Total de visualizações de página

domingo, 9 de abril de 2017

SAS Global Forum mantém recorde de público em 2017


Mafalda Freire, 
2017/04/07, 10:00 
Postado em 09 de abril de 2017 às 23h50m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A 42ª edição do SAS Global Forum, principal evento de Analytics do mundo promovido pelo SAS, terminou e manteve seu recorde de público com cerca  de 5 mil participantes de todo o mundo. 

Sob o tema Dados não conhecem fronteiras (Data knows no boundaries), o SGF 2017 apresentou algumas das principais aplicações das tecnologias de Analytics e Business Intelligence, assim como tendências do setor.

Foram, também, apresentados novos recursos do SAS Viya, a plataforma de análise e visualização de dados de alta performance, uma ferramenta de Analytics desenvolvida em parceria com a Cisco no intuito de aumentar a segurança e a confiabilidade dos dados disponíveis na Internet das Coisas e o aplicativo GatherIQ

O GatherIQ é uma plataforma de crowdsourcing do SAS que possibilita que voluntários ajudem organizações sem fins lucrativos em todo o mundo por meio de análise de dados. Qualquer pessoa pode ajudar como afirma a empresa, você não precisa ser um cientista de dados

A ideia é auxiliar na solução de vários problemas com os quais os projetos humanitários se deparam cotidianamente, como por exemplo as crises migratórias.

A programação contou com centenas de apresentações, sendo que estiveram presentes no evento, falando ao público, o vice-presidente de Estratégia do Orlando Magic, Anthony Perez; o astronauta Chris Hadfield; a vice-presidente de Boas Práticas do SAS, Jill Dyché; e o CEO e fundador do SAS, Jim Goodnight, entre outros.

O SAS Brasil esteve no SGF 2017 apresentando cases de clientes como HDI Seguros, Natura, Oi, SulAmérica, Serasa, Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade de Brasília (UnB).

Fortinet apresenta proteção Security Fabric para IoT


Mafalda Freire, 
2017/03/07, 13:00
Postado em 09 de abril de 2017 às 23h30m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Fortinet apresentou sua arquitetura Security Fabric para ambientes de Internet das Coisas (IoT), que permite as empresas fazerem frente às ameaçadas provenientes dos dispositivos conectados. A solução Fortinet Security Fabric oferece visibilidade e controle para uma defesa contra os crescentes ataques ligados à IoT.

Os ciberdeliquentes se dirigem cada vez mais aos bilhões de dispositivos IoT, convertendo a Internet das Coisas (Internet of Things) na Internet das Ameaças (Internet of Threats). É fundamental que as empresas implementem desde já soluções de segurança que possam identificar e proteger suas infraestruturas das numerosas superfícies de ataque criadas pela IoT. 

A Security Fabric dota as empresas das capacidades de segurança cuja operatividade foi provada, ao mesmo tempo que lhes proporciona a visibilidade e automatização requerida para manter uma postura efetiva de cibersegurança frente ao IoT no futuro”, indicou, Phil Quade, Chief Information Security Officer da Fortinet.

Os ataques baseados em IoT, como o do botnet Mirai, vieram demonstrar como os dispositivos conectados podem ser usados em larga escala, transformando-os numa poderosa arma que é agravada pela falta de segurança da grande maioria desses equipamentos. Desta forma, as ameaças baseadas em IoT  se tornaram uma preocupação e um desafio crescente para todos, sobretudo para as empresas.

A Fortinet diz que para se defender com sucesso das ameaças na IoT e na cloud, as organizações necessitam de implementar uma arquitetura Security Fabric que ofereça uma visibilidade completa da infraestrutura, segmentação, e proteção end-to-end.

De acordo com a empresa de cibersegurança, é preciso ter uma estratégia assente em três pilares: aprender, segmentar e proteger.
É importante que as equipes de segurança tenham visibilidade de toda a rede para autenticar e classificar os dispositivos IoT com segurança. 

