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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Mr. Catra brinca no Dubsmash para Casa & Vídeo em ação de Dia das Mães


"Varejista entra na onda de dublagem que ganhou os canais digitais e coloca o funkeiro vestido de mulher. Iniciativa está fazendo sucesso entre os seguidores."



*:* Por Roberta Moraes, do Mundo do Marketing | 30/04/2015



A Casa & Vídeo entrou na brincadeira do aplicativo Dubsmash em ação de Dia das Mães no Facebook. A varejista colocou o garoto propaganda Mr. Catra vestido de mulher, dublando uma voz feminina.  

No vídeo, o funkeiro se passa por sua mãe e diz: “Pensa que eu sou boba? Por isso que eu fiz um monte de filho, para ganhar vários presentes da Casa & Vídeo”. A cena termina com a irreverente risada do cantor.

A ação faz uma clara referência à família do artista, conhecido por ter 30 filhos e quatro mulheres. A postagem divertida está fazendo sucesso no canal da empresa e, até o início da tarde desta quinta-feira, tinha registrado quase 27 mil visualizações e mais de 350 compartilhamentos.

Como ser um líder que vai além dos números


"A sobrecarga de fazer o que vai além do escopo de atividade de determinado grupo, além de interferir na qualidade do trabalho final, deixa o grupo desmotivado."



*.* Por Publicidade, do Mundo do Marketing | 30/04/2015



Não só de analisar resultados vive um gestor. A sensibilidade e atenção para com a equipe são também atributos fundamentais no caminho que a empresa percorre até o sucesso.  

É papel do gestor estimular seus funcionários e estar por dentro da capacidade profissional de cada um. Entenda capacidade aqui como ter recursos suficientes e profissionais hábeis para desempenhar determinadas tarefas. 

RECURSOS:
Dificilmente um projeto será completo com profissionais a menos, por mais que a equipe responsável esteja muito empenhada! A sobrecarga de fazer o que vai além do escopo de atividade de determinado grupo, além de interferir na qualidade do trabalho final, deixa o grupo desmotivado. E a consequência disso você já deve saber, né? Produtividade lá embaixo.


CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL:
A qualidade e a fidelidade aos prazos de entrega também são fruto da capacitação dos profissionais e do conhecimento que possuem para realizar tal atividade. Nem sempre a culpa por não se atualizar é do colaborador.


Pode ser falta de incentivo, por exemplo, ou mesmo uma fase de adaptação - já que novas reponsabilidades, com maior grau de exigência foram destinadas a ele. O feedback regular é uma boa opção para você entender de fato qual é necessidade caso a caso.

MOTIVAÇÃO:
A motivação está em apoiar sua equipe e parabenizá-la por trabalhos bem feitos. Por mais simples que seja essa atitude, ou por mais qualificado que seja o profissional, é sempre agradável receber elogios. 


O reconhecimento inspira o time a melhorar ou a manter o nível de desempenho. Sem contar que mantém o dia a dia no trabalho mais dinâmico e interativo, sem deixar que caia na rotina.

O Runrun.it é um software de gestão para um líder completo: gera gráficos de desempenho regulares, e cria um fluxo de trabalho mais produtivo e transparente. Com direito a medalhas de reconhecimento e automatização da planilha de horas – basta que o colaborador aperte o “play”. Experimente, é grátis!
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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Samsung presenteia cliente com um celular por ano pelo resto da vida


"Ação de divulgação do filme “Vingadores: Era de Ultron” também dará maletas com kits dos personagens da Marvel. Espaço em shopping entregará brindes a visitantes."



*:* Por Priscilla Oliveira, do Mundo do Marketing | 29/04/2015



A Samsung desenvolveu uma promoção para divulgação do filme “Vingadores: Era de Ultron”. A patrocinadora do longa-metragem dará maletas recheadas de kits dos personagens e um smartphone top de linha por ano para uma pessoa. 

Cada maleta possui um smartphone Samsung Galaxy S6, um Moleskine, uma capa de smartphone e um carregador de bateria sem fio.
Os consumidores que adquirirem um dos 13 produtos participantes, entre os dias 23 de abril e 16 de junho, concorrem aos prêmios. 

A empresa de tecnologia criou um hotsite da ação, no qual podem ser feitas as inscrições.
A companhia também montou um espaço para fãs da marca e do filme no Shopping Eldorado, em São Paulo. 

O Galaxy Studio Avengers permite que os visitantes possam conferir detalhes sobre o Samsung Galaxy S6, além de tirar fotos com os bonecos dos personagens da Marvel. Quem for ao local ganhará brindes tematizados e descontos em compras.
Samsung, Promoção Galaxy Vingadores

Los Paleteros cria modelo compacto de negócios


"Operação possui taxa mais baixa e investimento pode representar economia de até 70%, se comparado a uma loja. Formato em carrinho é exclusivo para shoppings."



*:* Por Priscilla Oliveira, do Mundo do Marketing | 29/04/2015


A Los Paleteros desenvolveu um novo modelo de negócio para suas franquias. Mais compacta, a operação possui taxa mais baixa, no valor de R$ 50 mil. 

O objetivo é tornar a marca atraente para o empreendedor que planeja um voo menos ousado diante do atual cenário econômico. 

O projeto tem como formato um carrinho, elaborado exclusivamente para shopping centers e já possui unidades no Galleria Shopping, em Campinas, e em outros empreendimentos, localizados em Piracicaba e Porto Alegre.

