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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Crimes virtuais afetam 42 milhões de brasileiros


Ana Rita Guerra, 
2017/01/24, 16:00 
Postado em 25 de janeiro de 2017 às 22h55m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O Brasil ocupa lugar de destaque no cenário global de cibercrimes, e a situação piorou no ano passado. Em 2016, 42,4 milhões de brasileiros foram vítimas de crimes virtuais, o que representa um aumento de 10% no número de ataques em comparação com 2015.

Segundo dados da Norton, provedora de soluções de cibersegurança, o prejuízo total da prática para o país foi de US$ 10,3 bilhões. Em maio de 2012, o Brasil acompanhou um dos casos mais emblemáticos de crimes virtuais cometidos no país: o roubo e a divulgação de mais de 30 fotos íntimas da atriz Carolina Dieckmann.

Hackers do interior de Minas Gerais e de São Paulo invadiram o email da artista e a chantagearam, por meio de mensagens anônimas, pedindo R$ 10 mil para apagar as imagens. O caso foi parar no Congresso Nacional: a Câmara dos Deputados aprovou e colocou em vigor a Lei nº 12.737 – apelidada de Lei Carolina Dieckmann –, que tipifica delitos cometidos em meios eletrônicos e na internet.
Esse é um entre muitos casos de crimes virtuais que ocorrem diariamente no Brasil e no mundo. O surgimento do termo cibercrime remonta ao fim da década de 1990, momento histórico no qual a internet se expandia pelos países da América do Norte. Após uma reunião em Lyon, na França, entre representantes das nações do G8, a palavra começou a ser utilizada para designar fraudes empreendidas em ambiente digital (seja na internet ou nas novas redes de telecomunicações).

A cibercriminalidade não é diferente das infrações tradicionais: ela pode ser variada e ocorrer em qualquer hora ou lugar. O criminoso aplica diferentes recursos, conforme seus objetivos, afirma Cláudio Felisbino, coordenador do curso de Segurança da Informação do Centro Tecnológico Positivo, em Curitiba (PR).

Quando as fotos de Carolina Dieckmann foram espalhadas pela internet, os itens que diagnosticam e punem delitos virtuais compunham apenas um projeto que tramitava no Congresso. O escândalo, então, levou os deputados e senadores a agilizar o processo de aprovação da nova lei.

O texto da Lei Carolina Dieckmann determina que sejam punidas pessoas que cometam delitos de violação de senhas e invasão de computadores e outros dispositivos de informática. 

A obtenção de dados privados e comerciais sem consentimento do proprietário gera não apenas multas, mas também penas de três meses a dois anos de prisão. A aprovação da lei representa um salto para a Justiça no Brasil, cujo Código Penal carecia, até então, de artigos que abordam especificamente crimes eletrônicos.

A orientação básica para quem enfrenta alguma situação de crime cibernético, como ofensa, difamação e calúnia, é procurar ajuda especializada, recomenda Felisbino. Segundo ele, os crimes digitais ocorrem em caráter de anonimato – por isso, o especialista, a partir das ferramentas adequadas, apura a autoria do delito, com base em pistas e nas informações repassadas pela vítima.

Anatel e Defesa Civil implantam alertas de catástrofes por SMS


Ana Rita Guerra, 
2017/01/24, 17:00 
Postado em 25 de janeiro de 2017 às 22h15m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A população de todo o país deverá contar até o final deste ano com um novo sistema de alerta de riscos de inundações, alagamentos, temporais, perigo de deslizamentos de terra, entre outros. É um projeto implantado pela Anatel e pela Defesa Civil que funcionará por meio de SMS.

Os usuários de telefones móveis vão receber um SMS de alerta em caso de iminência de desastres naturais. Eles serão dados pelo Cenad (Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres) e Defesa Civil dos estados e municípios. A implantação do projeto está a cargo da Anatel, em parceria com a Defesa Civil, e contará ainda com o trabalho das empresas de telecomunicações.
O projeto piloto será ativado inicialmente em 20 municípios de Santa Catarina, onde moram cerca de 500 mil habitantes. Estas cidades foram escolhidas por conta de eventos meteorológicos com potencial de acidentes, entre eles ressacas, vendavais, alagamentos, enxurradas e granizo.

