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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Luxo ainda não aproveita o potencial do comércio eletrônico



"Marcas não conseguem reproduzir experiência das lojas físicas no ambiente virtual, mas podem pensar em soluções inovadoras para tentar manter sensação de exclusividade."




*.#||#.* Por Bruno Garcia || 31/10/2013



e-commerce,luxo,experiencia,comércio eletrônico,alto padrãoO mercado de luxo ainda não aproveita todo o potencial do comércio eletrônico e tem como maior desafio reproduzir a experiência de consumo de produtos e serviços exclusivos no virtual. 

Embora as marcas estejam em sua maioria presentes no ambiente digital, ainda há certa dúvida sobre qual a melhor maneira de utilizar este canal para vendas. Enquanto algumas criam apresentações muito rebuscadas e que dificultam a navegação do usuário, outras apostam no formato tradicional de catálogo, o que não gera diferenciação. 

Uma das saídas é aliar tecnologia e design para transmitir os atributos e valores da marca, aproveitando o potencial do comércio eletrônico, que fechará 2013 com faturamento de R$ 28 bilhões, de acordo com números da e-bit.

O período ainda é de amadurecimento. Nos primeiros momentos de comércio eletrônico, as marcas de luxo encaravam a internet como um canal de perfil mais varejista, onde prevalecia a tática de descontos e promoções para atrair o consumidor. 


Hoje, sabe-se que as vendas virtuais são imprescindíveis e que não é mais possível abdicar delas. Mas ainda existe um receio de que vender produtos exclusivos online possa “prostituir” uma marca, o que leva as empresas a uma atuação no digital bastante criteriosa.

A dificuldade está em equilibrar uma loja virtual funcional e adequada, ao mesmo tempo em que se tenta reproduzir a experiência e sensação de exclusividade, característica fundamental do luxo. 


“Estas marcas ainda não estão sabendo explorar este mercado, mesmo no exterior. Existe uma resistência natural, pois há a ideia de que este canal pode eliminar a exclusividade. Por lidarem com itens de alto valor agregado, elas nem sempre consideram o digital como um canal interessante”, avisa Alexandre Soncini, Sócio Diretor da Vtex, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Layout diferenciado não pode prejudicar a navegabilidade
Para manter o senso de exclusividade, as empresas incorrem em um erro comum. Na tentativa de fugir dos formatos tradicionais, elas desenvolvem verdadeiros catálogos online com seus produtos. Estes ambientes se tornam pouco práticos para a navegação e ainda mais para o consumidor finalizar uma compra. “Ao invés de criarem realmente uma loja, eles desenvolvem um catálogo virtual seguindo todos os conceitos e elementos daquela marca. 

E colocam um botão comprar na página. Mas isso acaba dificultando. Em muitos sites de luxo, é bem mais difícil comprar justamente porque eles não abrem mão de todo este aparato institucional para tentar refletir a mesma experiência do mundo físico”, alerta Soncini.

Layouts e apresentações muito rebuscadas também afastam o e-consumidor, pois a banda larga brasileira, em geral, ainda é muito precária. Quanto mais pesado é um site, maior a probabilidade do visitante não aguardar o seu carregamento e migrar para outro endereço. 


“Alguns estudos mostram que se o site não carrega em três segundos, o usuário vai embora. No caso do luxo, é preciso assegurar que o site consegue ser carregado pela web brasileira, já que nossa estrutura tecnológica não é de luxo. A saída para isso é investir na tecnologia e no design. 

Por outro lado, uma empresa deste segmento não pode entrar na internet com uma estrutura de e-commerce tradicional. Ela tem que entregar algo superior, do contrário não vai conseguir se diferenciar”, comenta Edgard Pitta, Professor do IED e consultor de Marketing Digital, em entrevista ao portal.

Para driblar esta dificuldade, uma tendência é mesclar a experiência de produto com conteúdo, pois ajuda a contextualizar aquele item. O formato de revistas virtuais pode ser interessante, desde que garanta fluidez na navegação. Marcas como Ralph Lauren e Swarovski são exemplos que estão se destacando por oferecerem boa navegação com um formato de e-commerce que foge ao tradicional catálogo.

