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domingo, 10 de dezembro de 2017

Avast lança novos produtos para Mac


João Miguel Mesquita, 
2017/12/05, 09:30 
Postado em 10 de dezembro de 2017 às 20h10m


O Security Pro e o Cleanup Pro 2018, chegam para proteger Macs de ameaças emergentes como ransomware e vulnerabilidades de roteadores. Ao longo de 2017, a Avast diz ter bloqueado mais de 250 milhões de ameaças de malware para usuários do Mac.
A Avast, anunciou o lançamento do Security Pro e Cleanup Pro 2018, colocados no mercado com a intenção de solucionar as questões mais complexas de segurança e de desempenho para os usuários do Mac. Enquanto a maioria dos ataques de malware tem como alvo computadores Windows, tem vindo a crescer o interesse dos cibercriminosos pela plataforma Mac à medida que ela expande sua participação de mercado. Ao longo deste ano, a Avast diz ter  bloqueado mais de 250 milhões de ameaças de malware para os usuários do Mac.
De acordo com os dados da Avast, os usuários do Mac estão enfrentando várias ameaças relacionadas ao malware, incluindo (mas, não limitado): trojans, adware, sites em lista negra, programas potencialmente indesejáveis (PUPs) e ransomware. O Avast Security Pro e o Cleanup Pro oferecem proteção em tempo real para essas ameaças de malware, bem como para as vulnerabilidades dos roteadores. Além disso, os usuários do Mac podem manter suas máquinas funcionando com desempenho máximo, enquanto o Mac OS executa um escaneamento profundo para excluir o que não é mais necessário com o novo Cleanup Pro.
O Avast Security Pro, segundo o fabricante checo, contempla dois recursos principais: o Ransomware Shield e o Wi-Fi Inspector. O Ransomware Shield bloqueia ações de variantes de ransomware desconhecidas provenientes de arquivos sequestrados e qualquer aplicação não confiável decorrente de alterações ou exclusões de fotos e arquivos protegidos dos usuários. 
Adicionalmente, o Wi-Fi Inspector ajuda a fortalecer as redes, escaneando senhas fracas e vulnerabilidades dos roteadores, alertando os usuários quando um novo dispositivo obtém acesso à sua rede. Como o ransomware e as vulnerabilidades dos roteadores são ameaças conhecidas para PCs e, provavelmente, crescerão para os computadores Mac, o Ransomware Shield e o Wi-Fi Inspector fornecerão proteção abrangente para tais ameaças emergentes a esses usuários.
À medida que a participação de mercado da Apple cresce, o mesmo acontece com a condição de seus produtos como alvo para cibercriminosos maliciosos, disse Ondrej Vlcek, CTO, na Avast. Os usuários não deveriam subestimar a segurança, independentemente do sistema operacional ao qual estão conectados. 
Nossos dados indicam claramente que os ciberataques são reais para o Mac OS e continuarão crescendo. O melhor momento para se proteger de um ciberataque é antes que ele aconteça. Os usuários do Mac precisam agir agora para obter uma solução, que irá proteger seus dados e não comprometer o desempenho da máquina.
AVAST SECURITY PRO:
Ransomware Shield – Protege os usuários contra ataques de ransomware, alertando-os quando programas tentam fazer alterações em arquivos ou configurações.
Wi-Fi Inspector – Monitora o Wi-Fi dos usuários, verificando vulnerabilidades em roteadores e avisando proativamente quando novos dispositivos tentam conectar as redes residenciais.
Scheduled Scans – Um recurso projetado para garantir que o escaneamento de segurança do usuário aconteça em momentos específicos. Os usuários podem trabalhar de forma ininterrupta, enquanto o escaneamento é executado em segundo plano e, portanto, garantindo tanto a proteção quanto a produtividade.
AVAST CLEANUP PRO:
Disk Cleaner – Faz o escaneamento e identifica resíduos de dados, como caches de navegadores e de aplicativos ou de arquivos de login, ajudando a removê-los para disponibilizar um espaço valioso no disco.
Duplicate Finder – Localiza e elimina arquivos duplicados para economizar espaço no disco e garantir que os usuários mantenham apenas a versão preferida.

