hoje fundamental em qualquer setor. Mesmo a Construção Civil, que demorou a mergulhar nas ferramentas disponíveis nas plataformas digitais, já despertou para a importância de buscar inovações no campo virtual há algum tempo para enriquecer as ações realizadas com clientes. 

Entre os instrumentos que passam a ser utilizados nesse mercado estão o Google Glass, as projeções 3D e os drones. Manter-se atualizado já é a premissa de muitas companhias, que mantêm departamentos voltados especificamente para as inovações nessas áreas.

O grande desafio é acompanhar a velocidade das mudanças online. A todo tempo, surge uma nova tecnologia, que chama a atenção das mais diversas empresas. O uso que a companhia fará do recurso a levará a se destacar, ou não, das concorrentes. As equipes realizam pesquisas para conseguir, de forma criativa, desenvolver uma ação, mesmo quando ela surge da reformulação de ideias já existentes e postas em prática no mercado.

Quando a Tecnisa incorporou o uso de drones em suas construções, em abril deste ano, outros segmentos já haviam feito ações com a tecnologia. “Está cada vez mais complexo conseguir exclusividade neste cenário. Fica difícil dizer o que é realmente inovador. 

Ao lançar o aparelho, tivemos que pensar o que ele poderia trazer de útil em um setor conservador, como a Construção Civil. Até hoje é difícil ver empresas que fazem uso dele em relacionamento com clientes”, conta Gustavo Reis, Gerente de Marketing e Ambientes Digitais da Tecnisa, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Investimentos
Os computadores estão deixando de ser as maiores apostas, tornando os dispositivos móveis, as redes sociais e os videogames os grandes destaques. O Google Glass foi implantado pela Tecnisa para que o comprador pudesse conhecer o local da obra e outros atrativos por meio de aplicativo criado para o gadget. 


Com acesso à bússola do dispositivo, o público-alvo pode localizar os condomínios e pontos importantes no entorno da região. “Buscamos entender como funciona a tecnologia e ligamos ela a alguma atividade nossa. É preciso que seja adequada à realidade da empresa. Uma inovação precisa ter um contexto”, afirma Gustavo Reis.

Os riscos dos investimentos serão sempre uma realidade, ainda mais em um meio no qual a ousadia e a coragem são pré-requisitos. “É preciso calcular o risco, porque os erros são muito maiores do que os acertos. Analisar todas as possibilidades e divulgar sua ideia pode abrir portas. A Comunicação Interna tem que acontecer para que haja apoio, incentivo e investimento na própria corporação”, conta o Gerente de Marketing.

Ao contrário do que se pensa em relação ao capital injetado, nem sempre o aporte é alto. A prioridade deve ser por um serviço que tenha relação com a marca e agregue valor a ela, e não necessariamente o mais rebuscado. A ampliação da experiência do cliente deve ser o ponto de partida, seguido de mais informações, mais rapidez e uma tecnologia nova. 

Ouvir startups também ajuda a empresa a tomar decisões fundamentadas. Todos os meses, os executivos da Tecnisa separam um dia na agenda para encontros rápidos com profissionais de diversas áreas dispostos a trocar ideias e mostrar produtos ou serviços diferenciados, em um projeto chamado Fast Dating.

Cultura digital
Ter um setor específico para trabalhar novas possibilidades tecnológicas é a base para ser inovador. Ao observar o ambiente digital como uma plataforma de negócios e relacionamento de clientes, novos caminhos se abrem naturalmente. “Há 10 anos, criamos esse setor como uma certeza: enquanto algumas empresas pensavam se valeria a pena o investimento, e se você tem a cultura digital inserida na sua realidade, a inovação surge”, conta Gustavo Reis.


Mesmo tendo apoio e estrutura, muitas vezes há um período em que nenhuma grande invenção aparece. Essa ausência é tida como normal e o profissional não deve se atormentar. “Não tem como haver grandes inovações o tempo todo. O que deve ser feito é focar nos detalhes. Às vezes algo pequeno já gera um impacto. O que não pode é ficar parado, tem que pesquisar e se manter em movimento, para não ficar distante dos concorrentes”, diz o Gerente de Marketing.

Atualmente, metade das vendas da Tecnisa vem dos canais digitais. A receita do sucesso chega à medida em que os investimentos são feitos. Cerca de 70% são destinados para bater as metas de venda e 30% para desenvolver algum projeto relevante e inovações para acelerá-los. 

A empresa encara essa estratégia como uma forma de fortalecer a marca para crescer no mercado. Um dos segredos revelados para que uma companhia tenha o mesmo sucesso é entender que mesmo o que funciona pode ser mudado e é preciso se antecipar para não ser pego desprevenido.

As ações digitais são espontâneas e exigem um profissional ativo. “Tem muito espaço para ser explorado. Se fizer mais do mesmo a performance não será boa, porque a competição aumentou. O profissional de Marketing que não é curioso ou inquieto por mudanças está fazendo algo errado”, pontua Gustavo Reis.
Assista ao hangout completo com Gustavo Reis em entrevista à TV Mundo do Marketing.