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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Por que investir em novos formatos na publicidade digital?


Ana Rita Guerra, 
2017/02/20, 10:00
Postado em 20 de fevereiro de 2017 às 23h35m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A cada ano, a tecnologia traz para as pessoas uma nova forma de olhar para o mundo e a internet é a principal janela para essa vasta exploração. Hoje, cada vez mais pessoas estão conectadas, o que corroborou para a transformação de diferentes mercados, e um dos que mais evoluiu foi o publicitário.

Antigamente, as marcas buscavam jornais, revistas, rádios e principalmente, televisão para chegarem ao seu público alvo. Porém, as coisas mudaram e observamos que uma boa parte da população deixa seus televisores desligados e procura entretenimento em dispositivos conectados à internet.


Um exemplo disso foi o número divulgado pela Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, no final de janeiro, que mostrou que em 2016 houve um crescimento de 4,3% na contratação de banda larga fixa no Brasil. 

Já na contratação de outros serviços houve queda, como na TV por assinatura, que perdeu mais de 300 mil assinantes, encolhendo 1,6% em relação ao ano anterior. Mesmo assim, muitas empresas ainda se perguntam: Por que investir em publicidade na internet, já que sempre são aqueles formatos padrões e não tão atrativos?

Primeiramente, vale lembrar que os formatos de publicidade digital mudaram. Hoje, não estamos mais dependendo apenas dos banners com tamanhos pré-determinados, que pouco impactam o público. O mercado oferece diversas opções para que as marcas cheguem de fato em seu target, como nos anúncios em formato display. 

Eles possibilitam que as marcas estejam mais próximas de seus clientes da maneira certa, com 100% de visibilidade e alta escala de definição, incluindo vídeos. Esse é só um exemplo e ressalto que temos inúmeras outras formas de se criar uma publicidade efetiva e em diversas mídias, como o mobile e também no conteúdo sob demanda.

Além disso, esses novos formatos possibilitam um monitoramento em tempo real de uma campanha e com serviços que aumentam a efetividade do engajamento com o público. Todas essas funcionalidades podem estar reunidas com programação personalizada, oferecendo a possibilidade de integrações com serviços terceiros e ainda mais flexibilidade de conteúdo, alcançando um maior número de pessoas por meio de sites, blogs e páginas espalhados nas redes de publishers.

Tudo isso vai muito além do padrão para impactar o usuário e criar uma nova experiência de anúncios online. Claro que dentro de um orçamento baixo, comparado com um valor de mercado de uma campanha feita especialmente para televisão.

Por isso, sempre que buscar uma maneira efetiva de chegar ao seu público e gerar engajamento, a publicidade digital é uma excelente opção, já que além da interação que ela proporciona, dando às marcas diversas possibilidades de se mostrar ao consumidor por meio dos diferentes tipos de anúncios, ela estará sempre acompanhando as pessoas, que hoje em dia, estão cada vez mais conectadas. 

Esse é apenas o primeiro passo, pois nos próximos anos uma revolução ainda maior irá acontecer com a Internet das Coisas, onde qualquer tipo de aparelho estará conectado com a rede mundial de computadores. 

Apple compra startup de reconhecimento facial RealFace


Mafalda Freire, 
2017/02/20, 20:00 
Postado em 20 de fevereiro de 2017 às 22h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Apple adquiriu a RealFace, uma startup israelense especializada em tecnologia de reconhecimento facial, segundo noticiou ontem o The Times of Israel. O valor do negócio não foi avançado, mas se estima que seja na ordem de pelo menos US$ 2 milhões.

A RealFace desenvolveu software de reconhecimento facial que oferece aos usuários a possibilidade de fazerem login usando biometria inteligente com o intuito de tornar as senhas desnecessárias e redundantes ao acessar dispositivos móveis e PCs.
A compra da companhia, criada em 2014 por Adi Eckhouse Barzilai e Aviv Mader, adensa os rumores que dizem que a Apple está querendo substituir o Touch ID por tecnologia de reconhecimento facial nos novos iPhones.

A empresa sediada em Tel-Aviv tem representação comercial na China, EUA e na Europa e conseguiu um investimento de US$ 1 milhão antes da aquisição, de acordo com a Startup Nation Central, o banco de dados das empresas tecnológicas israelenses.

Esta é a quarta aquisição da gigante de Cupertino em Israel que em 2011, comprou a fabricante de memória flash Anobit, em 2013, a 3D PrimeSense, uma empresa de sensores e, em 2015, a LinX.