MARKETING COM VISIBILIDADE E TRANSPARÊNCIA, FOCALIZANDO COM CRIATIVIDADE E COMPETÊNCIA A SUA SLOGOMARCA, FAZENDO VALER NO DETALHE DO VISUAL O DIFERENCIAL DE RETORNO DO SEU INVESTIMENTO, COM SATISFAÇÃO DO CLIENTE EM PRIMEIRO LUGAR... EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO PARA A SATISFAÇÃO E O ENCANTAMENTO DO CONSUMIDOR-CLIENTE!
Expectativa é atingir cerca de 20 mil pequenas e médias empresas até dezembro. Participantes poderão criar sua primeira loja virtual e ter acesso a plataformas de gestão e recebimento de pagamentos. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por G1 Postado em 10 de junho de 2021 às 16h10m
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O Google anunciou nesta quinta-feira (10) o lançamento da segunda
edição do programa criado para apoiar a entrada de empreendedores no
comércio eletrônico. As empresas participantes poderão aprender a criar
sua primeira loja virtual, ter acesso a plataformas de gestão e meio de
pagamento, além de estratégias digitais para atrair mais consumidores.
Na primeira edição do programa no ano passado, o “Cresça suas Vendas
com o Google” impulsionou a criação de mais de 7 mil lojas virtuais. A
expectativa agora é atingir cerca de 20 mil pequenas e médias empresas
(PMEs) até dezembro.
Na edição deste ano, o programa terá a parceria de empresas como Loja Integrada, Mercado Shops e Cielo.
São oferecidas ferramentas e soluções – gratuitas e pagas – em quatro diferentes etapas:
Crie sua loja virtual;
Gerencie sua loja virtual;
Receba pagamentos on-line;
Anuncie o estoque da sua loja física.
Os interessados em participar do programa podem encontrar todas as informações no site g.co/CrescaSuasVendas.
“Vender on-line não depende apenas de um e-commerce. As pequenas e
médias empresas também têm outras necessidades, como gerenciar seu
estoque ou receber pagamentos on-line”, afirma Susana Ayarza, diretora
de marketing do Google Brasil.
O Google também disponibiliza no site treinamentos digitais para quem
ainda não vende produtos por meio da Internet ou quer aprender novas
habilidades digitais como gestão da presença on-line, precificação de
produtos, técnicas de vendas, entre outros. Os conteúdos são gratuitos.
O Google destaca que cerca de 13 milhões de pequenas e médias empresas
foram diretamente afetadas pela crise gerada pela pandemia, de acordo
com os dados oficiais, mas que o aumento do número de brasileiros que
realizam compras pela internet ampliou as oportunidades para novas lojas
online.
Quando você tira uma foto, seu smartphone ou câmera digital armazenam 'metadados' no arquivo de imagem. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por BBC 10/06/2021 13h33 Atualizado há 2 horas Postado em 10 de junho de 2021 às 15h35m
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O que está escondido na sua foto? — Foto: Getty Images/BBC
Em 3 de outubro de 2020, a Casa Branca publicou duas fotos do então presidente americano Donald Trump, assinando papéis e lendo briefings.
No dia anterior, Trump havia anunciado que havia contraído Covid-19 — e estas fotos aparentemente foram divulgadas para mostrar que ele estava com a saúde boa.
Sua filha Ivanka tuitou uma das imagens com a legenda: "Nada pode impedi-lo de trabalhar para o povo americano. IMPLACÁVEL!"
Mas os observadores mais atentos notaram algo incomum.
Duas fotos de Trump no hospital militar em que foi internado com Covid-19 — Foto: EPA/JOYCE N BOGHOSIA/THE WHITE HOUSE
As fotos foram tiradas em duas salas diferentes do hospital militar Walter Reed. Em uma delas, Trump está de paletó, na outra apenas de camisa.
Junto a declarações públicas sobre seu bom estado de saúde e ética
profissional, a insinuação era que ele havia se dedicado às funções
presidenciais o dia todo, apesar da doença.
Os registros de data/hora das fotos, no entanto, diziam outra coisa. As imagens foram tiradas com 10 minutos de intervalo.
É claro que existem outras explicações possíveis para o fato de terem
sido tiradas tão próximas uma da outra. Talvez o fotógrafo só tivesse
acesso por 10 minutos, e de repente Trump sempre teve a intenção de
trocar de cômodo durante aquele intervalo de tempo.
Mas a Casa Branca não deve ter ficado muito contente ao saber que as pessoas notaram os registros de data/hora.
Isso levou os meios de comunicação e comentaristas a questionar se as
imagens haviam sido encenadas para uma sessão de fotos com o objetivo de
passar uma mensagem política, e a duvidar se Trump realmente estava
trabalhando tão "implacavelmente" no fim das contas.
Não foi a primeira vez que informações ocultas em uma foto digital
levaram a consequências indesejadas. Basta perguntar a John McAfee,
fundador do software de antivírus de mesmo nome.
5 dicas para aproveitar a câmera de selfies do seu celular
Repórteres da revista Vice localizaram McAfeee e publicaram uma foto
dele na internet, com o título "Estamos com John McAfee agora, otários".
