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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

ALE chega aos três anos com desempenho positivo


Henrique Candeias, 
2017/12/12, 15:42 
Postado em 12 de dezembro de 2017 às 23h35m


Após o anúncio de reposicionamento no mercado das TICs, em 2014, a ALE, que atua sob a marca Alcatel-Lucent Enterprise, iniciou uma nova jornada de aprimoramento das linhas de produtos e relacionamento com os Parceiros de Negócios. 
No Brasil, apesar do momento de crise político-econômica, a ALE anunciou ter conseguiu atingir todos os objetivos propostos.

Após o anúncio de reposicionamento no mercado das TICs, em 2014, a ALE, que atua sob a marca Alcatel-Lucent Enterprise, iniciou uma nova jornada de aprimoramento das linhas de produtos e relacionamento com os Parceiros de Negócios. 
No Brasil, apesar do momento de crise político-econômica, a ALE anunciou ter conseguiu atingir todos os objetivos propostos pela direção. Definir verticais de mercado para buscar o crescimento desejado foi uma das metas mais ousadas da companhia. Os setores como hotelaria, saúde, governo, educação e transporte foram apontados como promissores para o desenvolvimento de aplicações no conceito da transformação digital.
Um dos primeiros projetos da ALE para atingir seus objetivos foi consolidar parcerias e buscar novos canais com boa capacidade técnica e comercial para ampliar a abrangência no território nacional. O mesmo objetivo foi determinado aos outros países da América Latina. Com essa Nessa estratégia, o foco está em poder oferecer todas as aplicações de communication na nuvem, com soluções voltadas a perfil de usuário e não a departamentos.
O modelo de negócios de prestação de serviços em nuvem é outra meta, já que se mostra muito mais viável economicamente e oferece flexibilidade significativa na entrega sob demanda. As comunicações unificadas se tornaram mais acessíveis com a solução OpenTouch Enterprise Cloud, já que as empresas podem escolher entre instalação de equipamento em sua sede ou o modelo As a Service
No Brasil, os Parceiros de Negócios identificados com essa qualificação foram 3Corp e Lettel, além de outros parceiros capacitados no Peru, na Colômbia e no Uruguai. Com isso, os parceiros evoluíram da condição de box moving para prestadores de serviços.
O conceito de transformação digital para simplificar a TI e torná-la um recurso voltado a melhorar os resultados das organizações, além dos serviços em nuvem, fez com que a ALE investisse mais em desenvolvimento de aplicações. O lançamento da plataforma de colaboração Rainbow foi um marco nesse momento. A conquista do projeto do governo do estado de Santa Catarina é o resultado mais expoente. 
O governo assumiu a plataforma Rainbow como ferramenta de comunicação entre suas secretarias, conectando 40 mil funcionários que já podem trocar mensagens de texto, áudio e vídeo; compartilhar arquivos; criar grupos por área de atuação; e receber comunicados oficiais do governo. A previsão do governo é de estender o serviço a 90 mil funcionários.

Atech inicia operação de sua nova unidade de negócio B2B


Mafalda Freire, 
2017/12/12, 11:00 
Postado em 12 de dezembro de 2017 às 22h45m


A empresa do Grupo Embraer especializada no desenvolvimento de soluções para missões críticas e tecnologias para apoio à tomada de decisão anuncia uma nova unidade de negócios para expandir sua atuação para o mercado corporativo, que integra áreas-chave para a transformação digital das organizações.
Uma as meta é a criação de um portfólio composto por soluções divididas em quatro áreas: Gestão de Ativos, Logística, Segurança Digital e Conexões Inteligentes.
Para isso, a Atech vai usar a nova plataforma de serviços, a OKTO. Assim, ao nível dos Ativos, a solução fará o monitoramento de condição do ativo, planejamento e programação da manutenção, gestão da execução de manutenção e gestão da estratégia do ativo. 
O objetivo é a aprimorar a segurança, prevenindo falhas e minimizando danos, melhorar a disponibilidade e o planejamento da manutenção, e reduzir o custo de manutenção.
Na área da Logística, a OKTO realiza a gestão e a governança dos processos logísticos de maneira global, com soluções para: controle avançado das operações de armazém, transporte, pátio e docas, incluindo a gestão de custos e recursos do processo; gestão de documentos e custos; agendamento de movimentação de cargas; criação de dashboards para suporte a tomada de decisão.
Dentro da Segurança Digital, a Atech traz sua expertise no desenvolvimento de soluções de Defesa e Tráfego Aéreo, para desenvolver soluções e serviços voltados para a análise estratégica da segurança da informação empresarial. Alguns dos serviços oferecidos são o Teste de Intrusão e a Quebra de Senhas.
Já na área de Conexões Inteligentes, a empresa traz ao mercado soluções voltadas para os mercados de Energia e Indústria 4.0. Na área de Energia, a empresa oferece soluções de Redes MESH e Sistemas de Automação da Medição. Para suportar conceitos da Indústria 4.0 a empresa detém competência na área de Desenvolvimento de Software Embarcado e Integração de Sistemas.
A experiência da Atech com setores críticos, como Defesa, Controle de Tráfego Aéreo, e na prestação de serviços para a Embraer fez com que acumulássemos conhecimento e experiência ímpares no mercado nacional, diz Marcelo Eskenazi, Diretor de Negócios Corporativos na Atech. 