Ray Ban e Vivara: realidade aumentada e customização
e-commerce,luxo,experiencia,comércio eletrônico,alto padrãoOutros recursos criativos podem ser utilizados para criar um diferencial em relação a outras marcas. A Ray Ban usa a realidade aumentada para permitir que seus visitantes façam a experimentação virtual dos óculos. Ao visitar o e-commerce e escolher um modelo, o usuário pode acionar a sua webcam para ver como o produto ficaria em seu rosto. 

“Este simulador de espelho, onde o usuário pode provar os óculos da marca, é uma tecnologia que garante a boa experiência de compra, mesmo em um produto cuja venda seria difícil no ambiente virtual. Neste caso, a marca usou uma boa ideia para garantir a diferenciação”, conta Alexandre Soncini, Sócio Diretor da Vtex.

No Brasil, a Vivara criou a possibilidade do consumidor personalizar as pulseiras da marca no e-commerce.  Esta é uma forma de aumentar a experiência e fazer com que a pessoa goste e compre mais itens. Também é importante que estes recursos estejam adaptados para o acesso por dispositivos móveis, como smartphones e tablets. 


Embora ainda seja pequena, a participação do mobile commerce no volume de transações online vem aumentando. Em 2010 esta participação era nula, mas em junho deste ano já chegou a 3,6%, de acordo com números da e-bit.

O bom resultado no e-commerce também se reflete em mais vendas nas lojas físicas. Na Macy´s, cada US$ 1,00 gasto online gera mais US$ 5,77 nos seus pontos de venda nos 10 dias seguintes.  “As marcas precisam estar muito atentas à performance. Por isso volto a ressaltar o papel do design associado à tecnologia. 


Muitas vezes o site possui uma estrutura muito boa, uma apresentação linda, porém aquilo prejudica o seu desempenho. A discussão que havia até uns cinco anos atrás era como seria o foco. Mantém só a parte de conteúdo? Não usa o e-commerce? Porém isso está ultrapassado: todas as marcas, sejam de luxo ou não, devem estar no virtual”, avalia Edgard Pitta, Professor do IED.

Cultura do desconto é obstáculo no Brasil
Uma questão cultural também influencia para esta resistência que algumas empresas possuem sobre utilizar ou não o digital como canal de vendas. No Brasil, grande parte dos consumidores busca o comércio eletrônico atraído por preços mais baixos e ações promocionais. Em outros países, esta relação é diferente, mais baseada na conveniência. 

“No exterior, o consumidor está mais preocupado com as facilidades que terá ao comprar pelo virtual. Ele não quer tirar o carro da garagem, pagar estacionamento ou enfrentar congestionamentos. Mas aqui ainda é pelo preço”, explica Alexandre Soncini.

Esta característica faz com que muitas marcas de luxo sejam mais conservadoras na sua abordagem no virtual. Tanto que algumas empresas com produtos voltados para este segmento investem no digital com outlets ou pontas de estoque. 


A linha principal fica reservada apenas para quem vai ao ponto de venda. “Isso acontece porque elas encaram o e-commerce como um espaço onde é necessário fazer promoções sempre”, complementa Soncini.

As exceções são empresas de nicho onde a compra envolve valores muito altos. Neste caso, ao invés de direcionar o consumidor para um carrinho virtual, normalmente ele é endereçado a um ponto de contato com a marca, o que garante exclusividade e privacidade. 


Ainda assim, isso não exclui a existência de uma loja virtual.  “Toda a navegação foi como em um e-commerce, só que no final é o representante da marca entre em contato com o consumidor”, diz Edgard Pitta.

Motorola desenvolve projeto de telefone montável



"RADAR INTERNACIONAL"


#.*||*.# Postado por Bruno Garcia - 31/10/2013




A Motorola desenvolve um smartphone que pode ser montado. O Project Ara é uma plataforma aberta de hardware que permite a inclusão ou troca de peças em formatos modulares. Cada módulo terá os componentes responsáveis por uma função do telefone como memória e processador, por exemplo. 

