Empresa 4Dmais investe em realidade aumentada para educação

Bit Magazine, 
2017/07/03, 11:30
Postado em 23 de julho de 2017 às 19h00m
 

A startup 4Dmais está investindo na realidade aumentada na área de educação. Para isso, a companhia lançou o Alfabeto Reino Animal que utiliza cartas para ensinar o abecedário às crianças.

A 4Dmais é especializada em inovações e recursos tecnológicos para o desenvolvimento de projetos e produtos de realidade aumentada e realidade virtual na área de educação.

Para o desenvolvimento da solução, que é composta por 23 cartas com letras de A a Z e animais que as representam, foi considerada a nova Base Nacional Comum Curricular – BNCC de 2017.

As cartas interagem por meio de aplicativo para fazer com que os animais possam ser mostrados em realidade aumentada nas telas dos smartphones.

A etapa inicial para criação do Alfabeto 4Dmais Reino Animal foi a realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologias disponíveis no mercado global, que demonstrou a viabilidade em integrar um ambiente virtual com o real.

“As aplicações destes recursos estão sendo muito utilizadas em games para entretenimento e diversão de crianças e adultos. 

No entanto, se destinarmos as mesmas funcionalidades na área educacional teremos infinitas possibilidades de criar produtos que possibilitam a aprendizagem por meio de interações individuais e coletivas, independentemente de um ambiente real ou virtual”, afirma Kedma Tolentino cofundadora da 4Dmais e idealizadora do projeto.

A solução foi apresentada durante na feira Bett Educar 2017, em São Paulo.

São Paulo é a 42ª melhor cidade para o empreendedorismo feminino, diz estudo

Fabiana Rolfini, 
2017/07/18, 18:00 
Postado em 23 de julho de 2017 às 18h15m

São Paulo está entre as 50 principais cidades do mundo que promovem ações de empreendedorismo feminino de alto potencial, segundo o estudo da Dell. Da América do Sul, além da capital paulista, foi citada apenas mais uma cidade: Lima, no 46º lugar.

De acordo com o relatório “2017 Women Entrepeneur Cities Index” (WE Cities), apesar da 42ª colocação no ranking, São Paulo é a primeira colocada quando o assunto é a frequência de eventos para mulheres empreendedoras. No quesito tamanho de mercado, a cidade foi classificada em 12º lugar.

No entanto, a cidade ainda tem alguns pontos para amadurecer, tais como: custo, acesso e políticas. O estudo apontou que a maioria das mulheres não têm acesso ao capital de risco e precisam recorrer às próprias economias ou aos familiares para começar e manter os seus negócios.

Classificação
Com base nos últimos cinco anos de pesquisa da Dell sobre empreendedorismo feminino de alto potencial, as cidades foram classificadas de acordo com cinco características: capital, tecnologia, talento, cultura e mercados. Esses pilares foram organizados em dois grupos: ambiente operacional e ambiente favorável.

A classificação geral se baseia em 72 indicadores, e 45 deles, quase dois terços, têm um componente de gênero. Os indicadores individuais foram ponderados de segundo quatro critérios: relevância, qualidade dos dados subjacentes, natureza exclusiva no índice e componente de gênero. As 10 primeiras colocadas são:

1. Nova Iorque (EUA)
2. Baía de São Francisco (EUA)
3. Londres (Inglaterra)
4. Boston (EUA)
5. Estocolmo (Suécia)
6. Los Angeles (EUA)
7. Washington (EUA)
8. Singapura (Singapura)
9. Toronto (Canadá)
10. Seattle (EUA)

Desenvolvendo habilidades para o mundo da TI híbrida

Leon Adato - Head Geek da SolarWinds, 
2017/07/21, 16:56 
Postado em 23 de julho de 2017 às 17h35m

Na era da cloud, o profissional de TI é forçado a adotar novas funções e assumir novas responsabilidades para as quais pode não se sentir capacitado. As empresas estão se tornando cada vez mais híbridas e, embora a nuvem possa parecer algo intimidador, desenvolver as habilidades certas pode fazer você decolar.

É claro que isso acarreta riscos porque implica no gerenciamento de camadas críticas dos serviços de aplicativos entre redes, sistemas e serviços que você não controla e não são de sua responsabilidade. Na verdade, em muitos casos, você pode nem ter visibilidade de todos os ambientes nos quais a garantia do desempenho é sua responsabilidade.

Apesar disso, as funções tradicionais e baseadas em silos estão convergindo, e você, como profissional de TI, precisa de foco intenso no aprimoramento e no cultivo dos conjuntos de habilidades fundamentais, como automação e análise de dados, que o conduzirão à nuvem. 

E não é só isso: você também precisa ser capaz de lidar com as tendências tecnológicas mais recentes que afetam o cenário dos negócios, principalmente as tecnologias que afetam sua organização. 