No entanto, sem que eles percebessem, os dados de localização incorporados na foto revelaram inadvertidamente que McAfee estava na Guatemala. Ele foi logo encontrado e detido.
Estes são apenas dois exemplos de como as informações ocultas nas fotos
digitais podem revelar muito mais do que os fotógrafos e as pessoas
retratadas esperam.
Será que suas próprias fotos estão compartilhando mais detalhes por aí do que você imagina?
John McAfee fala com jornalistas na Suprema Corte da Guatemala depois
que sua localização foi revelada por uma foto — Foto: Johan
ordonez/Getty images
Quando você tira uma foto, seu smartphone ou câmera digital armazenam "metadados" no arquivo de imagem.
Eles se inserem automaticamente e parasitariamente em cada foto que você tira.
São dados sobre dados, fornecendo informações de identificação, como
quando e onde uma imagem foi capturada e que tipo de câmera foi usada.
Não é impossível limpar metadados usando ferramentas disponíveis gratuitamente como o ExifTool.
Mas muita gente nem sequer se dá conta de que os dados estão lá, muito
menos de como podem ser usados, então não se preocupa em fazer nada a
respeito antes de postar imagens online.
Algumas plataformas de rede social removem informações como
geolocalização (apenas da visualização pública, no entanto), mas muitos
outros sites não.
Essa falta de conhecimento tem se mostrado útil para os investigadores
da polícia, à medida que ajuda a associar criminosos desprevenidos a
determinadas cenas.
Mas também representa um problema de privacidade para os cidadãos
cumpridores da lei, se as autoridades forem capazes de rastrear suas
atividades por meio de imagens em suas câmeras e redes sociais.
E, infelizmente, criminosos
experientes podem usar os mesmos truques que a polícia: se eles são
capazes de descobrir onde e quando uma foto foi tirada, isso pode te
deixar vulnerável a crimes como assalto a residência ou assédio.
Mas os metadados não são a única coisa escondida em suas fotos.
Também existe um identificador pessoal único que associa cada foto que
você tira à câmera específica que foi usada, mas é algo que você
provavelmente jamais imaginou.
Até mesmo fotógrafos profissionais podem não perceber ou se lembrar que ele está lá.
Para entender o que é esse identificador, primeiro você precisa entender como uma foto é capturada.
O sensor de imagem é vital para cada câmera digital, incluindo aquelas dentro de smartphones.
Ele é composto por uma matriz de milhões de diodos fotossensíveis,
chamados photosites, de silício — que são cavidades que absorvem fótons
(luz).
Devido a um fenômeno conhecido como efeito fotoelétrico, a absorção de fótons faz com que um photosite lance elétrons.
A carga elétrica dos elétrons emitida por um photosite é medida e convertida em um valor digital.
Isso resulta em um valor único para cada photosite, que descreve a
quantidade de luz detectada. E é assim que uma foto é formada. Ou,
etimologicamente falando, um desenho com luz.
No entanto, devido a imperfeições no processo de fabricação dos
sensores de imagem, as dimensões de cada photosite diferem ligeiramente.
E quando combinada com a inerente falta de homogeneidade do seu
material, o silício, a capacidade de cada photosite de converter fótons
em elétrons varia.
Isso resulta em alguns photosites serem mais ou menos sensíveis à luz
do que deveriam ser, independente do que está sendo fotografado.
Portanto, mesmo que você usasse duas câmeras da mesma marca e modelo
para capturar uma superfície uniformemente iluminada — onde cada ponto
da superfície tem o mesmo brilho — haveria diferenças sutis únicas para
cada câmera.
As diferentes sensibilidades dos photosites criam um tipo de marca d'água imperceptível na imagem.
Embora não seja intencional, ela age como uma impressão digital,
exclusiva do sensor da sua câmera, que é impressa em cada foto que você
tira. Assim como os flocos de neve, não há dois sensores de imagem
iguais.
Na comunidade forense de imagem digital, esta impressão digital do
sensor é conhecida como "não-uniformidade da resposta fotográfica".
E é "difícil de remover, mesmo quando alguém tenta", diz Jessica
Fridrich, da Binghamton University, no estado de Nova York , nos EUA.
É inerente ao sensor, ao contrário de recursos como metadados de fotos, que são "implementados intencionalmente", explica.
Fotos falsas
A vantagem da técnica de impressão digital não-uniforme é que ela pode ajudar pesquisadores como Fridrich a identificar imagens falsas.
Por princípio, as fotos constituem uma rica referência para o mundo
físico e, portanto, podem ser utilizadas por seu valor probatório, uma
vez que retratam o que é.
Os sensores das câmeras digitais contêm pequenas imperfeições que agem como uma impressão digital — Foto: Getty Images/BBC
No entanto, em meio à atual onda de desinformação — agravada pela ampla disponibilidade de softwares de edição de imagens — é cada vez mais importante conhecer a origem, integridade e natureza das imagens digitais.
