Como bloquear intrusos na sua rede Wi-Fi com o Tether TP-Link

por Isabela Giantomaso
Para o TechTudo

14/02/2017 06h00 - Atualizado em 14/02/2017 10h29 
Postado em 19 de fevereiro de 2017 às 23h00m

O aplicativo Tether, disponível para Android e iOS é um software gratuito da TP-Link que descobre se alguém está usando seu Wi-Fi. O software permite visualizar todos os usuários e aparelhos que estão conectados à sua Internet e em poucos passos bloqueia intrusos na rede, impedindo que entrem novamente na conexão.

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Confira, a seguir, um tutorial simples e rápido para bloquear invasores no seu Wi-Fi e veja também como renomear aparelhos conectados para não se confundir ao bloquear o acesso de alguém. O app funciona com roteadores e repetidores da TP-Link.

App revela se estranhos estão conectados ao seu roteador 

ou repetidor (Foto: Luciana Maline/TechTudo)

Como bloquear invasores
Passo 1. Baixe o aplicativo Tether TP-Link no Android ou iOS. Com o programa instalado, aguarde até que encontre os dispositivos da fabricante nas proximidades; 

Aguarde até que o app encontre seus dispositivos da 

TP-Link (Foto: Reprodução/Isabela Giantomaso)

Passo 2. Clique sobre o roteador ou repetidor que quer analisar. Insira seu login e senha na janela que aparecer;

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Digite seu username e senha do roteador ou repetidor

 (Foto: Reprodução/Isabela Giantomaso)

Passo 3. No menu azul e branco, confira todos os aparelhos conectados à sua rede Wi-Fi. O número de dispositivos será indicado no canto superior direito da tela;

Menu indica número de aparelhos conectados no seu 

Wi-Fi (Foto: Reprodução/Isabela Giantomaso)

Passo 4. Caso identifique um usuário suspeito conectado ao seu Wi-Fi clique sobre o ícone correspondente para ver mais detalhes do dispositivo. Na página que abrir você verá o nome do aparelho, endereço MAC e endereço IP. Se concluir que é um intruso usando sua Internet clique em “Bloquear”; 

Clique em "Bloquear" após identificar o intruso na rede 

(Foto: Reprodução/Isabela Giantomaso)

Passo 5. Para desbloquear o intruso ou conferir todos os aparelhos invasores identificados volte ao menu azul e branco e clique no círculo amarelo no canto inferior direito da tela. No menu que aparecer, vá em “Estações bloqueadas”;

Menu do Tether permite ver estações bloqueadas 

(Foto: Reprodução/Isabela Giantomaso)

Passo 6. Para desbloquear algum aparelho e permitir que ele volte a utilizar seu Wi-Fi clique em “Editar”, selecione o modelo e pressione “Desbloquear”.

Selecione quais dispositivos quer desbloquear e liberar 

acesso ao Wi-Fi (Foto: Reprodução/Isabela Giantomaso)

Como administrar aparelhos conectados
Passo 1. No menu azul e branco, clique sobre um dos aparelhos conectados aos dispositivos da TP-Link. Na tela com os detalhes pressione a seta que aponta para a direita; 

Clique na seta para a direita para administrar aparelho 

(Foto: Reprodução/Isabela Giantomaso)

Passo 2. Pressione sobre o nome do aparelho e dê o nome que preferir. Na mesma tela também é possível definir o tipo de estação, se é um PC, Android, console de videogame ou outros eletrônicos. Confirme o processo em “Concluir”. 

Nomeie e classifique os dispositivos conectados 

(Foto: Reprodução/Isabela Giantomaso)

Pronto. Agora seu Wi-Fi configurado em um aparelho da TP-Link está protegido de intrusos. O aplicativo Tether também permite compartilhar a senha com pessoas próximas e de confiança, além de configurar o LED de um roteador ou repetidor e conferir os detalhes da sua rede.

Velocímetro Cinco dicas de velocímetro para medir sua Internet no PC e no celular

www.techtudo.com.br/

Postado em 19 de fevereiro de 2017 às 21h35m

Está desconfiado de que o pacote de Internet que você contrata na operadora não fornece o combinado? É possível medir a velocidade da sua Internet com velocímetros online que dão conta de informações sobre download e upload nas conexões fixas (por cabo) ou móveis (por dados 3G/4G) no seu celular.

Se a velocidade de rede apresentada não for compatível com o mínimo contratado, o usuário pode abrir reclamações junto às operadoras ou mesmo com a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), que regula o serviço no Brasil, usando o aplicativo Anatel Consumidor. Saiba mais sobre a Lei da Banda Larga.

O processo costuma ser simples

O velocímetro identifica seu IP para iniciar o teste de ping. Depois, mede em milissegundos quanto tempo um pacote de dados levou para ir do seu computador até o servidor e voltar. Após a simulação do envio de um arquivo a partir do seu computador, o medidor consegue saber qual é a velocidade média para upload — enviar uma foto, por exemplo — e de download de arquivos da Internet — como baixar um arquivo PDF — em megabits por segundo.