Devido ao seu tamanho reduzido, a novidade pode ser adaptada a diferentes áreas de centros comerciais, principalmente em corredores, que apresentam alto fluxo de pessoas. 

O investimento total aproximado é de R$ 140 mil, ante os R$ 435 mil de uma loja e os R$ 290 mil de um quiosque.
Los Paleteros, Modelo de Negócios, Franquia

terça-feira, 28 de abril de 2015

Microsoft abre primeira loja da marca em SP


"Marca substituirá unidades Nokia no país. Prateleiras inteligentes funcionarão por meio do mesmo sensor usado como acessório do videogame Xbox. Abertura é nesta quarta."



*:* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 28/04/2015



Um ano após adquirir a área de dispositivos da Nokia, a Microsoft começa a substituir a marca no varejo, remodelando mais de 50 pontos de venda em 13 estados brasileiros. 

Em 12 meses, os espaços, que incluem lojas e quiosques, estarão com novo visual e portfólio, que inclui produtos como smartphones Lumia, Office 365 e cartões Xbox Live e Skype. 

O objetivo é chegar a mais de 100 PDVs até o fim de 2016.
A primeira loja que ganha a marca Microsoft, em vez de Nokia, será aberta nesta quarta-feira no Shopping Eldorado, em São Paulo. 

A empresa só contava com unidades próprias nos Estados Unidos, Canadá e Porto Rico. Além da troca da fachada, do mobiliário e da ampliação da oferta de produtos, o espaço receberá prateleiras inteligentes, inéditas no varejo brasileiro. Elas funcionam por meio do mesmo sensor utilizado como acessório do videogame Xbox.

O sistema Kinect identifica a necessidade de o cliente interagir com o equipamento, em tempo real. Um exemplo disso é quando a pessoa olha ou pega algum produto em exposição. Na mesma hora, vídeos sobre o item são exibidos na tela de uma TV e acessórios compatíveis são sugeridos.

No Brasil, as lojas e os quiosques utilizam o modelo de franquias com os parceiros Águia Telecom e Nextop e ainda há planos de expansão para quase triplicar o número de PDVs até o fim de 2016. 

A unidade do Shopping Eldorado será a primeira do país e também da América do Sul. A oportunidade é vista como uma excelente oportunidade de ampliar a presença da Microsoft no varejo da região.
Microsoft, Nokia

Consumo em 2015 terá crescimento de apenas 0,1%


"Cálculo é do IPC Maps. Ainda assim, alta não é desprezível se comparada à previsão para o PIB no ano, que deve registrar curva decrescente. Interiorização das compras é destaque."



*:* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 27/04/2015


A potencialidade de consumo dos brasileiros deve chegar a R$ 3,7 trilhões em 2015, segundo estudo do IPC Maps. Apesar de uma comparação com o resultado de 2014 apontar para um crescimento de cerca de R$ 468 bilhões, cerca de 14,3% nominais, a alta real deve ser de apenas 0,1%. Os números do levantamento deste ano acabaram distorcidos por uma mudança no critério de medição do PIB pelo IBGE. Houve a inclusão de setores que, anteriormente, não eram considerados.

O crescimento quase nulo retrata o momento pelo qual passa a economia, mas, ainda assim, não pode ser tido como desprezível. “Considerando a perspectiva de retração do PIB em 0,5%, esse resultado mostra que o consumo registra alta superior à da economia. É ele que está sustentando o PIB para que ele não caia ainda mais”, ressalta Marcos Pazzini, Diretor do IPC Maps responsável pelo estudo, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Assim como o valor total de consumo foi impactado pelos novos cálculos do PIB, pelo IBGE, a distribuição desse consumo pelas classes econômicas também sofreu interferência do novo critério de classificação da ABEP. Como resultado, há maior concentração dos domicílios na classe média e de baixa renda (C e D/E) e redução nas classes A e B. O IPC Maps 2015 indica que o cenário de consumo do país será puxado pela Classe B.

Mudança de hábitos
O resultado indica ainda uma mudança nos hábitos de consumo da população, que, até o ano passado, reservava boa parte de sua renda para o pagamento de crediários. O consumidor está hoje menos disposto a se endividar e ter os parcelamentos em suas despesas, como resposta ao cenário econômico instável.


Os itens básicos lideram o consumo, como manutenção do lar, com 26,7%  (incorporam despesas com aluguéis, impostos, luz, água e gás);  alimentação, 17,1%, sendo 11,9% no domicílio, 5,2% fora dele e 1,2% com bebidas; transportes, 7,5%, sendo 4,7% com veículo próprio e transporte urbano com 2,8%; saúde, medicamentos, higiene pessoal e limpeza, 7,1%; vestuário e calçados, 4,6%;  materiais de construção, 4,4%;, seguidos de recreação  e viagens, 3,2%; eletrônicos-equipamentos,  2,3%; educação,  2,2%;  móveis e artigos do lar, 1,9%; e fumo, 0,6%.

Também chama a atenção a perda da participação das capitais no consumo nacional, que passou de 32,5% para 30%. O interior ganha destaque no crescimento. Com as novas metodologias, o Nordeste também perdeu participação do ano passado para este, embora continue na mesma posição. A Região Sul é que prevaleceu no resultado.

