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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Facebook lança Oculus Rift S e Oculus Quest, dois aparelhos de realidade virtual

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Além do usuário final, empresa também vende a tecnologia para empresas realizarem treinamento com funcionários. Modelos não têm previsão de chegada ao Brasil.
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Por Thiago Lavado, G1 — San José, Estados Unidos - o jornalista viajou a convite do Facebook 

Postado em 03 de maio de 2019 às 19h10m 

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Veja como é o Oculus Quest, aparelho de realidade virtual do Facebook
Veja como é o Oculus Quest, aparelho de realidade virtual do Facebook

Os Oculus são os principais investimentos do Facebook em realidade virtual. Na F8 de 2019, o encontro anual da empresa com desenvolvedores, foram anunciados dois modelos, que vão além da diversão doméstica para o consumidor comum. Ao todo, 22 países receberão os modelos ainda neste mês de maio, mas o Brasil não está na lista. Veja como funciona no vídeo acima.

Grandes empresas e instituições já usam os óculos como treinamento e aperfeiçoamento. Um dos exemplos é a rede de supermercados Walmart, que treina funcionários para grandes operações, como a Black Friday americana, com os óculos de realidade virtual.

Indo além, hospitais também usam a tecnologia para treinar cirurgiões: segundo o Facebook, os médicos que são treinados com VR tem uma performance 230% em relação aos instruídos da maneira convencional.

Apesar disso, analistas de mercado afirmam que é preciso ainda que o custo seja menor para o consumidor final e que mais desenvolvedores precisam trabalhar em softwares específicos em VR, aumentando o alcance desse tipo de tecnologia.

Mais sobre o F8 de 2019

Japão anuncia plano de criar 'vírus defensivo' para redes de computadores

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País alega defasagem na área de segurança cibernética.
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Por Altieres Rohr  G1
É fundador de um site especializado na defesa contra ataques cibernéticos 

Postado em 03 de maio de 2019 às 17h00m 

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Programa deve ficar pronto até março de 2020 para ser usado pelo Japão em ações defensivas. — Foto: Nikolaus Wogen/Freeimages.com 
Programa deve ficar pronto até março de 2020 para ser usado pelo Japão em ações defensivas. — Foto: Nikolaus Wogen/Freeimages.com

O governo japonês está estudando a criação de um vírus cibernético que atuaria de forma defensiva, impedindo ataques a computadores do país, informou a agência de notícias Kyodo. Detalhes técnicos do programa não foram revelados, mas ele ficaria pronto até março de 2020 e seria desenvolvido pela iniciativa privada.

Autoridades japonesas justificaram a medida explicando que o país está defasado na área de segurança cibernética nacional, tendo apenas 150 profissionais dedicados à tarefa. O grupo deve ser ampliado para 220 profissionais, mas isso ainda é muito pouco perto dos 6.200 que desempenham a tarefa nos Estados Unidos, dos 7 mil na Coreia do Norte e dos 130 mil na China – segundo os números fornecidos pelo próprio governo japonês.

O Ministério da Defesa do Japão explicou que o vírus seria capaz de invadir um computador e tomaria alguma medida para "deter novos ataques".

Não está claro, porém se os alvos desse vírus seriam os próprios invasores de sistemas ou se seriam computadores vulneráveis dentro de redes japonesas. O uso da praga digital seria, no entanto, exclusivamente defensivo e não seriam realizados "ataques preventivos".

A lei japonesa, adotada pelo país após a derrota na Segunda Guerra Mundial, impõe restrições ao tipo de armamento que os japoneses podem utilizar. Pela lei, as Forças Armadas do Japão devem ter finalidade estritamente defensiva.

'Vírus benignos' e arsenais cibernéticos
Se o objetivo dos japoneses é produzir uma espécie de "vírus benigno" capaz de deixar um sistema mais seguro após contaminá-lo, ele não será o primeiro código do tipo. Esses supostos "vírus do bem" foram criados para contar pragas digitais como o vírus Mirai e também o vírus Blaster, entre outros.

Esses vírus modificam o sistema, instalando atualizações, fechando portas de acesso ou até trocando senhas para impedir que outros invasores tirem proveito da mesma brecha usada pelo vírus para entrar.

No entanto, vazamentos de dados da CIA e da NSA, as agências de inteligência dos Estados Unidos, mostram que o norte-americanos desenvolveram um imenso arsenal cibernético para atacar sistemas e manter os chamados "implantes" (programas espiões) em redes inimigas.

Não seria estranho que o Japão quisesse possuir capacidades semelhantes – a novidade seria o país ter divulgado publicamente que pretende desenvolver esse um software de ataque.

Até hoje, nenhum país reconheceu oficialmente possuir ou produzir esse tipo de programa.

Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com
Selo Altieres Rohr — Foto: Ilustração: G1 
Selo Altieres Rohr — Foto: Ilustração: G1