Assim, como núcleo principal da Security Fabric, o FortiOS oferece total visibilidade de cada elemento de segurança e componente da rede empresarial, permitindo identificar e administrar os dispositivos IoT e o tráfego em pontos críticos dentro da infraestrutura. 

Além disso, as empresas necessitam de ser capazes de segmentar os dispositivos IoT de acordo com as políticas e com base em privilégios adequados para cada perfil de risco ligado ao IoT. A firewall de segmentação interna da Fortinet permite fazer isso, facilitando a aplicação de políticas de segurança por níveis baseados no tipo de dispositivo e nos requerimentos de acesso à rede.

A nível de proteção, a arquitetura Security Fabric oferece funcionalidades para correlacionar os incidentes de segurança no IoT e a inteligência sobre ameaças, assegurando que os dispositivos IoT comprometidos são colocados em quarentena e remediados em múltiplos pontos dentro da rede para conter as ameaças e assegurar que o tráfego malicioso não alcança nunca os sistemas de informação críticos ou os dados empresariais.

A Fortinet, quer assim, ajudar as empresas a se protegerem contra as ameaças vindas da Internet das Coisas, ao mesmo tempo que oferece segurança de rede Intent-Based. Tudo isso feito através de uma série de automatismos que visam libertas as equipes de TI para outras tarefas críticas das organizações.

Três maneiras da Internet das Coisas transformar o serviço em campo


Wagner Tadeu - gerente geral da ClickSoftware para América Latina, 
2017/03/27, 12:00 
Postado em 09 de abril de 2017 às 23h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Juntos, a Internet das Coisas (IoT) e o Big Data estão remodelando a maneira como fazemos compras, interagimos com os dispositivos e trabalhamos. Não consegue encontrar suas chaves? Isso não é mais um problema. Acabaram as toalhas de papel? Basta gritar com Alexa, e elas aparecem em sua porta.

Mas o que exatamente Internet das Coisas significa? O Wikipedia define IoT como a interligação de dispositivos físicos, veículos, edifícios e outros objetos eletrônicos que contêm sensores, software ou acionadores, que lhes permitam trocar dados por redes sem fio.Os dispositivos inteligentes mais notáveis e populares incluem o Apple Watch, o Termostato Nest Smart e o Echo, da Amazon.


De acordo com o Gartner 6,4 bilhões de coisas conectadas estiveram em uso em todo o mundo em 2016 – um aumento de 30% em relação a 2015 – e chegarão a 20,8 bilhões até 2020. Os dados sobre a IoT no Brasil também impressionam. 

De acordo com estudo da consultoria Tendências, estima-se que a IoT gere um crescimento de produtividade de cerca de 2% ao longo da próxima década, podendo adicionar cerca de R$ 122 bilhões ao PIB brasileiro até 2025. Serão criados entre 1,9 milhão e 2,6 milhões de novos postos de trabalho diretos, indiretos ou emprego efeito/renda até 2025.

Diante desse cenário, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) já trabalha na elaboração de um Plano Nacional para a Internet das Coisas (IoT). A iniciativa prevê regulamentações, políticas públicas e o posicionamento do Brasil como uma referência mundial no segmento.

A IoT está impactando fortemente os setores industriais e de consumo. No setor industrial, a IoT é aplicada frequentemente com o termo Indústria 4.0 ou IIOT, referindo-se aos principais estágios transformacionais da economia industrial. 

Exemplos de IIoT variam de monitoramento de sistemas de gerenciamento de edifícios e redes de energia, até o rastreamento de produtos manufaturados à medida que são enviados. Já no setor de consumo, o CIoT (The Consumer Internet of Things) consiste em tecnologias que visam o mercado doméstico e aparelhos eletrônicos. 

Segundo pesquisa do IDC, mais de oito milhões de lares norte-americanos já utilizam algum tipo de automação e controle residencial. Já uma pesquisa realizada pela consultoria GfK, revela que 57% dos brasileiros consideram que a automação residencial terá impacto em suas vidas nos próximos cinco anos.