Segundo a previsão, a liderança no consumo é do Sudeste, que registrará uma participação de 49% em 2015, ante os 49,2% do ano passado. O Sul projeta elevação para 17,7%, contra os 16,8% consumidos em 2014. Já o Nordeste registrará a fatia de 19% (em 2014, foi de 19,5%) o Centro-Oeste ficará com 8,4% e o Norte 6%, ante os 8,5% e 6,0% registrados no ano anterior, respectivamente.
IPC Maps, consumo

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Camicado amplia operação por meio do e-commerce


"Rede especializada em cama, mesa, banho e decoração investe em uma loja online. Vendas terão condições especiais de pagamento e só não contemplarão a região Norte do país."



*:* Por Roberta Moraes, do Mundo do Marketing | 27/04/2015


A Camicado começou a operar pela internet para oferecer mais de 3,5 mil produtos aos consumidores que ainda não possuem uma loja por perto. O e-commerce vai entregar em todo o país com exceção apenas à região Norte. 

O canal conta com condições especiais de pagamento e parcelará as compras em até 10 vezes no cartão Renner. Além disso, a sinergia com as 60 lojas físicas da rede permitirá que as trocas de mercadorias possam ser efetuadas também nestes pontos de venda.

Para o lançamento, o sistema de busca do site foi aprimorado e recebeu opções de filtros por produto, marca e material, assim como a alternativa de redimensionamento de imagens, facilitando a visualização dos produtos. 

O site recebeu uma vitrine customizada baseada no histórico de compras ou de navegação do cliente. Outro destaque é o serviço de consultoria online para listas de casamento, open house e bodas. 

O e-commerce faz parte do plano de expansão da rede, que pretende chegar a 2021 com 125 unidades.
Camicado, e-commerce

E-commerce brasileiro faz sete alterações de preço por minuto em 2015


"Levantamento feito pela Sieve registrou 943,544 mil mudanças de valores no primeiro trimestre do ano. Janeiro foi o mês com o maior número de precificações para cima."



*.* Por Priscilla Oliveira, do Mundo do Marketing | 27/04/2015


As lojas virtuais do Brasil registraram 943,544 mil trocas de preços no primeiro trimestre de 2015. O número representa, em média, sete alterações de valor por minuto.

Segundo estudo realizado pela Sieve, empresa especialista em inteligência de preços e sortimento para o e-commerce brasileiro, janeiro foi o mês com o maior número de precificações para cima, com 62%, enquanto a diminuição de valores ficou em apenas 38%.

Já março foi o único mês com número maior de diminuição de preços, com 53%, enquanto as altas responderam por 47%. Em fevereiro, 55% dos preços aumentaram e 45% sofreram queda. Comparando as diminuições de preço de março em relação às de janeiro, o crescimento foi de 61%. Nas precificações para cima, houve uma queda de -14%.

Os fatores que podem ter influenciado esse cenário no primeiro mês do ano foram os reposicionamentos de preços das ações feitas na Black Friday e no Natal. Já as alterações em março ocorreram por causa do Dia do Consumidor. 

O levantamento foi realizado em parceria com a Keyscores e E-commerce Brasil no período de primeiro de janeiro a 31 de março, em 282 sites, analisando ao menos 1,1 milhão de links.
E-commerce brasileiro, Lojas Virtuais, Precificação, Sieve

Inteligência de mercado é o trunfo do trade Marketing na crise


"Conhecer bem os hábitos do shopper e desenvolver ações específicas para cada ponto de venda ajudam a otimizar os investimentos e ganhar espaço na cesta de compra."



*:* Por Roberta Moraes, do Mundo do Marketing | 27/04/2015


Com a crise econômica, o mercado volta suas atenções para o ponto de venda na tentativa de conquistar o consumidor no momento decisivo. Como pelo menos 70% das escolhas são feitas no PDV, as ações de trade Marketing se tornam fundamentais para as marcas conquistarem uma vaga na cesta de compra. 

Apesar de a instabilidade atingir várias esferas da sociedade, generalizar e achar que todos consumidores e canais vão reagir da mesma maneira pode ser o caminho mais curto para fazer a crise chegar até a sua empresa.

Neste momento, o desafio do trade é oferecer um estímulo para que o consumidor escolha a marca trabalhada, principalmente se levar em consideração que, em média, o shopper fica 15 segundos em frente à gôndola e apenas 40% dos produtos disponíveis nas prateleiras são percebidos por eles, segundo levantamento da Nielsen. 

Um erro ainda cometido por algumas marcas é fazer a mesma estratégia para diferentes varejistas. É preciso identificar os públicos de cada canal e as características regionais de onde eles estão inseridos.

Lojas de uma mesma rede podem ter particularidades diferentes se elas estiverem inseridas no Centro de São Paulo, em Fortaleza ou em um shopping, por exemplo. “No nosso mercado, temos varejistas com diferenças muito grandes e, dentro deles, os tipos de lojas também. 

Esse planejamento antes da ação ir para rua é extremamente importante para que na ponta o consumidor seja influenciado da forma correta”, analisa Ana Paula Andrade, Country Manager da Marco Marketing Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

União entre varejo e indústria
Muito antes de executar as ferramentas de trade Marketing, é preciso que indústria e varejo se unam para definir iniciativas para encantar o consumidor. Afinal, um não existe sem o outro e com a grande quantidade de canais de distribuição, o shopper está fazendo suas escolhas baseado em critérios que vão além do preço. 


É preciso criar uma aliança estratégica para que os dois continuem competitivos e que um ajude a outro a crescer.  Essa união pode ser fundamental para a definição das ações de ponto de venda, afinal grandes marcas tem o poder de influenciar o varejista na distribuição correta dos produtos, o que pode ser fundamental neste momento.