A partir do próximo dia 1º, os usuários de telefonia móvel que moram nas cidades selecionadas vão receber uma mensagem convocando para adesão ao projeto piloto: Defesa Civil Nacional informa: novo serviço de envio de SMS gratuito com alertas de área de riscos. Para se cadastrar responda para 40199 com CEP de interesse

Além disso, será realizada campanha de divulgação nos meios de comunicação destas cidades. O serviço de alerta via SMS é bancado pelas empresas de  telecomunicações , sem nenhum custo para o cidadão e nem para o governo.

Os SMS começarão a ser enviados em caso de alertas de desastres naturais a partir de 7 de fevereiro. O projeto-piloto terá duração de 120 dias, e em maio, será feita uma avaliação durante 65 dias, e se necessário, a revisão do projeto. E em julho o serviço começará a ser disponibilizado para outros municípios de todo o país. O Cenad vai montar um cronograma para a sua implantação.

As chuvas, principalmente nas regiões Sudeste e Sul, são grandes causadoras de acidentes naturais. Em 2015 houve uma grande enchente em Santa Catarina, que resultou em mais de 100 mortes. Na região Serrana do Rio, houve uma série de deslizamentos e enxurradas em janeiro de 2011.

O serviço de alerta de desastres naturais começou a ser utilizado no Japão a partir de 2007. Atualmente, mais de 20 países, entre eles o Canadá; Chile; Bélgica; e Filipinas, contam com serviços semelhantes.

A tipologia dos eventos varia conforme o município – por exemplo, vendaval, ventos costeiros, ressaca e chuva intensa em Aranguará, até chuva intensa, vendaval, granizo e frio intensio no Urubici. 

Cisco anuncia duas novas soluções para comunicação colaborativa


Ana Rita Guerra, 
2017/01/25, 08:45 
Postado em 25 de janeiro de 2017 às 22h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A tecnológica norte-americana Cisco anunciou a chegada de duas novas soluções: Spark Board e Spark Meetings. São ferramentas de colaboração desenhadas para auxiliar a produtividade das equipes e reduzir os custos com comunicação e deslocamentos.

O Cisco Spark Board é um hardware desenvolvido para a transformação digital das salas de reuniões. É um dispositivo de apresentação wireless, que a empresa diz ter sido desenhado para resolver o problema das reuniões improdutivas e projetado para a melhor experiência de comunicação em nuvem. O produto é acompanhado por um novo software, Spark Meetings.
O mercado corporativo vive um momento de repensar sua linha de produtividade e comunicação. A tecnologia tem mostrado cada vez mais que não é custo, mas investimento necessário para reduzir custos desnecessários, afirma Adriano Gaudêncio, diretor de arquiteturas e soluções da Cisco do Brasil. 

O executivo refere que as novas soluções apresentadas favorecem empresas que possuem unidades em diferentes regiões a manterem a comunicação entre suas equipes na tomada de decisão e aproveitamento do tempo.

Recursos do Cisco Spark Board

1. Apresentação wireless que funciona para todos, em todo lugar 
A equipe de trabalho terá acesso a todos os Spark Board da empresa, não importa em que lugar do mundo. Bastará um clique para compartilhar dados ou conversar, sem necessidade de configurar uma conexão Bluetooth ou acessar uma rede Wi-Fi especial.

É o compartilhamento de tela que funciona. A intenção é que o Spark Board crie uma rede global de espaços de trabalho que pode ser acessada de qualquer lugar do PC, Mac, tablet ou celular.

2. Quadro interativo digital editável
O Spark Board tem a opção de conteúdo compartilhável, editável e com dados criptografados. Também salva automaticamente todos os dados, apresentações e conversas no espaço compartilhado pelo time.