Opinião: A Internet das Coisas exigirá uma nova abordagem na segurança corporativa


José Matias Neto - Diretor de suporte técnico da McAfee para América Latina, 
2017/12/12, 12:38 
Postado em 12 de dezembro de 2017 às 20h00m


A transformação digital que vem acontecendo nos últimos anos permitiu que muitas empresas fossem criadas e se tornassem bem sucedidas em um curto período, mas com ela também vieram novas vulnerabilidades que ameaçam a segurança dos dados e, consequentemente, a continuidade dos negócios. 
Tecnologias como a computação em nuvem e os aplicativos móveis ampliam as
A transformação digital que vem acontecendo nos últimos anos permitiu que muitas empresas fossem criadas e se tornassem bem sucedidas em um curto período, mas com ela também vieram novas vulnerabilidades que ameaçam a segurança dos dados e, consequentemente, a continuidade dos negócios.
Tecnologias como a computação em nuvem e os aplicativos móveis ampliam as fronteiras da rede e multiplicam por cinco a possível superfície de ataque. Fatores como a imensa quantidade de dados gerados, a diversidade de pessoas que se conectam à rede corporativa, a variedade de dispositivos para gerenciar, tanto os próprios como os de terceiros, formam um cenário complexo que deve ser administrado pelas equipes de segurança, na maioria das vezes, com mão de obra limitada e orçamentos estáveis.
Uma grande preocupação dos gestores é como usufruir dos benefícios gerados pela Internet das Coisas sem colocar os dados corporativos em risco. Considerando que o custo dos sensores caiu pela metade nos últimos 10 anos e os custos da computação e da banda de Internet ficaram 60 vezes e 40 vezes mais baratos, respectivamente, podemos esperar um aumento incrível de novos dispositivos no mercado.
Atualmente, estima-se que há 50 bilhões de dispositivos conectados que produzem 44 ZB (zettabytes) de dados, cerca de 1 trilhão de gigabytes. Mas há ainda 15 bilhões de dispositivos que poderiam, mas ainda não estão conectados. Bilhões de novos dispositivos conectados significam bilhões de novas possibilidades de ataques cibernéticos. 
Os dispositivos IoT são feitos de uma série cada vez maior de blocos de construção de software e hardware, levando a uma complexidade significativa, que é  inimiga da segurança. Tudo indica que esses dispositivos não estão preparados para lidar com o desafio da segurança atual.
Muitos dos fornecedores de dispositivos como câmeras, medidores elétricos, eletrodomésticos, sensores, drones, etc, não consideram a segurança como um fator crítico no processo de criação de seus produtos, o que pode trazer muitos problemas aos seus usuários. Ataques contra os dispositivos IoT já estão acontecendo com frequência, como em câmeras IP com controles de segurança fracos, medidores inteligentes com falhas básicas de criptografia, dispositivos de saúde ou dispositivos SCADA (usado em usinas nucleares) que alimentam infraestrutura crítica em todo o mundo, entre outros.
Assim como já aconteceu com os dispositivos móveis como smartphones e tablets, é inútil tentar barrar a inserção de dispositivos IoT no ambiente corporativo, eles precisam ser integrados ao ambiente, mas de forma segura.
Para se preparar para essa transformação é preciso mudar totalmente a forma como pensamos e lidamos com a segurança. As empresas devem adotar uma visão onipresente de segurança da informação, que deve estar inserida em suas culturas, de maneira que a segurança sempre acompanhe o crescimento dos negócios, sem interrupção e que proteja a empresa contra fraudes, perda de propriedade intelectual e contra as ameaças à privacidade.
Com o gigantesco volume de dados e dispositivos para gerenciar, não é possível esperar que o trabalho continue sendo feito manualmente. Automação e integração são dois conceitos que devem crescer cada vez mais na segurança da informação e no combate ao cibercrime. Soluções integradas que trocam informações entre si e eliminam brechas de comunicação, assim como soluções mais inteligentes, capazes de avaliar e reconhecer ameaças em frações de segundo, serão grandes aliadas para aumentar a velocidade na análise de dados e no bloqueio às ameaças.
A segurança da informação não é mais uma batalha a ser vencida, nem sequer uma guerra, pois o trabalho não acaba mesmo depois de uma vitória. A segurança é uma evolução constante. Os responsáveis pela gestão corporativa precisam entender que a segurança cibernética é um componente de missão crítica para sua estratégia de negócio.