Esta relação também é importante para reforçar que o momento traz oportunidades e ameaças para companhias de todos os tamanhos. Muito se fala que o momento é propício para as pequenas marcas que podem oferecer preço baixo, mas são as grandes companhias que têm inteligência de mercado para atuar estrategicamente. 

“Estabelecer uma conversa no ponto de venda antes de o produto chegar ao consumidor é superimportante, pois se o canal entender que vai ganhar dinheiro com determinada marca, ele vai ajudá-la a vender, por mais que ele seja mais caro ou mais difícil, pois ela vai aumentar a margem daquele ponto”, comenta Ana Paula Andrade.

Informações relevantes sobre quem é o consumidor e quais as características do canal de venda são fundamentais para montar estratégias focadas especificamente para atender cada necessidade. “Identificado o público-alvo nos canais onde se pretende atuar, é importante que as empresas aprendam a utilizar a inteligência de mercado. 

Qual é o canal, o cliente, o perfil de loja, a região, pois a grande questão da abertura muito abrangente é fazer com que as empresas gastem mais recursos do que realmente precisam, e isso pode fazer falta depois”, explica Marcelo Ermini, Professor de Trade Marketing e Canais de Marketing na ESPM-SP, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Ações no ponto de venda
A execução é uma ciência e é cada vez mais necessário conseguir interpretar a jornada do consumidor para produzir ferramentas e estratégias que o levem diretamente ao produto trabalhado e que o façam interagir com a marca.  


É preciso entender o ponto de venda que está sendo trabalhado. Cada canal tem um perfil de shopper, que está em busca de um determinado nicho de produto e um tipo de experiência. Apostar na pulverização poder ser um caminho desastroso. É preciso oferecer o produto certo, no lugar certo.

É preciso entender as especificidades de cada canal para ter mais assertividade nas ações. “Não necessariamente será uma marca líder que vai puxar o segmento ou categoria em determinado ponto de vendas, mas o mix que está apropriado às condições e variáveis de acordo com aquele ambiente”, explica Stenio Souza, CEO Brasil da iTrade Smollan, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Mas não adianta ampliar o sortimento de produtos na ânsia de aumentar o faturamento e na expectativa de atrair novos consumidores ou aumentar as vendas entre os clientes. A iniciativa, que pode parecer desesperada, dispersa o consumidor e só gera custos. “Neste momento, é preciso ser criativo. 

Pode ter incremento do portfólio, mas tem que saber para quem quer vender. Aqueles que desejam atingir vários públicos, não vão conseguir fazê-lo se não for da maneira correta. Este é o momento de foco”, adverte Marcelo Ermini.
    
Jornada do consumidor
Tão importante quanto conhecer bem o ponto de venda, estar atento à jornada do shopper também é fundamental.  Como ele atua e busca informação em diversos pontos de contato, seja no online ou no off-line, a concorrência é cada vez maior. 


“Para quem trabalha na execução e busca a excelência, é preciso ter um amplo entendimento do comportamento do consumidor, principalmente no canal físico, saber para onde ele olha quando entra na loja, para qual lado caminha. É na ponta que o consumidor decide por um produto e é onde deve ser provocada uma experiência agradável, que o convença a reverter esse investimento em venda”, comenta Stenio Souza.

Dentro do varejo é importante que as marcas lembrem que há uma peça fundamental para ajuda-la a converter a venda, o atendente. Por isso, incluir ações específicas para o balconista no planejamento da ação pode ser uma estratégia bastante inteligente. “As marcas têm que ter ações para esse profissional que influenciará a venda. 

Tem que haver ações de incentivo, de relacionamento, para que ele compre a ideia da empresa e possa recomendá-la. Às vezes, todo o trabalho de mídia é perdido no momento em que o vendedor convence o consumidor a levar a concorrente”, exemplifica a Country Manager da Marco Marketing Brasil.

É preciso ter organização e estar atento às datas comemorativas para aproveitar as oportunidades. Pensar o calendário sazonal com antecedência contribui para uma boa execução nessas épocas de promoções. 

“Agora, por exemplo, é momento para definir as estratégias das ações para o segundo semestre, para dar tempo de mexer em toda a cadeia e garantir que o ponto de venda estará abastecido com o seu produto e que a promoção vai ser oferecida. Tem que haver antecedência no planejamento, pois quem deixa para fazer em cima da hora perde uma grande oportunidade de oferecer melhores experiências”, finaliza Ana Paula.

Leia também: Panorama do Trade Marketing no Brasil. Pesquisa no Mundo do Marketing Inteligência.

Trademarketing | Shopper Marketing

Outback dá sua famosa faca para clientes


"Promoção é válida para aqueles que pedirem salada El Ranchito, Steak Ribeye e acompanhamento, de domingo a quinta-feira, após as 17:30, até 21 de maio."



*:* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 27/04/2015



O cliente que jantar no Outback Steakhouse pode sair do restaurante com uma das famosas facas da rede. 

Para levar o talher para casa é preciso pedir a salada El Ranchito (uma combinação de alface, cenoura, repolho roxo, mix de queijos, bacon e tiras de nachos, com molho Barbecue Ranch), o Steak Ribeye (corte de 325 gramas de parte nobre do Rib, da linha Bassi da Marfrig), além de um acompanhamento à escolha do cliente, por R$ 55,50.

A promoção é realizada em parceria com a linha gourmet da Marfrig Global Foods e é válida até 21 de maio, ou enquanto durarem os estoques. 