3. Dispositivo de conferência em alta definição
O dispositivo oferece áudio e vídeo em alta definição. Tem câmera 4K e a tecnologia VoiceTrack, para que as mensagens cheguem cristalinas a todos os participantes. A Cisco diz que esses lançamentos ampliarão o mercado de videoconferências para seus parceiros, ao mesmo tempo que permitem um salto de qualidade e produtividade para os clientes.

Cisco Spark Meetings

A outra novidade anunciada é o Cisco Spark Meetings, a versão portátil do Spark Board, disponível em dispositivos como desktop, celular, tablet e Spark Board.

Ao desenvolver uma nova roupagem aos recursos do Cisco WebEx, o Spark Meetings alemja criar uma nova forma de reunir equipes para tomadas de decisão, por meio da integração de hardware, software, aplicativos e nuvem. 

A empresa sublinha que, por estar disponível na plataforma Cisco Spark, o software oferece a segurança e confiabilidade que o ambiente corporativo necessita. 

Commvault simplifica gestão de dados na nuvem para AWS


Mafalda Freire, 
2017/01/24, 18:00 
Postado em 25 de janeiro de 2017 às 21h40m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Commvault anunciou novas arquiteturas de referência para Amazon Web Services (AWS), com o objetivo de permitir a seus clientes simplificar a proteção e gerenciamento dos dados com uma solução pré-otimizada, simples de instalar e validada.

As novas arquiteturas estão disponíveis através da Commvault e do AWS Marketplace e simplificam a proteção de dados em infraestruturas híbridas, melhorando a implementação da Commvault Data Platform em AWS Cloud para para backup, arquivamento e recuperação.
A AWS e a Commvault compartilham o compromisso de ajudar as empresas a incluir a nuvem em suas estratégias de proteção de dados, afirmou Terry Wise, vice-presidente para o Ecossistema de Parceiros Mundial da Amazon Web Services, Inc. 

O lançamento dessas novas arquiteturas de referência da Commvault torna ainda mais simples o uso da Commvault Data Platform com AWS Cloud para nossos clientes em comum, ajudando-os a acelerar a implantação de projetos de proteção de dados que reduzem os custos iniciais e de operação, enquanto proporcionam um acesso confiável, seguro e rápido a seus dados de negócio.

Segundo a Commvault, a solução é uma ferramenta end-to-end simples que pode ser utilizada para gerenciar todos os dados de uma empresa, em qualquer lugar e formato.

Nenhuma outra empresa de proteção de dados faz mais do que a Commvault para permitir a seus clientes reduzir custos e melhorar a agilidade em AWS Cloud, indicou Sabrinath RAO, diretor geral da Unidade de Negócio Cloud da Commvault. 

Como a maioria das organizações preferem implantações na nuvem ou infraestruturas híbridas, está crescendo o número de aplicações que requerem tempos de recuperação mais rápidos. A Commvault oferece uma plataforma potente e unificada que simplifica a gestão dos dados, seja onde for que residam on-premise, na nuvem da AWS ou em mobilidade ao mesmo tempo que reduz custos e riscos, acrescentou o executivo.

Entre algumas das funcionalidades disponibilizadas pela plataforma da Commvault estão:
  • Capacidades de indexação e catálogo que simplificam a busca e restauro dos dados e que aceleram a recuperação.
  • Movimentação automática e baseada em políticas entre a infraestrutura on-premise e AWS, tornando mais simples para as empresas armazenar dados em Amazon S3, Amazon S3-IA ou Amazon Glacier, para mover workloads inteiros diretamente para instâncias Amazon EC2.
  • Suporte para importações massivas à escala petabyte, que tira partido do SWS Snowball e envio de discos.
A empresa de Tinton Falls possui o estatuto de AWS Storage Competency e a sua solução é, atualmente, usada por empresas que gerenciam mais de 30 petabytes de dados em AWS Cloud.