Ser “deixado para trás” é uma possibilidade muito real; mesmo um profissional de TI veterano corre o risco de perder projetos interessantes, um lugar na mesa com os tomadores de decisão ou mesmo uma promoção para alguém mais capacitado para lidar com as novas responsabilidades associadas à nuvem e à TI híbrida.

Uma lacuna nas habilidades da equipe de TI é um dos maiores desafios que os negócios enfrentam hoje. Considere o exemplo de executivos que desejam migrar uma parte significativa da infraestrutura para a nuvem.

Sem você, um profissional de TI que sabe que 30% dos pesquisados tiveram de migrar algo de volta para o local, quem ofereceria orientação sobre os motivos pelos quais isso pode não ser uma decisão tão inteligente assim? Caso contrário, a organização pode acabar sofrendo duas vezes: uma vez quando ficar difícil migrar para a nuvem e mais outra quando ela precisar passar pela recuperação. 

O que precisamos saber? Quais cargas de trabalho migrar para a nuvem, quanto tempo a migração levará, as implicações da migração, o melhor fornecedor a escolher para se adequar a seus objetivos e como fazer escolhas de configuração adequadas.

E, embora migrações de nuvem possam ser trazidas de volta para o local (na maior parte das vezes por problemas de segurança/conformidade, baixo desempenho ou outros desafios tecnológicos, de acordo com a pesquisa), é mais importante do que nunca atuar como uma base de dados de conhecimento para a organização e acertar da primeira vez.

Desenvolvendo habilidades: amplitude, profundidade ou especialização?
Especializar-se em paradigmas tecnológicos relacionados à nuvem e desenvolver um vasto conhecimento das diversas facetas dela é crucial para o sucesso. Entenda o que “migrar para a nuvem” significa para a sua organização: implementar uma solução baseada na nuvem no setor jurídico será drasticamente diferente de fazer o mesmo na área da saúde, por exemplo.

Conforme mencionado anteriormente, dispor de habilidades em automação e análise de dados é algo muito importante. Para aprimorá-las, refine suas habilidades de raciocínio analítico. 

Estatística é um caminho a seguir, e não uma habilidade a ser desenvolvida; embora o pensamento lógico e a análise adequada não sejam necessários para a estatística, eles são necessários para aprimorar o pensamento analítico. Além disso, concentre-se em várias facetas de dados como coleta, curadoria, limpeza, análise e relatórios de dados.

Certificações são mais uma forma de desenvolver um conhecimento vasto da tecnologia da nuvem. Você pode desenvolver habilidades para levar às suas empresas e também revelar a possibilidade de descobrir uma nova paixão tecnológica. 

As certificações de nuvem podem tornar você mais comercializável, particularmente certificações do Amazon Web Services e certificações relacionadas à computação sem servidores. No entanto, as certificações de nuvem “gerais” são ótimas para obter um conhecimento vasto do tópico e descobrir áreas nas quais você deseja se especializar mais.

Práticas recomendadas para deixar o seu trabalho “à prova da nuvem”
Embora não haja uma certificação mestre que garanta o emprego dos sonhos ou todas as respostas, há algumas diretrizes que podem ajudar você a aprender novas habilidades com rapidez e ter sucesso na era da TI híbrida:
Aprenda sobre a nuvem: Explore ofertas gratuitas de nuvem. Antes de comprometer o orçamento, descubra as diferentes opções de nuvem. Essa estratégia não só contém valor de negócios, mas também oferece uma oportunidade para ajudar você a descobrir uma nova paixão.

Seja ao mesmo tempo um especialista e um generalista: Aprimore habilidades que sejam especializadas o bastante para fazer bem o trabalho, mas amplas o bastante para transferir trabalhos em outras plataformas e mercados verticais. Quase quatro em cinco profissionais de TI (78%) pesquisados afirmaram que suas organizações usam até três ambientes de fornecedor de nuvem, com a maior porcentagem usando de dois a três.

Obtenha uma certificação de iniciante: As certificações oferecem a você uma noção do escopo e da amplitude do ambiente de nuvem.

Torne-se um cientista de dados: Aprenda a amar a matemática por trás da nuvem. Desenvolva o pensamento lógico e a análise adequada.

Aprenda sobre interfaces: Conheça as interfaces e adapte-se conforme elas mudam. Nem sempre é necessário aprender completamente novas tecnologias, mas é necessário refinar as habilidades de script existentes.

Os profissionais de TI que estão operando ou vão operar em ambientes de TI híbridos (e isso abrange praticamente todo mundo) devem desenvolver novas habilidades para permanecer relevantes. Permitir que a era da nuvem passe sem participar dela coloca você em desvantagem; portanto, para evitar ser deixado para trás, aprenda sobre a nuvem tanto em aspectos gerais quanto específicos.

Explorar ferramentas gratuitas e obter certificações de iniciante contribuem para desenvolver habilidades específicas que podem ser levadas aos negócios e descobrir projetos que despertem interesse. Embora a nuvem possa parecer algo intimidador, desenvolver as habilidades certas pode fazer você decolar.