Valem os pedidos feitos a partir das 17:30, de domingo a quinta-feira. A rede Outback Steakhouse conta com 67 restaurantes no Brasil, está presente em 34 cidades, 14 estados e o Distrito Federal.

domingo, 26 de abril de 2015

4 lições ensinadas pela crise norte-americana

Radar Internacional

                 " Radar Internacional "


*.* Postado por Roberta Moraes - 24/04/2015



A instabilidade da economia brasileira traz um cenário de incerteza e apreensão que paralisa o mercado e gera uma onda de insegurança. Diante da turbulência, olhar para experiências vividas por outros países e aprender com os exemplos podem ser um bom caminho para minimizar erros e passar pela agitação com mais tranquilidade. 

Depois de superar a crise que começou em 2008, as empresas norte-americanas passam lições estratégicas que podem ajudar os brasileiros a encontrarem iniciativas para superar o momento de dificuldade.
No Conexão Atlanta desta semana, Cecília Russo e Jaime Troiano, sócios-diretores da TroianoBranding, mostram algumas práticas de sucesso que podem ser aplicadas por aqui. 

Eles ainda alertam sobre ações que aparentemente parecem boas, mas que podem ser um tiro no pé para as companhias. Os americanos tiveram dificuldades para frear o consumo e abrir mão de produtos da cesta de compra, levando para as marcas o desafio de navegar em águas turbulentas.

Olhar para o futuro de maneira renovada e não ter medo de encarar os desafios são os primeiros passos na busca pela assertividade. “As economias acabam se reorganizando com o passar do tempo. Nos Estados Unidos, percebe-se que quanto menos o Estado interfere na economia, mais ela tende a se reorganizar com os próprios recursos. 

No Brasil, acontece o contrário, a interferência do Estado é tão grande que a impede de se organizar sozinha”, pontua Jaime Troiano, Presidente da TroianoBranding, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

1 - Cuidado com o preço
A queda nas vendas por conta da crise econômica pode levar muitas empresas a baixarem o preço de seus produtos na tentativa de melhorar o desempenho. Mas a experiência de duas marcas no mercado norte-americano mostra que as vezes é melhor estar ao lado do consumidor com iniciativas criativas do que simplesmente derrubar o valor cobrado a ele. 


Afinal, passado o período crítico o cliente entenderá que poderá pagar sempre o preço mais baixo, dificultando o retorno do valor inicial.
Na crise de 2008, a Hyundai perdeu 39% de share de mercado e em vez de se apavorar e baixar os preços de seus automóveis, a montadora desenvolveu um programa para incentivar a compra de seus carros. 

O “Assurance – Hyundai has your back” garantia ao consumidor que ele não ficaria na mão caso perdesse as condições de pagar as prestações. No caso da demissão no primeiro ano das prestações, a empresa arcava com as parcelas e se comprometia a comprar o carro de volta, se esta fosse a vontade do proprietário.

A Chrysler também criou vantagens para incentivar as vendas. A empresa preservou o preço dos automóveis, mas resolveu ajudar o motorista ao oferecer três anos de gasolina até um determinado valor. Ações como essa provocam certo impacto para as empresas, mas as coloca em um patamar diferenciado ao estimular o consumo por meio de benefícios. 

“A lição que fica é que as companhias têm que auxiliar o cliente, mas tomar muito cuidado para não baixar demais o preço do produto, pois depois para voltar àquele valor razoável é muito difícil”, disse Cecília Russo em entrevista à TV Mundo do Marketing.

2 - Concentre-se no core
Focar no principal negócio é fundamental em momentos de dificuldade. Em situações adversas, por desespero, é comum que algumas companhias abram o leque na tentativa de ampliar as opções e atender vários mercados. A falta de objetivo, no entanto, pode ser um verdadeiro tiro no pé para quem não foca, por dispersar e, logo, desperdiçar investimentos. 


“Empresas na crise precisam olhar com mais atenção, pois muitas vezes têm um portfólio muito amplo de produtos, mas alguns mais rentáveis do que outros. Crise, muitas vezes, pede para olhar para o core”, reforça Cecília Russo.

A Ford, por exemplo, resolveu revitalizar a linha Taurus, que estava quase sendo descontinuada nos EUA, apesar de ter grande aceitação no mercado norte-americano. A montadora tirou o peso de outras marcas do grupo, como Volvo, Jaguar e Land Rover, as duas últimas, inclusive, vendidas para a indiana Tata Motors. 

“A crise é o momento de colocar todas as fichas onde você tem mais certeza de que tem autoridade e onde é reconhecido pelos seus clientes e parceiros comerciais”, pontua Jaime Troiano.

3 - O preço que o preço cobra
As empresas que apostam em reduzir preço para tentar manter o consumidor podem pagar uma conta cara. Nos Estados Unidos, o McDonald’s lançou o One Dollar Menu, que permitia a compra da refeição por US$ 1,00. A promoção evoluiu e ganhou versão ampliada com o Dollar Menu & More. 


Com um cardápio variado, os consumidores podem escolher entre diversos itens para montar a refeição. A medida criada para facilitar a vida dos americanos está criando sérios problemas para os fraqueados, pois a operação ficou mais cara.

Com um variado portfólio a preços baixos, os fregueses têm optado por esses produtos, o que derruba o tíquete médio, prejudicando a margem do franqueado. A iniciativa se tornou uma armadilha para as empresas. Quem também apostou no preço baixo na crise foi a rede de cafés Starbucks, que passou a vender a bebida por US$ 1,00, inclusive refil. 