Siemens, Airbus e Rolls-Royce consolidam parceria para o desenvolvimento do futuro elétrico


Mafalda Freire, 
2017/12/05, 09:00 
Postado em 10 de dezembro de 2017 às 19h45m


As empresas firmam parceria para desenvolvimento de um demonstrador de voo de curta duração. O projeto é um importante passo na propulsão híbrida elétrica para aeronaves comerciais. Reunindo alguns dos principais especialistas mundiais em eletricidade e propulsão tecnológicas, na Royal Aeronautical Society em Londres em anúncio, as três empresas, juntas, por meio desta parceria inovadora, promoverão o avanço do futuro elétrico.
O demonstrador da tecnologia híbrida elétrica E-Fan X tem seu lançamento, ou melhor, primeiro voo previsto para 2020, após uma série completa de testes em solo usando a plataforma de teste de voo BAe 146 em um primeiro momento – com um dos quatro motores de turbina a gás da aeronave substituídos por um motor elétrico de dois megawatts. A segunda turbina a gás será substituída por um motor elétrico assim que a perfeição do sistema for comprovada.
De acordo com Paul Eremenko, diretor de tecnologia da Airbus, o E-Fan X é um passo importante no objetivo da empresa em tornar o voo elétrico em realidade no futuro próximo.
As lições que aprendemos com o longo histórico de demonstradores de voo elétrico, começando com o Cri-Cri, depois o e-Genius, E-Star, e mais recentemente o E-Fan 1.2, além dos frutos da colaboração da E-Aircraft Systems House com a Siemens, abrirão o caminho para uma aeronave comercial híbrida e de corredor único que seja segura, eficiente e econômica, disse. Vemos a propulsão híbrida elétrica como uma tecnologia atraente para o futuro da aviação, acrescentou o executivo.
O demonstrador E-Fan X vai explorar os desafios dos sistemas de propulsão de alta potência, como: efeitos térmicos, altitude, gerenciamento de impulso elétrico, efeitos dinâmicos nos sistemas elétricos, além dos problemas de compatibilidade eletromagnética. 
O programa também visa estabelecer requisitos para a futura certificação de aeronaves com motores elétricos e treinar uma nova geração de projetistas e engenheiros, para que os aviões comerciais híbridos elétricos fiquem mais próximos da realidade. O objetivo é aperfeiçoar também a tecnologia, desempenho, segurança e confiabilidade.
Como parte do programa E-Fan X, cada uma das empresas participantes (Siemens, Airbus e Rolls-Royce) contribuirá com sua vasta experiência e know-how em seus respectivos campos de atuação:
  1. A Siemens fornecerá os motores elétricos de dois megawatts e a unidade de controle eletrônico de potência, além do inversor, conversor CC/CC e sistema de distribuição de alimentação. Além disso, a empresa terá a colaboração da E-Aircraft Systems House, lançada em 2016, que visa o desenvolvimento e a maturação de vários componentes do sistema de propulsão elétrica e sua demonstração em terra usando várias classes de alimentação.
  2. A Airbus será responsável pela integração geral e pela arquitetura de controle do sistema de propulsão híbrido elétrico e das baterias, e sua integração com os controles de voo.
  3. A Rolls-Royce será responsável pelo motor de turbo-eixo, gerador de dois megawatts e sistema eletrônico de alimentação. Com a Airbus, a Rolls-Royce também trabalhará na adaptação da ventoinha para a nacele atual e para o motor elétrico da Siemens.