Você pode fazer o teste no seu computador, smartphone, smart TV ou outro aparelho conectado compatível com os aplicativos abaixo e comparar com o pacote adquirido e o mínimo garantido pela sua operadora. Uma dica útil, também, é monitorar o horário em que a conexão de Internet costuma ser mais rápida na sua casa ou trabalho para concentrar os seus downloads neste período.

Veja cinco velocímetros fáceis de usar no PC e no celular

Velocímetro Anatel

 

Velocímetro Anatel EQA (Foto: TechTudo / Carolina Ochsendorf)

O aplicativo Brasil Banda Larga - Velocimetro Anatel é bastante simples de usar e funciona tanto no seu navegador de Internet do computador tradicional (como o Google Chrome), quanto no seu celular com iOS (iPhone), Android ou mesmo em aparelhos com Symbian ou Windows Phone. Vale lembrar que o aplicativo oficial para reclamações sobre os serviços das operadoras é outro: Anatel Consumidor.

Speed Test

 

Speed Teste Velocimetro (Foto: TechTudo / Carolina Ochsendorf)

O Speed Test é o serviço de velocímetro mais famoso para a medição de qualidade da Internet no mundo, com versões para Android, iOS (iPhone), Windows, MacOS e outra que roda em navegador web. O site funciona com o plugin Adobe Flash Player, mas oferece também uma variante Beta que lança mão de HTML5 para operar em qualquer navegador, inclusive no browser do celular.

Fast

 

Velocímetro Fast Netflix (Foto: TechTudo / Carolina Ochsendorf)

O Fast é um velocímetro feito pela Netflix. O medidor foi desenvolvido pela maior empresa de streaming de filmes e séries do mundo. O que o Fast faz, na verdade, é um cálculo aproximado da sua velocidade atual apenas de download — sem upload e outros detalhes. Isso pode desapontar, mas ele foi concebido com o objetivo de ser extremamente simples e voltado para usuários comuns da rede.

Velocímetro Copel

Velocímetro Copel (Foto: TechTudo / Carolina Ochsendorf)

O Velocímetro Copel é um serviço oferecido pela Copel Telecomunicações, que oferece serviço de Internet banda larga com fibra óptica para domicílios e empresas no Paraná. O velocímetro pode ser usado gratuitamente por qualquer internauta pelo celular ou em navegadores com Adobe Flash Player atualizado. O uso é ideal para quem está achando a conexão muito lenta ao baixar arquivos.

Speed Test Velocidade 3G/4G e Wi-Fi

 

Velocímetro Speed Test Velocidade 3G/4G e Wi-Fi 

(Foto: TechTudo / Carolina Ochsendorf)

O Speed Test Velocidade 3G/4G e Wi-Fi é 100% mobile. O aplicativo para aparelhos Android e iPhone (iOS) testa e mede a velocidade da conexão de internet do Wi-Fi, 3G ou 4G do celular e compara o desempenho com os números de outras operadores da região, do país e até do mundo inteiro. Destaca-se por testar especialmente a qualidade do streaming de vídeo e abertura de páginas.

A velocidade de Internet no velocímetro está abaixo do normal? Troque dicas no Fórum do TechTudo e saiba como deixar sua rede doméstica mais rápida. 

Microsoft confirma Project Neon e revela novo design no Windows 10

por João Kurtz
Para o TechTudo

13/02/2017 15h32 - Atualizado em 13/02/2017 15h34
Postado em 19 de fevereiro de 2017 às 19h45m

Uma apresentação da Microsoft , no Windows Developer Day, confirmou que seu mais recente sistema operacional, o Windows 10, deve ganhar uma nova linguagem de design no Developer’s Update — sua próxima grande atualização, que deve ser lançada na metade de 2017.

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A mudança, que tem sido chamada de Project Neon, pretende integrar novos tipos de animações e suporte para headsets VR como o Oculus Rift e o HoloLens, por exemplo. Apesar de não ser mencionada por nome, um screenshot semelhante aos prints já vazados sobre a atualização foi usado para ilustrar um dos slides da palestra (developer.microsoft.com).

Nova screenshot comprova existência do Project Neon 

(Foto: Reprodução/Microsoft)

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1. saiba mais
2. Como adicionar o Google Calendar Desktop no Windows 10
3. Windows 10 Creator Update traz cinco mudanças para o Microsoft Edge
4. Como impedir que o Windows 10 faça atualizações automáticas no PC

A imagem mostra um novo design para o Microsoft Groove, aliado a elementos como a transparência e mudança na cor da barra de tarefas, que ficou branca. Estas mudanças são semelhantes àquelas que haviam sido reveladas em fotos vazadas do Project Neon: com a introdução de elementos que focam em animações, simplicidade e consistência.

Ainda não se sabe muito sobre o projeto, mas seu objetivo é criar um ambiente único que possa funcionar no Windows 10 em qualquer plataforma, como desktop, mobile, games e VR - mantendo uma linguagem única entre todas elas.

Novo design do Windows 10 deve focar em animações 

e simplicidade (Foto: Divulgação/MS Power User)

A expectativa é que a Microsoft revele novas informações durante a Build 2017, que ocorre em maio. Enquanto isso, várias APIs ligadas ao projeto já estão sendo liberadas nas versões de testes do Windows Insider. O que significa que programadores já podem começar a usar as novas ferramentas.