Essa visão interconectada do mundo possibilitada pela IoT proporcionará uma riqueza de oportunidades para as organizações de serviços. Por isso, para todos aqueles do setor de serviço em campo  dispostos a abraçar a nova tecnologia, a IoT  também chega para transformar o papel dos técnicos, melhorar a eficiência do serviço e reforçar a segurança tecnológica. Aqui estão três maneiras de como a IoT e os dispositivos inteligentes estão transformando o serviço em campo:

1 – Aumentando a eficiência na solução do problema
Executar os trabalhos de forma eficiente e rápida é fundamental para conquistar rentabilidade no serviço de campo. Mas, muitas vezes, a pessoa que despacha a equipe, ou mesmo os técnicos de campo, não consegue obter todos os detalhes necessários antes de uma visita técnica, de forma a solucionar o problema de uma vez por todas. Qual o resultado disso? Eles retornam ao mesmo local mais de uma vez.

A Internet das Coisas está eliminando completamente a necessidade de revisitas ao melhorar drasticamente a eficiência na solução do problema. Como? Incorporando dispositivos inteligentes no campo, registrando o desempenho em escala e processando esses dados para descobrir dados analíticos, as organizações mais experientes estão embarcando em uma era mais inteligente do gerenciamento do serviço em campo. 

Equipamentos de campo agora podem enviar sinais de serviço imediatamente e registrar dados de desempenho em tempo real. Isso significa que, em breve, a necessidade de realizar chamadas de serviço desaparecerá completamente. Em seu lugar, as máquinas informarão diretamente os técnicos sobre qualquer ocorrência, mesmo que o cliente ainda não tenha se inteirado do problema.
Sua equipe de gerenciamento de serviços de campo está pronta para a Internet Industrial?

2 – Oportunidades crescentes para a manutenção preditiva
É claro que diagnosticar e resolver problemas antes que eles aconteçam é fundamental para economizar tempo e dinheiro em chamados de serviço. E à medida que mais equipamentos de clientes forem incorporados aos sensores, as oportunidades de manutenção preditiva também aumentarão.

Mas há uma distinção importante a ser feita entre manutenção preventiva e preditiva. Manutenção preventiva significa executar tarefas de serviço em intervalos regulares para garantir que não ocorram grandes avarias. Por outro lado, a manutenção preditiva utiliza insights baseados em dados para entender melhor o equipamento e prever exatamente quando peças específicas podem falhar ou o equipamento deve ser substituído. 

Ao usar sensores de IoT e dados, a manutenção preditiva pode revolucionar completamente o trabalho de uma equipe em campo fornecendo relatórios mais precisos de desempenho de peças, ciclos de vida de equipamentos, entre outras possibilidades.

3 – Obtendo técnicos focados na satisfação do cliente
O aspecto final e mais importante que a IoT pode oferecer é ajudar os técnicos a concentrarem-se em melhorar a satisfação do cliente através de novos dados. Apesar de muitos ainda utilizarem métricas como benchmarks para medir a satisfação e lealdade dos clientes (NPS – Net Promoter Score), esses indicadores-chave de desempenho do velho mundo (KPIs) contêm uma falha importante: são alimentados por pesquisas e, infelizmente, cada vez menos clientes respondem a pesquisas todos os anos.

Com o cliente opt-in, novos fluxos de dados podem fornecer insights detalhados sem a necessidade do cliente responder a qualquer pesquisa. Ao abrir um fluxo de dados entre os dispositivos dos  clientes e um IoT Complex Event Processor, as empresas de serviços em campo podem analisar produtos conectados, dispositivos móveis, acessos aos sites, postagens em mídias sociais e mensagens de texto para celular. 

Por meio de algoritmos de inteligência artificial, o software pode comprimir dados de diferentes fontes para determinar a satisfação do cliente com base em múltiplos comportamentos digitais. Ao entregar esse conhecimento aos técnicos antes do serviço, eles podem vir preparados para satisfazer os clientes com base em dados específicos. 

Uma estratégia completa de IoT possibilita decisões melhores e mais rápidas ao longo do ciclo de vida da prestação de serviços.
Parece ficção científica? Não é. Trata-se de realidade não muito distante.