Estes blocos poderão ser desenvolvidos por outras companhias, startups e desenvolvedores, e o consumidor poderá reconfigurar o seu aparelho da maneira que achar melhor, apenas trocando os seus módulos por outros.

A Project Ara partiu de um projeto conhecido como Phonebloks, que foi desenvolvido de forma independente por Dave Hakkens. Após apresentá-lo a inúmeras companhias, a Motorola se interessou pela ideia. Nesta semana, um vídeo foi publicados nas redes sociais explicando o conceito ao público. 

Além de dar maior liberdade ao consumidor, a ideia do Phonebloks também pretende combater o desperdício na fabricação de componentes e o descarte de peças e aparelhos antigos. 

A companhia pretende disponibilizar um kit de desenvolvimento para empresas e desenvolvedores interessados em produzir módulos nos próximos meses, mas ainda não há previsão de quando a nova plataforma chegará ao mercado. Os Phonebloks rodarão o sistema Android. Assista ao vídeo abaixo:

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Disney prepara a maior loja da marca na China



"RADAR INTERNACIONAL"



*#.||.#* Postado por Bruno Garcia - 29/10/2013




A Disney prepara a inauguração da maior loja da marca no mundo. O ponto de venda será construído em Lujiazui, distrito de Shanghai, China, e a previsão da companhia é que ele seja inaugurado somente em 2015. 

No espaço, a marca pretende expor seus produtos aliando isso a experiências que remetem ao universo de seus personagens. A unidade terá 5.000 metros quadrados. 

A primeira Disney Store foi inaugurada em 1987 e a rede conta hoje com 340 pontos em diversos países. 

Além de personagens e produtos Disney, a loja também terá itens dos universos Pixar, Marvel e Star Wars, todos comprados pela Walt Disney Company nos últimos anos. Com informações do Hollywood Reporter. 
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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Designed by Apple: um novo paradigma para marcas e produtos



"Era do “made in” dá lugar ao “designed by”e reforça mais uma vez o papel deste campo do conhecimento como vetor de inovação para as empresas do futuro."




*#.||.#* Por Bruno Garcia || 28/10/2013



De um período em que os consumidores valorizavam a origem de fabricação de um produto, com a famosa expressão “made in”, as marcas hoje começam a vivenciar um novo paradigma, o do “designed by”. O novo posicionamento lançado pela Apple há alguns meses, com ações de Marketing que reforçam que seus produtos são concebidos na sede da empresa na Califórnia, EUA, é apenas um indício de como o design thinking consolidou-se como um dos vetores para a inovação nas empresas.

Mais ligado à experiência do consumidor e à entrega de valor, a área se destaca como um dos pilares para a inovação e para a criação de diferencial competitivo. Da engenharia à medicina, passando obviamente pela tecnologia, diferentes companhias vêm incluindo designers em suas equipes para pensar em soluções criativas, inovadoras e sustentáveis, reforçando seus propósitos e seus valores enquanto marca. 

Empresas de pesquisa também se unem a profissionais deste campo com o objetivo de entender as reais necessidades do mercado, desenvolvendo produtos que sejam melhores para os usuários e gerem mais vendas.

Dentro deste novo modelo de consumo, onde o local em que as peças são montadas ou um determinado servidor está instalado não importa mais, o principal é saber quem está por trás de determinada solução criativa. 

“Entramos em um novo momento, que chamo de paradigma da Apple. Quando ela grava em seus produtos que eles foram desenhados na Califórnia pela própria empresa, estão dando um recado muito claro de que não importa mais onde um item está sendo fabricado, desde que saibamos onde ele foi pensado. Este é o momento em que estamos e por isso o design tem um papel cada vez mais relevante”, explica Daniel Kraichete, Consultor de Design e Inovação do Senac.

