2017/10/19, 15:30
Postado em 19 de outubro de 2017 às 22h00m
A Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) apoia o Instituto Handsfree, que competirá na copa do mundo de startups com um aparelho de baixo custo que permite às pessoas com deficiência física controlarem equipamentos com movimento da cabeça.
A empresa pernambucana representará o Brasil na Creative Business Cup (CBC), que se realiza no dia 16 de novembro em Copenhague, na Dinamarca. Esse é um local privilegiado para os negócios mostrarem suas ideias inovadoras a outros mercados e receberam investimentos para continuarem desenvolvendo suas soluções.
O Handsfree criou um aparelho de baixo custo que permite que pessoas com deficiências físicas severas controlem qualquer equipamento, como celulares e computadores, apenas por meio de movimentos da cabeça. O Instituto é uma associação sem fins lucrativos e toda a receita das vendas dos equipamentos é reinvestida na organização.
“O projeto possui uma alta capacidade de escala e é sustentável financeiramente. Até o momento, foram investidos R$ 600 mil na startup e esperamos uma grande visibilidade do projeto durante a competição por essa Copa. Os países europeus, em especial, são mais sensíveis ao tema da assistência aos portadores de deficiência em razão das duas guerras mundiais “comenta Philippe Magno, diretor de marketing do Instituto Handsfree.
A startup foi selecionada por um time de 31 jurados de diferentes setores, seguindo os critérios estabelecidos tanto pela Creative Business Cup, como criatividade e potencial de mercado, quanto pelo OpenCity Lab, que elegeu negócios que estivessem inseridos em um dos seus nove pilares de atuação (infraestrutura, mobilidade, educação, bem-estar, ecologia urbana, negócios, direito à cidade, moradia e tribos urbanas).
“Projetos inovadores e inclusivos, como esse do Handsfree, fortalecem o desenvolvimento do setor e chamam atenção de investidores estrangeiros para o mercado brasileiro”, comenta o presidente da ABES, Francisco Camargo.
“A ABES apoia institucionalmente o Instituto, divulgando suas necessidades de patrocínio para vencer essa Copa do Mundo junto aos seus associados, interessados em apoiar ações de mobilidade e acessibilidade. O desenvolvimento de aplicações de IoT focadas em acessibilidade contribuem para a construção de cidades cada vez mais inteligentes e colocam o Brasil em uma posição de destaque no mundo” finaliza o executivo.
O Handsfree criou um aparelho de baixo custo que permite que pessoas com deficiências físicas severas controlem qualquer equipamento, como celulares e computadores, apenas por meio de movimentos da cabeça. O Instituto é uma associação sem fins lucrativos e toda a receita das vendas dos equipamentos é reinvestida na organização.
“O projeto possui uma alta capacidade de escala e é sustentável financeiramente. Até o momento, foram investidos R$ 600 mil na startup e esperamos uma grande visibilidade do projeto durante a competição por essa Copa. Os países europeus, em especial, são mais sensíveis ao tema da assistência aos portadores de deficiência em razão das duas guerras mundiais “comenta Philippe Magno, diretor de marketing do Instituto Handsfree.
A startup foi selecionada por um time de 31 jurados de diferentes setores, seguindo os critérios estabelecidos tanto pela Creative Business Cup, como criatividade e potencial de mercado, quanto pelo OpenCity Lab, que elegeu negócios que estivessem inseridos em um dos seus nove pilares de atuação (infraestrutura, mobilidade, educação, bem-estar, ecologia urbana, negócios, direito à cidade, moradia e tribos urbanas).
“Projetos inovadores e inclusivos, como esse do Handsfree, fortalecem o desenvolvimento do setor e chamam atenção de investidores estrangeiros para o mercado brasileiro”, comenta o presidente da ABES, Francisco Camargo.
“A ABES apoia institucionalmente o Instituto, divulgando suas necessidades de patrocínio para vencer essa Copa do Mundo junto aos seus associados, interessados em apoiar ações de mobilidade e acessibilidade. O desenvolvimento de aplicações de IoT focadas em acessibilidade contribuem para a construção de cidades cada vez mais inteligentes e colocam o Brasil em uma posição de destaque no mundo” finaliza o executivo.