Voltar a cobrança ao valor real virou um grande desafio. “É fácil se acostumar com o que é bom e mais barato, difícil é tirar o benefício e isso vale para empresa ou cliente. Essa é uma forma perigosa de atuar repentinamente na hora de crise de uma maneira tática e esquecer o compromisso estratégico de longo prazo”, comenta Jaime Troiano.

4 - Simplicidade e baixo custo
Simplificar processos para entregar produtos e serviços eficientes, mas sem muita sofisticação, pode ser um caminho para evitar gastos excessivos e oferecer preço justo. Esta é a medida adotada pela companhia aérea SouthWest, que aposta no baixo custo para baratear sua operação e passar ilesa pela crise que atinge este mercado globalmente. 


A empresa, que se posiciona como muito simples, aposta em um único modelo de avião, não oferece assentos diferenciados (como os maiores para obesos, por exemplo), nem faz diferenciação entre classes. Todos os passageiros são enquadrados no mesmo patamar.
Apesar de ter aparentemente medidas antipopulares, a companhia se preserva e deixa claro o seu posicionamento. 

Com isso, tem conquistado o público, alcançando a segunda posição na satisfação dos clientes. “É possível encontrar formas de se organizar dentro de um mercado em crise para, praticando preços mais baixos e sem oferecer algumas regalias, ainda preservar essa aliança com o consumidor”, acrescenta Cecília.


Leia também: Expectativas dos brasileiros em relação a 2015. Pesquisa no Mundo do Marketing Inteligência.

Sephora abre primeira pop up store da América do Sul em SP


"Operações começam nesta sexta-feira, dia 24, no Shopping Center Norte. Formato usado pela companhia francesa é o de um quiosque, com proposta de design criativo."



*:* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 24/04/2015


São Paulo foi a cidade escolhida pela Sephora para a abertura de sua primeira pop up store da América do Sul. A unidade iniciou as operações nesta sexta-feira, dia 24, no Shopping Center Norte. 

O formato usado pela companhia francesa é o de um quiosque, com proposta de design divertido. O espaço contará com a oferta de produtos da marca própria Sephora Collection. São itens que vão de produtos de maquiagem a cuidados da pele e banho. A cerimônia de abertura ocorreu às 12:30.
Sephora, pop up store

Sephora, pop up store

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Salton cria novo rótulo em homenagem à matriarca da família


"Espumante Lucia Canei tem produção numerada e limitada em pouco mais de cinco mil garrafas. Rótulo reforça a personalidade forte da nonna, que tinha que dar o aval nos negócios."



*:* Por Roberta Moraes, do Mundo do Marketing | 24/04/2015


A Salton acaba de colocar no mercado o novo rótulo da marca desenvolvido em homenagem à matriarca da família que dá nome à vinícola criada pelo imigrante italiano Antônio Domenico Salton. 

O espumante rosé Lucia Canei foi elaborado a partir do método Champenoise, com uvas Pinot Noir e produção numerada e limitada, de 5.075 garrafas.

Primeiro espumante da vinícola a não utilizar cápsula para o fechamento, o novo rosé é envasado em garrafa verde-escura, com design diferente, do tipo “sino”. 

As informações contidas no gargalo dão sofisticação à embalagem, que é clean, apenas com uma aplicação metálica na base, contendo o nome do produto e uma flor do cardo.

O rótulo foi criado para reforçar a personalidade forte da nonna, que tinha que dar o aval em cada negócio fechado pelo marido. 

A flor do cardo foi escolhida pela beleza e delicadeza singulares, mas que tem função protetora por conta dos espinhos. A ideia da marca foi lembrar a mulher doce, mas de pulso forte e grande sensibilidade, de influência decisiva para os Salton.

O produto passou por 12 meses em contato com as leveduras, é brilhante, de coloração rosa-salmão, com abundante desprendimento de finas borbulhas e gera uma coroa de espuma. 

Os aromas de flores brancas, frutas cítricas, rosas, frutas vermelhas, frutas secas, além de notas de amêndoas tostadas, pão, mel e leveduras são facilmente notados em um sabor elaborado e sofisticado. É um espumante cremoso, com excelente acidez e permanência no paladar.
Salton, Espumante, Lucia Canei

McDonald’s sorteia R$ 1 milhão e distribui prêmios em promoção


"Em sua terceira edição, Monopoly contemplará consumidores que adquirirem McOfertas de 28 de abril a nove de junho. Diversas empresas são parceiras na ação."



*:* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 24/04/2015



O Mcdonald’s sorteará R$ 1 milhão em barras de ouro e distribuirá outros prêmios instantâneos na terceira edição da promoção Monopoly. Podem participar consumidores que adquirirem uma McOferta de 28 de abril a nove de junho. 

A ação conta com parceiros como Coca-Cola, Decolar.com, Hasbro, McCain, Nissan, Oreo, Panasonic, Sadia, Superinteressante, Terra Música Napster, Visa e Yamaha.
Os clientes recebem uma cartela para raspar com seis selos, havendo três formas de participar. Uma delas é o Sorteio Milionário.

Outra são os Prêmios Instantâneos, que incluem produtos da rede de lanchonetes ou itens dos parceiros. A terceira opção são os Prêmios do Tabuleiro, pelos quais é possível ganhar uma moto Yamaha, crédito imobiliário no valor de R$ 150 mil, automóvel Nissan e viagens para Orlando, entre outros.

Todas as informações e detalhes da promoção podem ser conferidas por meio do site da rede de lanchonetes.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Definir estrategicamente as métricas de Marketing. É possível


"Em tempos de orçamentos apertados, apresentar resultados é fundamental, assim como trabalhar de modo integrado aos departamentos financeiro e de vendas."



