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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Wingsland S6: drone de bolso tem câmera 4K e acopla diversos acessórios


Anna Kellen Bull
por
Da CES 2017, em Las Vegas
09/01/2017 14h13 - Atualizado em 09/01/2017 14h13
Postado em 11 de janeiro de 2017 às 23h55m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
O Wingsland S6 é o drone de bolso mais fino do mundo com câmera 4K. Além de ser pequeno e produzir imagens de alta qualidade, o aparelho tem como diferencial o foco em entretenimento. É possível acoplar vários tipos de acessórios para adicionar funções extras ao drone, como um holofote, um display e até uma arma de brinquedo. 

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Com a pistola, os usuários podem brincar de tiro ao alvo – ele suporta até seis balas de 8 mm "de mentirinha". O TechTudo colocou as mãos no Wingsland S6 na CES 2017, em Las Vegas, e podemos confirmar: ele proporciona bons minutos de diversão. O preço é de US$ 399 nos Estados Unidos (aproximadamente R$ 1.285 em conversão direta).


O Wingsland S6 é pequeno, muito pequeno. Com 138 mm x 79 mm x 32.6 mm, ele cabe na palma da mão e no bolso – o tamanho é bem parecido com o corpo de um iPhone 7 Plus. Carregá-lo na bolsa deve ser uma tarefa fácil, já que os seus 250 g (incluindo bateria) não atrapalham em nada. A portabilidade é uma vantagem para usuários que vão viajar e querem registrar os melhores momentos com a câmera 4K poderosa do drone. 

Falando nisso, entre as suas especificações está uma câmera 4K Ultra-HD com 13 megapixels e três eixos de estabilização de imagem. O Wingsland S6 ainda conta com recurso de foto panorâmica, vídeo em câmera lenta e pode seguir o usuário de forma automática. Para usar o drone, basta utilizar o seu smartphone para fazer o download do aplicativo de controle de funções. É por lá que a diversão começa. 

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drone ces 2017 (Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)
Wingsland S6 cabe na palma da mão 
(Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)

Diferente de outros drones, o Wingsland S6 tem como destaque o uso de acessórios de entretenimento que são vendidos separadamente. É possível adicionar uma tela com LED, ligar e desligar as luzes usando o seu celular. A empresa lembra que o "display voador" pode até ser usado em casos de emergência, como enviar um sinal de SOS, por exemplo.

Mas o destaque mesmo é a arma de brinquedo. Na CES, o estande da fabricante ficou lotado de pessoas que queriam brincar de tiro ao alvo. Não é para menos. Em nossos testes, o drone cumpriu as expectativas e proporcionou alguns minutos de muita diversão. 

drone ces 2017 (Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)
Drone e seu joystick são compatíveis com smartphones 
(Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)

O funcionamento é bem simples: basta inserir as balas de 8 mm no suporte acoplado ao drone. Com o joystick (que será vendido separadamente), o usuário precisa controlar a mira e disparar no alvo. Os controles são simples e não sentimos dificuldades para utilizá-lo. Pelo app, o usuário pode usar o recurso de comando por voz, edição de vídeos e também voos simulados. Depois de gravar a diversão, é possível compartilhar os momentos em suas redes sociais.

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No geral, achamos o Wingsland S6 um bom produto para usuários menos exigentes, que estão à procura de diversão, mas sem abrir mão de imagens com qualidade. Em termos de comparação, se os drones da DJI são como DSLRs, o Wingsland S6 é como um smartphone com ótima câmera. O preço do lançamento é de US$ 399 nos EUA e ele está disponível para ser enviado para todo o mundo.

* A jornalista viajou para os Estados Unidos a convite da Huawei.

HDMI 2.1 vem aí: saiba as vantagens e o que muda diante do 2.0 e 1.4


Filipe Garrett
por
Para o TechTudo
07/01/2017 07h00 - Atualizado em 07/01/2017 07h00
Postado em 11 de janeiro de 2017 às 23h45m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
O HDMI Forum, grupo responsável pelo desenvolvimento do HDMI, anunciou as especificações referentes ao padrão 2.1, que deverá ser lançado em breve. A nova versão da interface de vídeo e áudio poderá transmitir conteúdo a 8K e 60 quadros por segundo, 4K a 120 quadros, além de aprimorar o suporte a HDR, proporcionado aumento de banda.