Modelo de produção tradicional será modificado
A força da assinatura de onde um produto ou serviço foi idealizado mostra que o modelo de produção tradicional está pouco a pouco sendo transformado. Com um mercado mais pautado pela inovação e pela experiência de uso, as marcas de maior valor serão aquelas que transmitirem aos consumidores seus benefícios de forma clara. “Há uma mudança nas relações de consumo com diversos desafios em curso. 


Tudo isso impacta no comportamento das pessoas, na cultura e na maneira como elas se relacionam com produtos e serviços. Com isso surgem novos paradigmas e também novas oportunidades”, comenta Daniel Kraichete.

Apesar das empresas lançarem milhares de itens novos no mercado todos os anos, ainda há muito espaço para a criação de negócios, produtos ou serviços diferenciados. Isso porque grande parte das companhias ainda se baseia no modelo de produção tradicional. 

“Em muitos casos, estamos colocando no mercado coisas que já sabemos que as pessoas utilizam, mesmo que nem sempre elas gostem de usar aquele produto ou serviço. Outras se mantêm com itens que elas já sabem produzir, sem entender verdadeiramente quais são os desejos e necessidades do público. 

Então, para quem quer realmente reinventar o seu negócio a partir da inovação, é preciso voltar ao começo para entender quais são as oportunidades atuais. Existem muitas lacunas e espaços”, alerta Hugh Musick, Diretor de Educação Executiva do Illinois Institute of Technology  e do Institute of Design, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Ao unir o design thinking com outros campos de pesquisa e tecnologia, novos empreendimentos, projetos e iniciativas são potencializados. Trabalhando em conjunto com a nanotecnologia, por exemplo, ele permitirá a criação de objetos menores, mais eficazes e funcionais que poderão ser utilizados para resolver demandas que vão da saúde à microeletrônica. 

“Design para mim sempre foi inteligência. Ou seja, ele parte de dados, transforma-os em informações e depois em conhecimento. Inteligência nada mais é que o conhecimento aplicado”, complementa Daniel Kraichete.

Design thinking associado à pesquisa de mercado
Seguindo este princípio, empresas e profissionais de design thinking também se associam a projetos de pesquisa de mercado com o propósito de identificar desafios e propor soluções diferenciadas para cada um deles.  


A Johnson & Johnson recorreu a uma destas parcerias para desenvolver saídas inovadoras para a sua linha de lenços umedecidos para bebês. Deixando de lado as ferramentas tradicionais como focus groups e entrevistas, a marca usou câmeras instaladas na cabeça dos adultos enquanto estes realizavam a troca de fraldas em seus filhos com o auxílio dos lenços.

Ter a perspectiva de visão de quem usa o produto ao invés de olhar a cena como um espectador externo gerou insights tanto para melhorar as embalagens quanto para entender os fatores que agradavam ou desagradavam as crianças. “Com isso, pudemos perceber o que era necessário para gerar uma melhor experiência para o adulto e para o bebê. 

Se fosse uma pesquisa tradicional, com o pesquisador observando ao lado, as conclusões seriam totalmente diferentes e não teríamos a mesma percepção dos problemas. Quando olhamos do ponto de vista do usuário, a experiência com o produto é outra”, diz Alessandro Vassalo, Sócio Diretor da VRD, empresa de design thinking que participou do projeto.

A pesquisa do design pode ser aplicada ao desenvolvimento de soluções em qualquer tipo de empresa, pois seu foco não está diretamente nos itens que são comercializados e sim nas demandas e desejos das pessoas em suas vidas. 

“A inovação surge do olhar mais cuidadoso para os seres humanos. O foco é entender as reais necessidades das pessoas para desenvolver um produto que seja melhor para o usuário e gere mais vendas. Os dois lados devem ser atendidos neste processo. O desafio é esse: traduzir micro informação em benefícios. 

E isso não tem qualquer relação com altos investimentos em tecnologia. A inovação equivale a um texto bem escrito, pois o leitor consegue captar com exatidão aquilo que está sendo comunicado”, acrescenta Alessandro Vassalo.