Fridrich patenteou a técnica de impressão digital de fotos, e ela foi
oficialmente aprovada para uso como evidência forense em processos
judiciais nos Estados Unidos.
Isso significa que os investigadores podem identificar áreas
manipuladas, associá-las a um dispositivo de câmera específico ou
estabelecer seu histórico de processamento.
Fridrich acredita que essa tecnologia também pode ser usada para
revelar imagens falsas geradas por inteligência artificial, conhecidas
como deepfakes.
E pesquisas preliminares corroboram isso. A característica distintiva de um deepfake é seu fotorrealismo.
Após ganharem notoriedade em 2018, devido ao seu uso em vídeos
pornográficos, os deepfakes representam uma ameaça tangível ao
ecossistema da informação.
Se não formos capazes de diferenciar entre o que é real e o que não é,
então todo conteúdo consumido pode ser razoavelmente colocado em dúvida.
Na era da pós-verdade, a capacidade de detectar o que é falso é, sem dúvida, uma evolução positiva.
Mas, ao mesmo tempo, métodos como o da impressão digital de fotos podem "ter usos positivos e negativos",
diz Hany Farid, professor de engenharia elétrica e ciências da
computação na Universidade da Califórnia em Berkeley e especialista em
análise forense de imagens digitais.
Embora Farid tenha usado a técnica de não-uniformidade para vincular
fotos a câmeras específicas em casos de abuso sexual infantil — um
benefício evidente —, ele também adverte que, como "com qualquer
tecnologia de identificação, é preciso tomar cuidado para garantir que
não seja mal utilizada" .
Isso é particularmente pertinente para indivíduos como ativistas de
direitos humanos, fotojornalistas e delatores, cuja segurança pode
depender do seu anonimato.
De acordo com Farid, essas pessoas poderiam ser "identificadas ao
vincularem uma imagem ao seu dispositivo ou a imagens postadas [online]
anteriormente".
Quando consideramos essas questões de privacidade, podemos traçar paralelos com outra tecnologia.
Empresas lançam concurso para combater 'Deep fakes'
Muitas impressoras coloridas adicionam pontos de rastreamento secretos
aos documentos: pontos amarelos praticamente invisíveis que revelam o
número de série da impressora, assim como a data e a hora em que um
documento foi impresso.
Em 2017, esses pontos podem ter sido usados pelo FBI, a polícia
federal americana, na identificação de Reality Winner como fonte do
vazamento de um documento da Agência Nacional de Segurança (NSA, na
sigla em inglês), que detalhava a suposta interferência russa na eleição
presidencial de 2016 nos EUA.
Independentemente da sua opinião sobre a denúncia de irregularidades,
essas técnicas de vigilância podem afetar a todos nós. A Comissão
Europeia manifestou preocupação, sugerindo que tais mecanismos podem
corroer o "direito de um indivíduo à privacidade e à vida privada".
Se considerarmos as impressões digitais das fotos como equivalentes ao
número de série de uma impressora, isso nos leva a perguntar se a
não-uniformidade da resposta fotográfica também viola o direito do
indivíduo à proteção de seus dados pessoais.
Apesar da nossa predisposição crônica a nos expor na internet, nos reservamos veementemente ao direito à privacidade.
Por princípio, as pessoas devem ser capazes de decidir até que ponto as
informações sobre si mesmas são comunicadas externamente.
Mas, à luz do que sabemos agora sobre o rastreamento de fotos forenses, essa autonomia pode ser apenas um controle ilusório.
Os metadados padrão são bem difíceis de evitar — você precisa limpá-los
depois, e a única informação que você pode impedir de ser criada em
primeira instância é a geolocalização da foto.
A não-uniformidade da resposta fotográfica, no entanto, é muito mais
difícil de extrair. Tecnicamente, deveria ser possível suprimir, por
exemplo, ao reduzir a resolução da imagem, diz Farid. Mas, em quanto?
É claro que isso depende de muitos fatores, como o tipo de dispositivo
usado para a captura da imagem, assim como o algoritmo de
correspondência de impressão digital empregado. Não existe uma solução
única para a remoção de impressões digitais.
Então, até que ponto devemos nos preocupar com a não-uniformidade da resposta fotográfica do ponto de vista ético?
Quando perguntei a Fridrich sobre as implicações de suas várias
aplicações, ela observou com franqueza: "Um carpinteiro pode fazer
maravilhas com um martelo, mas um martelo também pode matar".
Embora ninguém esteja dizendo que os dados ocultos nas fotos podem ser
fatais, a questão é que essa é uma técnica que pode causar danos nas
mãos erradas.
Você não precisa ser Donald Trump ou John McAfee para ser afetado pelos metadados e impressões digitais das imagens.
Portanto, da próxima vez que você tirar uma foto com seu smartphone,
pare para refletir sobre o que está sendo capturado que você não é capaz
de ver através das lentes.
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Jerone Andrews escreveu este artigo enquanto trabalhava como
pesquisador na University College London (UCL), no Reino Unido, como
parte de uma bolsa de estudos organizada pela Associação Britânica para o
Avanço da Ciência