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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Varejo tem queda de 6,9% no fluxo de pessoas em 2015


"Dados colhidos nos primeiros cinco meses do ano apontam que consumidor continua cauteloso para ir às compras. Em comparação com 2014, maio teve redução de 8,2%."



*-.:.-* Por Priscilla Oliveira, do Mundo do Marketing | 03/06/2015


Os cinco primeiros meses de 2015 apontam que o consumidor brasileiro continua bastante cauteloso para efetuar compras.  O período apresentou queda de 6,9% em comparação ao mesmo período de 2014. 

De acordo com o estudo do ICV 30 (Índice de Consumidores do Varejo Mensal), divulgado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) e Virtual Gate, houve ainda uma redução de 8,2% no comparativo do mês de maio.

Por outro lado, a análise aponta que este mês se apresentou como um período positivo com elevação de 6% em relação a abril. A região Sudeste foi a que registrou a maior alta, com crescimento de 7,4%, enquanto a região Norte foi a única a registrar queda em relação ao mês anterior com decréscimo de 0,5%.

Os números mostram que ainda há uma confiança baixa por parte do consumidor, que está mais receoso sobre o futuro. Essa retração pode demorar a dar sinais de melhora, enquanto não houver confiança na economia. Ainda assim, existem datas sazonais em que as compras continuam a ser feitas, como Dia das Mães.

Smartphone ultrapassa PC e notebook em acesso à web


"Uso mobile se populariza e atinge as classes C, D e E urbanas, além de ganhar outras regiões do Brasil. Em 2014, 87% dos entrevistados navegavam na internet por celulares."



*-.:.-* Por Priscilla Oliveira, do Mundo do Marketing | 03/06/2015


O smartphone se tornou o aparelho mais utilizado para acessar a rede, desbancando computadores de mesa e notebooks. O acesso mobile se popularizou e atingiu as classes C, D e E urbanas, além de ganhar outras regiões do Brasil, segundo o estudo “Hábitos e Comportamentos dos Usuários de Redes Sociais no Brasil”, realizado anualmente pela E.life.

A praticidade do objeto é um dos fatores que contribuíram para o crescimento no número de usuários.

Em 2013, por exemplo, 62% dos entrevistados utilizavam a internet no celular. Ano passado, este número saltou para 87%, ou seja, um crescimento de 25 pontos percentuais. Já o uso do tablet cresceu entre a classe A e passou de 37% em 2013 para 58% em 2014. 

Outras formas de acesso também passaram a ser mais usadas, como TV por Blu-ray e os videogames.

O levantamento mostrou que a idade também influenciou no tipo de dispositivo utilizado para acessar a internet em 2014. O celular foi utilizado por 100% dos jovens de até 19 anos, enquanto que 72,4% das pessoas com 40 anos ou mais preferiram o PC. Os tablets foram os favoritos das pessoas com idade entre 20 e 39 anos.

Quando dividido por regiões, o smartphone foi preferência nacional, com destaque para o Centro-Oeste, onde foi o escolhido de 98,7% dos entrevistados. A região Norte do Brasil foi a que teve maior índice de utilização do desktop para acessar a internet, com 83,4% de usuários. 

No Sul e no Sudeste, as pessoas utilizaram o tablet, com 44,4% e 40,4%, respectivamente. Apesar disso, o desktop ainda é um dispositivo relevante de acesso para as classes menos abastadas.

A Classe A apontou majoritariamente para um acesso via smartphone (97%), seguido de notebook (83,3%) e tablet (58,7%). O celular também foi preferência da classe C (92,2%), mas neste caso, 82,9% dos entrevistados utilizaram notebooks e 68% desktops. Já os computadores de mesa foram preferência dos internautas das classes D e E, com 67%.

Enquanto o dispositivo móvel permite a comodidade e flexibilidade para navegar e fazer um comentário sobre um programa de TV, por exemplo, os desktops, notebooks e netbooks foram mais utilizados para compras online. Já os tablets serviram para leitura de textos mais longos e para navegação na internet.

Além de revelar quais foram os dispositivos favoritos dos internautas para acessar a internet em 2014, o estudo aborda quais foram as redes sociais preferidas e os assuntos de interesse em cada uma delas. O documento está disponível na página da empresa de análise de mídia.
Mobile, E.Life, Acesso à internet