Paul Stein, diretor de tecnologia da Rolls-Royce, afirma que o E-Fan X permite usar o conhecimento rico da empresa em sistemas elétricos para revolucionar o voo e entrar na terceira geração da aviação. Este é um momento emocionante para nós, pois com esse avanço tecnológico a Rolls-Royce criará o gerador de voo mais poderoso do mundo, completa.
A Siemens tem promovido inovações em campos de tecnologias essenciais a todo vapor. Em abril de 2016, escrevemos um novo capítulo na história da mobilidade elétrica com colaboração da Airbus. A construção da propulsão elétrica para aeronaves traz novas perspectivas para nossa empresa e também para nossos clientes e a sociedade. Com a parceria para o desenvolvimento do E-Fan X, agora damos um passo à frente para demonstrar a tecnologia no ar, afirma Roland Busch, diretor de tecnologia da Siemens.
Hoje, um dos principais desafios do setor de aviação é obter um meio de transporte com desempenho ambiental otimizado, que seja mais eficiente e menos dependente de combustíveis fósseis. As três empresas estão empenhadas para atender aos objetivos ambientais técnicos Flightpath 2050 Vision for Aviation da Comissão Europeia (para redução de CO2 em 60%, redução de NOx em 90% e redução de ruído em 75%)
Estes objetivos não podem ser alcançados com as tecnologias atuais. Com isso, a Siemens a Airbus e a Rolls-Royce estão investindo em pesquisas nas diferentes áreas de tecnologia, incluindo a eletrificação. A propulsão elétrica e híbrida elétrica é vista hoje como uma das mais promissoras tecnologias para resolver esses desafios.

Ascenty está entre as empresas de Data Center mais resilientes do mundo


Bit Magazine, 
2017/12/07, 08:00 
Postado em 10 de dezembro de 2017 às 19h30m


A empresa foi reconhecida pela análise do Cloudscene, maior diretório global de conectividade para Data Centers e provedores de serviços em nuvem, feita com 150 operadoras.
A  Ascenty foi eleita uma das seis principais empresas em termos de resiliência em Data Center no mundo. O ranking Fast 50 Most Resilient Data Center Operators (Os 50 operadores de Data Centers Mais Resilientes, em tradução livre), realizado pela Cloudscene, analisou 150 empresas certificadas pelo Uptime Institute, nas áreas de Design, Facilidade Construída e Sustentabilidade Operacional, para eleger as 50 principais companhias do mercado.
Este reconhecimento demonstra todo o trabalho e dedicação do nosso time. O resultado é fruto dos investimentos que estamos realizando para construir e manter data centers do mais alto padrão e que atendam às demandas do mercado, destaca Roberto Rio Branco, Diretor da Ascenty.
De acordo com a divulgação, a resiliência está relacionada à elaboração de estratégias para o bom funcionamento das unidades, como a capacidade de evitar a ação de desastres ambientais, erro humano ou sabotagem deliberada. A certificação do Uptime Institute é o selo mais relevante do mercado internacional, que atesta a qualidade e a confiabilidade da infraestrutura.
A Ascenty é fornecedora de uma infraestrutura de Data Centers de classe mundial e possui uma rede de fibra ótica própria de mais de 4 mil km que conectam seus centros de dados com as principais operadoras, data centers e centrais de tráfego de dados no Brasil.
As soluções oferecidas pela companhia têm o objetivo de aumentar a eficiência de seus clientes em seus respectivos core business, promovendo a inovação e a diminuição dos custos. Os diferenciais das soluções da Ascenty são a qualidade da infraestrutura e do atendimento, as certificações internacionais (qualidade e segurança) e a agilidade na prestação de serviços.