*.* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 23/04/2015



Diante das incertezas econômicas, muitas empresas vêm optando por apertar os cintos e reduzir o ritmo das despesas. Para os executivos, isso significa um menor orçamento e mais cobrança por resultados. O desafio dos líderes de Marketing é conseguir provar que o departamento não representa um gasto, mas sim um investimento com retorno. 

Assim, é fundamental definir estrategicamente as métricas que tornarão o desempenho mais concreto e palpável.
Medir a performance também é importante para que o executivo tenha consciência da assertividade de suas ações e não fique restrito à intuição. 

Calcular o Returno on Marketing Investment (ROMI) costuma ser mais complexo do que chegar ao ROI, já que os investimentos no departamento estão sempre divididos em diversos canais e ações. Uma das formas de facilitar a mensuração no ambiente digital é direcionar o potencial cliente para landing pages específicas de acordo com a mídia pela qual foi impactado.

A integração entre a área e vendas também é fundamental para que haja resultados efetivos, no que já é chamado de Smart Marketing. “As ações não podem apenas atrair visitas, acessos, na métrica da vaidade. É importante que os investimentos tragam clientes em potencial, que convertam os leads em receita.

Essa conversão precisa ser medida, assim como é fundamental estar claro em que momento a venda foi perdida”, ressalta André Tenenbaum, Sócio-Fundador da agência Zona Internet, que participou de evento promovido pela Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (Amcham-Rio).

Definição dos cálculos adequados
Há diversos cálculos que podem ser usados para medir o resultado das ações, variando de acordo com o objetivo. Essa métrica deve ser definida em um trabalho conjunto entre Marketing, vendas e o setor financeiro. “A intenção é chegar a um quociente maior do que 100% sempre. Ou seja, a cada R$ 1,00 gasto para gerar o lead, preciso receber ao menos R$ 2,00. 


Definir estrategicamente as métricas de Marketing. É possível
Trata-se do custo de aquisição de um cliente. Para se calcular os valores de investimento, é preciso ter todos os dados na mão, como custos, margens de contribuição, receita líquida. É isso que a diretoria quer do Marketing”, acrescenta Tenenbaum.

O custo de aquisição de clientes ou de geração de leads não pode ser ilimitado, porque a verba é escassa. Quando os resultados não são mensurados numericamente, corre-se o risco de estar pendendo dinheiro sem sequer perceber. 

A fornecedora de benefícios para empregados e agente em serviços pré-pagos Ticket calculou como gasto ideal por lead o valor de R$ 33,00, por exemplo, considerando que seus contratos têm duração média de um ano e meio. Já na indústria automobilística, esse valor pode chegar a R$ 220,00.

Essa foi apenas uma das análises feitas pela Ticket. “Começamos a observar nas métricas que muita gente fechava a compra, mas não pagava. Estudamos e verificamos que o problema estava no meio de pagamento. É preciso oferecer opções para todos os bancos. 

Principalmente para PMEs, nosso foco no canal online, é fundamental facilitar o pagamento, senão o cliente em potencial desiste da transação”, afirma Fabricio Saad, Diretor de Inovação e Canais Digitais da Ticket, que também participou do encontro promovido pela Amcham.

Tempo ideal para contato
O executivo e sua equipe analisaram ainda o tempo ideal para contatar um prospect após ele acessar e se cadastrar no site. Após alguns testes, o departamento concluiu que os profissionais de vendas deveriam ligar para o cliente em potencial entre 45 minutos e uma hora após a busca por informações no canal virtual. 


Em menos tempo que isso, é alto o risco de o empreendedor ainda estar navegando no site, já que ele precisa pausar a atividade por alguns instantes para resolver outros problemas do negócio ou fazer um atendimento. Já em um período maior que uma hora, o lead esfria.

Esse é um dos elos de ligação com a equipe de vendas, mas a sintonia não para por aí. No trabalho inteligente e integrado, os profissionais de Marketing precisam considerar, no planejamento, quantos leads mensais cada vendedor consegue atender e se esforçar para entregar essa quantidade. No sentido oposto, os atendentes darão feedback quanto à qualidade dos leads – se realmente estão gerando negócio.

Outra empresa que conseguiu quantificar melhor seus resultados a partir da orientação por métricas foi a Ipiranga, com seu programa de fidelidade Km de Vantagens. 

“Buscamos medir três pilares: a margem de fidelidade, ou seja, a percepção de valor; o incremento em vendas, que é um indicador difícil de acompanhar, porque não sei o quanto os clientes gastavam nos postos antes do programa; e o tamanho do programa”, conta Eduardo Zanella, Executivo Responsável pelo Programa Km de Vantagens, no evento Ideas Exchange, da Amcham.

Maior programa de fidelidade do país
O último quesito é o mais simples de medir, já que se refere ao número de clientes cadastrados. A iniciativa conta com 18 milhões de participantes, número que corresponde à metade da frota nacional de veículos e que coloca o programa de fidelidade como o maior do Brasil. Os quilômetros acumulados foram trocados por quase R$ 300 milhões em benefícios, sendo R$ 1,5 milhão em passagens aéreas.


Já para medir o impacto direto no faturamento da empresa, apontando o incremento em vendas após o início do programa, a empresa buscou a Mastercard como parceira. Os números são convincentes para a mesa diretora da companhia. 