Veja dicas para escolher um novo cabo HDMI
Assim como as versões anteriores, o HDMI 2.1 é retro compatível com dispositivos que usam interfaces de gerações mais antigas, como o 1.4b e o 2.0.
HDMI 2.1 será retro compatível com as gerações antigas da interface (Foto: Melissa Cruz/TechTudo)
HDMI 2.1 será retro compatível com as gerações antigas da 
interface (Foto: Melissa Cruz/TechTudo)

Vídeo, áudio e informações transmitidas pelo HDMI podem ser resumida em dados. E, nesse sentido, é interessante comparar a nova geração com a sua antecessora: enquanto o HDMI 2.0, versão mais atual disponível no mercado, chega a 10.2 Gbps (gigabits por segundo), o novo HDMI 2.1 vai oferecer banda de até 48 Gbps.

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Outros avanços foram feitos em recursos de áudio e no suporte para o uso com games. O Game Mode VRR oferecerá taxa de atualização variável para as telas, permitindo que dispositivos (PCs ou consoles) exibam imagens mais fluídas na tela, sem defeitos ou artefatos associados com falta de sincronia entre monitor e placa de vídeo.

É importante ressaltar que, no momento, o anúncio das especificações para o HDMI 2.1 não significa sua disponibilidade imediata no mercado. Trata-se de um passo na consolidação do processo de instituição das especificações para que fabricantes comecem a utilizá-las em novos produtos.

Via PR Newswire

Conheça as diferenças entre os processadores da sétima geração da Intel


Filipe Garrett
por
Para o TechTudo
09/01/2017 06h00 - Atualizado em 09/01/2017 06h00
Postado em 11 de janeiro de 2017 às 23h30m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A Intel lançou a linha de seus novos processadores, completando a sétima geração dos Core i, com mais de 40 opções diferentes de CPUs. 

Essa grande quantidade de processadores é dividida em grupos e, ao longo do texto abaixo, você vai descobrir como separar um do outro e entender direitinho para que cada tipo de processador se destina. Dessa forma, na hora de considerar investir num PC novo ou naquele upgrade, você pode focar naquilo que vai atender melhor as suas necessidades.

Saiba o que é processador e qual sua função
Antes de discutir cada um dos grupos, basta entender a fórmula pela qual a Intel nomeia seus produtos: há uma combinação de letras e números formando o nome do chip. Por exemplo, o Core i7 7700K é de sétima geração (primeiro 7) e faz parte da série K.

Série U: ultrabooks com Iris Graphics
Processadores U recebem reforço da GPU Iris Pro em alguns modelos (Foto: Divulgação/Intel)
Processadores U recebem reforço da GPU Iris Pro em 
alguns modelos (Foto: Divulgação/Intel)

Processadores com nomes com a letra U se referem a versões ultra low-voltage, ou seja, de baixo consumo de energia. Por essa razão, são mais comuns em notebooks, especialmente aqueles com pegada mais portátil, como ultrabooks. Os processadores U também aparecem em outros dispositivos em que o calor precisa ser controlado rigorosamente, como mini PCs.

A linha oferece 13 modelos diferentes, dos quais os grandes destaques são o Core i7 7567U, que vai de 3.5 a 4 GHz e tem GPU Iris Plus Graphics. Outro exemplar interessante, e que tem tudo para atingir a mesma popularidade de antecessores diretos, como o i7 5500U e i7 6500U, é o Core i7 7500U, com velocidades de 2.7 a 3.5 GHz.

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Série H: processadores quad-core para notebooks
Série H conta com os processadores parrudos da Intel para notebooks (Foto: Divulgação/Intel)
Série H conta com os processadores parrudos da Intel 
para notebooks (Foto: Divulgação/Intel)

A série H destina-se a notebooks que precisam de maior capacidade de processamento, em detrimento do consumo e do aquecimento. São a família de chips ideal para laptops gamers e workstations.

A linha H conta com sete variações no portfólio da Intel e os mais interessantes são os Core i7 7920HQ (3.1 a 4.1 GHz) e Core i7 7820HQ (2.9 a 3.9 GHz).

Séries K, S e T: para desktops
Processadores para desktop se dividem nas séries K, S e T (Foto: Divulgação/Intel)
Processadores para desktop se dividem nas 
séries K, S e T (Foto: Divulgação/Intel)

Quem procura comprar um processador de sétima geração da Intel terá de escolher, basicamente, entre essas três séries. Os modelos da linha T, por exemplo, se destinam a desktops comuns: baixo consumo e opções de dois ou quatro núcleos fazem parte dessa linha. É uma série de produtos voltada mais para o custo-benefício do que para a performance bruta.
Os processadores S não são uma linha oficial da Intel porque definem aqueles que são batizados apenas com números, como o Core i7 6600 da sexta geração (por conta da forma como a Intel planeja seus lançamentos, chips sem letra na nomenclatura acabam pertencendo a essa série S, que contempla uma grande variedade de opções)

Entre os destaques, o Core i7 7700 e Core i5 7500, processadores que podem ser alternativas de custo-benefício melhor para quem não liga para overclock.