Padrões LTE viabilizam implantação massiva da IoT, diz estudo


Mafalda Freire, 
2017/12/07, 09:05 
Postado em 10 de dezembro de 2017 às 19h00m


A 5G Americas anunciou os resultados do relatório Progresso da LTE Levando a Implementação Massiva da Internet das Coisas que analisa de forma a tacnologia está ajudando na expansão ainda mais rápida dos mercados de wearables, saúde, veículos conectados e criação de uma Internet das Coisas (IoT) muito maior.
A associação setorial  avança que o setor recentemente começou a falar sobre uma implementação Massiva da Internet das Coisas (MIoT), fazendo referência à potencial de conectar dezenas de bilhões de dispositivos e máquinas e as tecnologias necessárias devem ser definidas com parte dos padrões para a LTE e a futura 5G.
Alguns provedores de serviços celulares dos EUA já estão agregando mais conexões IoT do que conexões de telefonia móvel. A 3GPP está definindo padrões para a implementação bem-sucedida de uma grande variedade de serviços em vários setores, contribuindo para o sucesso crescente entre consumidores e no setor empresarial, disse Jean Au, Gerente de Pessoa, Marketing Técnico, Qualcomm Technologies,  um cos autores do estudo, em conjunto  com a Nokia Bell Labs e a 5G Americas.
Tecnologias como Redes Amplas de Baixa Potência (Low-Power Wide-Area – LPWA) já estão ganhando mais atenção e tecnologias celulares como a LTE-M (Màquina) e IoT de Banda Estreita (Narrowband-IoT – NB-IoT) serão os principais padrões da LPWA até 2020. As operadoras podem escolher entre várias tecnologias celulares da IoT (CIoT) de acordo com seu estoque de espectro, as redes existentes e os requisitos de seus serviços.
A LTE-M é o nome comercial da tecnologia aprimorada LPWA Comunicação Tipo Máquina (enhanced Machine-Type Communication – eMTC), publicada no Release 13 da 3GPP, ao lado da NB-IoT. Ambas as tecnologias devem evoluir em releases futuros. As tecnologias são suportadas pela grande maioria das principais fabricantes de dispositivos móveis e podem coexistir com redes 2G, 3G e 4G. As tecnologias também aderem aos padrões da 3GPP e podem operar em espectro não licenciado, oferecendo grandes vantagens sobre as tecnologias IoT não celulares, e oferecem recursos técnicos como segurança de nível de operadora.
Em termos genéricos, as tecnologias IoT devem ser de baixo custo e garantir eficiência energética, cobertura ampla e escalabilidade (a capacidade de suportar um grande número de máquinas conectadas em uma única rede). A eMTC e a NB-IoT podem operar em banda ou na banda de guarda, com custo e complexidade reduzido do dispositivo e possuem capacidade de suportar uma grande quantidade de dispositivos IoT em rede,além de proporcionarem uma  maior vida útil de suas baterias.
Este ano, o 3GPP Release 17 está introduzindo mobilidade mais avançada, Voz-sobre-LTE (Voice-over-LTE – VoLTE), suporte para maior velocidade de transmissão de dados, transmissão aprimorada de Multicast Downlink, geoposicionamento mais preciso e outras inovações para a CIoT.
A tecnologia 4G evoluiu com a proliferação de dispositivos, a banda exigida por aplicativos móveis, o acesso dinâmico às informações e a 5G deve crescer em função dos aplicativos da IoT, disse Vicki LIvingston, Chefe de Comunicações da 5G Americas.
No futuro, a IoT deve apresentar muitos casos de uso e o mercado está caminhando para a implementação Massiva da IoT e soluções ainda mais avançadas, que podem ser classificadas como IoT Crítica, acrescenta a executiva.
De um lado temos uma escala massiva, ou seja, pelo menos 1 milhão de dispositivos por quilometro quadrado, de acordo com a definição da 3GPP, as redes móveis devem suportar os dispositivos mais simples, que comunicam-se com menos frequência com ainda mais eficiência e apresentar ultraeficiência energética, para garantir que suas baterias tenham uma vida útil de 10. Além disso, os dispositivos também devem ser de baixo custo, com consumo reduzido de energia e boa cobertura.
Do outro lado são os aplicativos da IoT Crítica, que devem oferecer alta confiabilidade, disponibilidade e baixa latência, características que podem ser viabilizadas pela LTE ou 5G. Vários fatores, entre as quais o custo decrescente dos modems, a evolução das funcionalidades LTE e os recursos da tecnologia 5G devem aumentar as possíveis aplicações da IoT Crítica. Mesmo assim, existem vários casos de uso situados entre esses dois extremos e que já estão operando com conectividade 2G, 3G ou 4G.
O relatório Progresso da LTE Levando a Implementação Massiva da Internet das Coisas pode ser baixado aqui.