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domingo, 28 de fevereiro de 2016

IoT: Gemalto traz solução que monitora objetos inteligentes em tempo real

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Solange Calvo, 
2016/02/12, 09:15
Postado em 28 de fevereiro de 2016 às 11h00m



IoT
A Gemalto, empresa de segurança digital, anuncia o LinqUs IoT Quality of Service (QoS), uma solução que permite às operadoras celulares monitorar em tempo real a QoS celular de objetos inteligentes. 

Dessa forma, assegura conectividade mais confiável, essencial para qualquer aplicativo de Internet das Coisas e M2M. De acordo com a companhia, a nova tecnologia fornece instantaneamente o status e a análise da rede, destacando imediatamente quaisquer problemas e assegurando que uma ampla gama de dados esteja prontamente acessível e disponível.

“A conectividade confiável é a base do sucesso dos investimentos no setor de IoT”, diz David Buhan, vice-presidente sênior de Serviços de Assinantes Celulares da Gemalto. Ele acrescenta que uma pesquisa recente constatou que mais de 90% das operadoras acreditam ser necessário ampliar a experiência de monitoramento de seus clientes para abranger a expansão dos serviços de IoT. 

“O LinqUs IoT Quality of Service dá a elas a ferramenta ideal para analisar a performance, comprovar sua capacidade e oferecer níveis de serviço excelentes a seus clientes”, garante o executivo.

A Gemalto destaca que o LinqUs IoT Quality of Service é particularmente adequado a um amplo leque de aplicações, inclusive automotivas, de gestão de frotas, grades inteligentes, painéis de alarme e aplicativos PoS conectados. 

As operadoras celulares podem proporcionar a seus fabricantes de dispositivos e clientes provedores de serviços uma visibilidade clara da performance da rede e da conectividade, facilitando Contratos de Nível de Serviços e criando um diferencial extremamente eficiente.

Além disso, a nova tecnologia pode ser instalada nas unidades da operadora ou na nuvem, para gerenciamento terceirizado com a Gemalto. Os dados em tempo real são coletados via clientes QoS IoT embutidos no dispositivo.

Todas as informações coletadas pelo LinqUs IoT QoS estão disponíveis por meio de painéis personalizados de Analítica Avançada, Serviço ao Cliente e Contrato de Nível de Serviço, que apresentam uma visão instantânea do status de conectividade de um conjunto completo de dispositivos, juntamente com relatórios abrangentes e visões de mapas.

MWC | Intel diz que 5G será a chave para a revolução IoT

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Ana Rita Guerra, 
2016/02/24, 07:24
Postado em 28 de fevereiro de 2016 às 10h45m



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A Intel focou a sua apresentação no Mobile World Congress na tecnologia 5G, entendendo que será a chave para a revolução da Internet das Coisas. A fabricante está trabalhando com a Nokia, LG, Verizon, Ericsson, SK Telecom e KT para pôr uma solução comercial no mercado em 2018, segundo avançou o CEO Brian Kzarnich.

“Milhares de milhões de aparelhos cada vez mais inteligentes e conectados, dispositivos personalizados e ricos em dados, e aplicações na nuvem estão impulsionando a necessidade de redes mais inteligentes e poderosas”, afirmou a vice-presidente do grupo de dispositivos e comunicações da Intel, Aicha Evans. 

“A transição para o 5G junta as comunicações e a computação e é uma mudança fundamental para a indústria”, continuou, sublinhando a importância que terá para a visão futura da Internet das Coisas.


Noutro painel, o CEO Brian Kzarnich deu um exemplo daquilo que o 5G vai possibilitar: milhões de drones a voar em baixa altitude, prontos a revolucionar a entrega de encomendas e outras funções. 

O executivo referiu que a rede 4G não tem a estabilidade e velocidade necessárias para suster um desempenho fiável dos drones do futuro. “O drone tem de estar ligado em todos os momentos. Para causar uma disrupção na forma como as encomendas são entregues, temos de ter 5G.”

E quem diz drones diz todas as outras coisas que se preparam para estar ‘always on’, como referiu Aicha Evans. “Isto não é para smartphones e tablets. Isto é para os aparelhos do futuro”, indicou a responsável.


Na vaga que trouxe o 4G/LTE para o mercado, a Intel perdeu a carruagem – tal como aconteceu nos próprios dispositivos móveis, que muito raramente têm “Intel Inside”. 

No caso da rede, a empresa apostou no WiMAX. A tecnologia criada há quinze anos acabou por não vingar como nova geração móvel dominante, e agora a Intel quer ter a certeza que está no caminho certo.