Por fim, há os modelos K. Essa série abriga os processadores top de linha de cada arquitetura da Intel: são sempre os que têm acesso a um conjunto maior de tecnologias e que permitem overclock. Embora o top de linha, Core i7 7700K mereça atenção, o queridinho da família deve ser o dual-core i3 7350K, que promete dar acesso ao overclock para consumidores de orçamento mais restrito.

Pesquisa revela desleixo de usuários com senhas e lista riscos de invasão


João Kurtz
por
Para o TechTudo
11/01/2017 13h32 - Atualizado em 11/01/2017 15h05
Postado em 11 de janeiro de 2017 às 21h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Uma pesquisa da Kaspersky Lab com usuários de todo o mundo concluiu que existe pouca preocupação de consumidores com a segurança de seus dispositivos, além de um desconhecimento dos riscos aos quais estão expostos online e das formas disponíveis para se proteger destes problemas.

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Alguns dos hábitos perigosos incluem fazer transações bancárias em conexões públicas — o famoso Wi-Fi grátis — e uso de métodos inseguros para compartilharmento de dados e lembrar senhas.
Pesquisa entrevistou usuários de todo o mundo (Foto: Divulgação/Kaspersky)
Pesquisa entrevistou usuários de todo o mundo 
(Foto: Divulgação/Kaspersky)

O estudo foi feito com 12.546 pessoas com idade superior a 16 anos, divididos igualmente entre homens e mulheres, sendo 503 brasileiros. Dos entrevistados, 2% eram menores de de 24 anos, 26% entre 25 e 34, 19 % entre 35 e 44, 14% entre 45 e 54, 7% entre 55 e 64 e 6% acima de 65 anos.


Apenas 64% dos usuários se preocupam com fraudes online durante transações bancárias  
Os países que participaram da pesquisa foram Estados Unidos, México, Colômbia, Brasil, Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, Itália, Turquia, África do Sul, Índia, China, Rússia, Japão, Vietnã, Indonésia, Austrália, Emirados Árabes Unidos, República Checa e Países Baixos. De acordo com a Kaspersky, os dados obtidos não levam em consideração as informações obtidas da China.

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Conforme o estudo, 70% dos entrevistados revelaram estar cientes de ações de hacking, enquanto apenas 64% se preocupam com fraudes bancárias online. Um número ainda menor – 44% – admite guardar dados importantes e pessoais em seus dispositivos, mas só 21% acreditam poder ser alvos de ataques.
Dados mostram quais contas foram mais visadas por criminosos em todo o mundo (Foto: Divulgação/Kaspersky)
Dados mostram quais contas foram mais visadas por 
criminosos em todo o mundo (Foto: Divulgação/Kaspersky)

Tipos de acessos mais vulneráveis
As contas online que mais foram alvos de tentativas de ataques hackers foram as de e-mail (44%), redes sociais (42%), contas de lojas (24%), bancos (22%) e de plataformas de jogos (19%), com pouca variação, em geral, entre o sexo das vítimas.
A maior ameaça, para os consumidores, são os malwares; 42% deles disseram já ter sofrido ataques, enquanto 22% sofrem com dispositivos infectados. O ransomware, por sua vez, afeta 17% dos usuários, mas só 6% foram infectados. A Kaspersky lembra que 20% das pessoas que pagam para reaver seus dados não os conseguem de volta.

As crianças também são alvos de ameaças online. Segundo os usuários, as maiores preocupações que eles possuem com suas crianças são que elas se comuniquem com estranhos (37%) ou sejam alvos de cyberbullying (34%). 14% dos pais acreditam que seus filhos são viciados em Internet, enquanto 12% creem que eles são expostos a conteúdos inapropriados.

Em relação a segurança, 60% dos entrevistados afirmaram usar aplicativos de segurança (antivírus) em todos os seus dispositivos incluindo celulares e PCs, enquanto 71% admitiram usar redes de Wi-Fi públicas, sendo que 15% as usam para compras. 51% revelaram usar métodos inseguros para lembrar de senhas, enquanto 22% revelaram dados confidenciais por acidente.

Facebook é seguro ou tem falha de segurança? Troque ideias no Fórum do Techtudo.

Os métodos mais usados para lembrar senhas são anotar no bloco de notas (22%), em um papel próximo ao computador (11%), no próprio navegador (11%) e em documentos (10%). Para evitar estes problemas, existem vários geradores de senhas fortes que podem ser usados para criar códigos difíceis de serem descobertos, além de gerenciadores de senhas para guardá-las em segurança.

Via Kaspersky