“Depois da adesão, consumidores passaram a gastar 69% mais nos postos e as visitas aumentaram 62%. Em cinco anos, os postos mais engajados na iniciativa registraram um crescimento em vendas cinco vezes maior do que os menos comprometidos”, comemora Zanella.

Capas de clássicos são bordadas em bolsos para divulgar pocket books


"Peças em jeans tornaram-se cartazes, que serão espalhados pelas lojas Saraiva. Ação criada pela F.biz reforça a praticidade de carregar as minipublicações."


*:* Por Roberta Moraes, do Mundo do Marketing | 23/04/2015



A Saraiva encontrou nos bolsos de jeans o canal ideal para divulgar os pockets books comercializados pela livraria. Desenvolvida pela F.biz, as peças trazem obras que são facilmente reconhecidas pelo grande público pelos seus títulos ou histórias. As capas de clássicos da literatura mundial foram bordadas em bolsos de calça jeans, reproduzidos em cartazes.

Os impressos serão expostos nas lojas da Saraiva e têm o objetivo de lembrar os consumidores sobre a praticidade dos livros de bolso.  Os títulos escolhidos para esta campanha foram: “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry; “Guerra e Paz”, de Leon Tolstói; “A Ilha do Tesouro”, de Robert Louis Stevenson; “20.000 Léguas Submarinas”, de Júlio Verne; e “A Metamorfose”, de Franz Kafka.

Intitulada “Bolsos”, a campanha também contempla cartazes em mobiliário urbano nas cidades do Rio de Janeiro e de Curitiba, anúncios em jornais e revistas de circulação nacional, além da revista Almanaque, publicação da Saraiva distribuída gratuitamente nas lojas da rede.
Saraiva, F.biz, pocket book

Saraiva, F.biz, pocket book

6 atribuições do CMO do futuro


"Big Data, foco no resultado e clientes no centro. Ferramentas e prioridades das empresas mudaram ao longo dos últimos anos e o trabalho dos diretores de Marketing também."



*.* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 23/04/2015

Post.-|-N.1.601



Big Data, foco no resultado e clientes no centro. As ferramentas e as prioridades das empresas mudaram ao longo dos últimos anos e o trabalho dos diretores de Marketing também precisou acompanhar esse movimento. A tendência é de que a evolução das práticas ocorra cada vez de forma mais acelerada, tirando de cena impiedosamente os CMOs que permanecerem parados no tempo.

A empresa global de recrutamento de executivos CTPartners reuniu dados colhidos em seus processos de seleção, realizados em 30 escritórios espalhados por América, Europa, Ásia e Oceania, e apontou quais são os principais desafios desses profissionais nos próximos anos. Muitos já são uma realidade hoje, mas tendem a se intensificar no futuro próximo.

1. Estratégico e visionário
O CMO do futuro é diretamente responsável por alcançar os objetivos financeiros e sabe mais sobre os lucros futuros do que qualquer um dentro do C-suite. Ele(a) não apenas manterá a estratégia de Marketing, mas também passará a ocupar a lista de sucessão do CEO, mais do que hoje.


2. Czar da marca
O CMO do futuro tem contato com todas as funções da empresa e, sob sua responsabilidade, estão os setores de vendas, comunicação (interna e externa) e Marketing. Utilizando dados e canais digitais, ele(a) irá identificar, envolver e rastrear clientes precisamente para poder conceber experiências personalizadas aos consumidores, alinhadas com os preceitos da marca.


3. Incentivador de mudanças
O CMO do futuro é um líder persuasivo que irradia inovação. Ele(a) utiliza mídias sociais e dispositivos móveis e conectados para obter insights de clientes em tempo real, usando esses dados para inspirar pensamentos criativos por toda a empresa.


4. Obsessivo por números
O CMO do futuro é também um analista de dados e um inovador da tecnologia. Em 2020, ele(a) gastará mais em TI do que o CIO, e será dele a missão de transformar o Big Data em vantagem competitiva.


5. Vidente de cliente
O CMO do futuro acolhe ativamente clientes globais, culturalmente diversos e cria estratégias personalizadas para preencher suas necessidades exclusivas. Ele(a) ainda antecipa o surgimento de novos segmentos, e sabe onde, quando — e como — alcançá-los.


6. #encurtaahistória
O CMO do futuro é autor de uma história convincente da marca, que é autêntica, única, intuitiva, emocionante e muito concisa. Ele(a) se envolve com um propósito de marketing mais elevado e tem a síntese de transmitir o posicionamento da empresa em uma simples hashtag. De verdade.


Mídia online deve movimentar cerca de R$ 9,5 bilhões este ano


"Expectativa é de que crescimento do mercado digital em 2015 seja 14% superior ao do ano passado. Search e classificados movimentaram maior volume de verbas, segundo a comScore."



*:* Por Roberta Moraes, do Mundo do Marketing | 23/04/2015

Post.-|-N.1.600




A mídia online deverá movimentar R$ 9,5 bilhões este ano, um aumento de 14% em relação a 2014, quando registrou R$ 8,3 milhões de faturamento. 

Esse dado é resultado de um levantamento realizado pela comScore, que contou com a colaboração das principais empresas que compõem o mercado digital brasileiro.

A pesquisa também apontou os investimentos por áreas do digital, com valores consolidados de 2014. O segmento de search e classificados é o que movimentou o maior volume de verbas publicitárias, com R$ 3,9 bilhões, seguido por display e redes sociais (R$ 2,8 bilhões), vídeo (R$ 811 milhões) e mobile (R$ 721 milhões).

Publicidade, Online, IAB, comScore