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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Consumidores querem APPs que levem à economia de tempo e dinheiro


"Pesquisa da TNS mostra que os aplicativos estão atraindo mais atenção do varejo que impactando efetivamente os negócios. Comparadores de preço móveis ainda são pouco utilizados."



*#:#* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 15/10/2014




Os aplicativos voltados para o varejo costumam fazer mais sucesso entre os consumidores quando aprimoram a experiência de compra em vez de interrompê-la. 

As soluções são melhor classificadas como significativamente mais úteis do que qualquer outra quando geram economia de tempo, dinheiro e angústia, segundo pesquisa realizada pela TNS. Essas informações devem ser levadas em conta quando uma empresa decide aportar recursos nas soluções digitais.

A adesão crescente de consumidores aos aplicativos para dispositivos móveis preocupa os varejistas, que se veem movidos a investir na ferramenta sob o risco de perderem potenciais compradores. 

Um dos alvos de maior temor são as softwares que oferecem comparativos de preço e seriam supostamente capazes de levar pessoas a abandonarem lojas durante sua jornada após um rápido dedilhar nas telas. A influência dos APPs nas decisões de compra, no entanto, pode ser bem menor do que se imagina.

Quando examinados os comportamentos dos entrevistados pela TNS, verificou-se que apenas 10% deles tinham utilizado um aplicativo com informações sobre produtos no último mês. 

A funcionalidade de comparação de preços havia alcançado uma parcela ainda menor deles, 5%, e o resultado mais provável do uso deste tipo de ferramenta via smartphone, segundo a pesquisa, quando realizado na loja, é a continuidade da aquisição já planejada.
APP, aplicativo, TNS, comportamento do consumidor

Cielo pode trocar de nome após sentença judicial


"Ação contra a marca foi movida pelo nadador Cesar Cielo, que alega apropriação indevida de seu sobrenome. Decisão foi tomada em primeira instância e a companhia deve recorrer."



*$:$* Por Luisa Medeiros, do Mundo do Marketing | 15/10/2014



A Cielo, marca de máquinas para pagamentos eletrônicos, foi sentenciada a trocar de nome em até 180 dias. Após a notícia, as ações da Cielo caíram 6%. 

A decisão foi tomada em primeira instância pela Justiça do Rio de Janeiro e a empresa ainda pode recorrer. A disputa judicial foi travada entre a companhia e o nadador Cesar Cielo.

O atleta, que já foi garoto-propaganda das máquinas, agora acusa a marca de apropriação indevida do sobrenome de sua família.  A empresa, por sua vez, argumenta em nota oficial que a contratação do nadador ocorreu exatamente pela coincidência do sobrenome e que, além disso, o termo está presente no vocabulário espanhol e italiano, significando “céu”.

A declaração judicial, no entanto, diz que, se a credenciadora não tivesse atrelado a marca ao atleta, ela poderia usar o argumento de que a escolha se deu por conta do significado da palavra nos idiomas citados. Como contratou o atleta, entretanto, atrelou a marca ao nadador.  
Cielo, justiça, marca, nadador