Via Microsoft

Casa inteligente vale a pena? Veja prós e contras da Internet das Coisas

por Isabela Giantomaso
Para o TechTudo

19/02/2017 06h00 - Atualizado em 19/02/2017 06h00
Postado em 19 de fevereiro de 2017 às 19h00m

A Internet das Coisas (Internet of Things) ainda não faz parte dos conceitos mais populares no Brasil, mas já é realidade em aparelhos de fabricantes conhecidas, como a LG. 

A tecnologia une o mundo digital ao mundo real e permite conectar itens do dia a dia ao Wi-Fi para economizar tempo e controlar tarefas diárias. Entretanto, os gadgets feitos para tornar uma casa smart têm fatores a serem considerados e podem gerar perda de privacidade, por exemplo.

LG lança geladeira smart com Windows 10 e tela que fica transparente
Antes de investir em uma panela inteligente ou um espelho que reconhece sua agenda, confira quatro prós e quatro contras sobre os dispositivos baseados na Internet das Coisas. Os oito pontos positivos e negativos podem ajudar a decidir se vale a pena começar a construir sua casa conectada.

Pensando em montar uma casa smart? Veja prós e contras 

da tecnologia (Foto: Divulgação/SmartLock)

Prós
1) Gerencia tarefas
Um dos principais diferenciais dos gadgets baseados em Internet das Coisas é a possibilidade de conectar aparelhos comuns como geladeiras, lâmpadas e panelas ao Wi-Fi para facilitar a administração de obrigações do cotidiano. O espelho smart, por exemplo, mostra lembretes da agenda e notificações de redes sociais quando ativado.

2) Todos têm acesso aos dados
Em uma casa inteligente a conexão pode ser geral, ou seja, com todos os smartphones e tablets de cada morador acompanhando o funcionamento dos aparelhos da mesma forma. Assim, configurações permitem notificar todos sobre uma mudança na configuração de uma lâmpada smart sem precisar detalhar por mensagens.

Espelho smart notifica compromissos da agenda 

(Foto: Divulgação)

3) Conforto
Com a Internet das Coisas a rotina do usuário pode ficar mais confortável e conveniente. Alguns aparelhos permitem, por exemplo, trancar portas via Wi-Fi, apagar as luzes, programar o aquecimento de uma panela e até mesmo conferir quantas calorias foram consumidas no dia com simples comandos de voz ou toques no smartphone.

4) Prevê necessidades
Outro ponto positivo da Internet das Coisas que faz valer a pena construir uma casa smart é o ensinamento de comandos diários para os sistemas inteligentes. Assistentes podem, por exemplo, aprender costumes, como perguntar todas as manhãs qual a previsão do tempo e quais as principais notícias do dia.

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Ao longo do uso o gadget passa a informar automaticamente as informações. Além disso, se a tecnologia for aplicada a uma geladeira é possível também ficar sabendo quais produtos estão faltando na sua casa quando for ao mercado, sem precisar checar um por um.

Panela pode ser controlada via celular para esquentar 

comida antes do jantar (Foto: Divulgação/Crock Pot)

Contras
1) Preço
O conceito da Internet das Coisas está chegando aos poucos no Brasil e, por isso, montar uma casa inteligente com os aparelhos adequados pode significar um investimento caro. Kits básicos de gadgets costumam custar cerca de US$ 1 mil (mais de R$ 3 mil) dependendo do tamanho da residência que será equipada. Entretanto, para quem quer começar aos poucos há dispositivos revelados no Kickstarter e Indiegogo por até R$ 800 para instalar no quarto ou na sala. 

2) Idioma
Assim como já citado, os produtos baseados na Internet das Coisas ainda estão chegando ao país, portanto poucos oferecem configuração e interface em português. Para quem não domina outros idiomas, principalmente o inglês, o ponto negativo pode atrapalhar. Além disso, muitos aparelhos funcionam com comando de voz e precisam que o usuário saiba falar a língua.

Grandes marcas como a LG já oferecem produtos para 

Internet das Coisas (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)

3) Vulnerabilidade
Os gadgets projetados pensando na tecnologia da Internet das Coisas, como o próprio nome já diz, funcionam via Internet e, assim como em celulares e tablets, eles também estão suscetíveis a ataques hackers. 

Neste ponto vale ressaltar que uma residência conectada costuma ter fechaduras e iluminação controladas, o que pode tornar a ameaça ainda mais perigosa por conta do controle de dados da casa e da perda de privacidade.

Objetos para casa smart também são vulneráveis a ataques 

(Foto: Divulgação/Ring)

4) Dependente de conexão
Sem Internet não existe Internet das Coisas. Caso o morador de uma casa smart tenha problemas com o Wi-Fi ou a conexão fique fora do ar os objetos passam a funcionar apenas com o propósito básico, como uma panela tradicional ou um simples controle remoto. 

Mas como provavelmente essa não é a ideia de quem faz o investimento, os locais onde ficarão as instalações e a instabilidade da Internet na região devem ser levadas em consideração.