Aproveite e leia também: Entrevista com Hugh Musick, Diretor de Educação Executiva do Illinois Institute of Technology  e do Institute of Design. Exclusivo para assinantes. Acesse aqui.

domingo, 27 de outubro de 2013

Gol faz 1° voo comercial com biocombustível



"Ação celebra a parceria firmada entre a companhia e a Amyris Inc. para utilização de fontes de energia renováveis em seus voos. Projeto ainda depende de validação."




#.*||*.# Por Luisa Medeiros || 25/10/2013



A Gol faz seu primeiro voo comercial com biocombustível. A viagem que aconteceu no dia 23 de outubro no trecho de São Paulo para Brasília reuniu convidados e passageiros comuns. A ação celebra a parceria firmada entre a companhia e a Amyris Inc. para utilização de fontes de energia renováveis em seus voos comerciais.  

O acordo prevê que as duas empresas trabalharão juntas para estruturar o programa de uso de combustíveis à base de cana-de-açúcar. O projeto depende da conclusão das validações de especificações técnicas pela indústria aeronáutica e órgãos como a Agência Nacional do Petróleo e Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). 

A iniciativa  faz parte da Plataforma Brasileira do Bioquerosene que tem apoio da indústria e do governo. A substituição dos combustíveis fósseis reduz 80% das emissões de gases de efeito estufa.

Instagram abre para anúncios nos EUA


 

"RADAR INTERNACIONAL." 




Postado por Luisa Medeiros - 25/10/2013





O Instagram começa a testar hoje, dia 25, uma ferramenta de anúncios, nos Estados Unidos. A nova função entra no ar na timeline dos usuários do país a partir da semana que vem e todas as publicações pagas terão o selo “sponsored”, que quer dizer patrocinado. 

A empresa ainda não divulgou quais marcas já compraram anúncios, mas uma imagem de teste já circula na rede social com o selo da marca Levi’s. Os internautas que não desejarem ver o conteúdo publicitário poderão clicar no símbolo com três pontos exibido a baixo da publicação para ocultá-la.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Casas Bahia firma parceria com Bidu


"E-commerce da varejista ganha uma área dedicada a seguros de automóveis que permite aos internautas pesquisarem informações e pedirem orçamentos para diferentes companhias"




#.*||*.# Por Luisa Medeiros || 25/10/2013




As Casas Bahia firma uma parceria entre seu e-commerce e a plataforma online Bidu. O projeto consiste na criação de uma área na loja virtual da varejista para que os clientes possam comparar, cotar e contratar seguros de automóveis. 

Após o preenchimento do cadastro com dados pessoais e informações sobre o carro que pretende segurar, o usuário recebe o orçamento de até oito seguradoras: HDI, Bradesco, Liberty, Marítima, Tokio Marine, Zurich, Cardif e Allianz. 

É possível ainda obter informações sobre coberturas, assistências, valores para franquias, danos materiais e pessoais, tanto para terceiros quanto para passageiros.

PayPal lança projeto-piloto para compras em lojas físicas via app



"Experiência será realizada na loja conceito da rede Suplicy Cafés Especiais em São Paulo. Objetivo é entender melhor o comportamento de compra com smartphone."




*#.||.#* Por Lilian Calmon || 25/10/2013



O PayPal lança projeto-piloto para compras em lojas físicas no Brasil. A experiência será realizada na loja conceito da rede Suplicy Cafés Especiais no bairro Jardins em São Paulo. 

O objetivo é entender melhor o comportamento de compra do consumidor com o aplicativo no ponto de venda para ajustar a proposta e criar uma rede de aceitação. 

Para realizar a compra via aplicativo, o usuário deve realizar o check-in no estabelecimento em que deseja consumir e escolher o produto. Após uma confirmação, ele recebe um alerta no dispositivo móvel e um e-mail com os detalhes da transação.

No Brasil, já são mais de 70 milhões de smartphones em uso e a expectativa é de crescimento. 

Na Austrália, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Japão e Reino Unido, cafeterias, restaurantes e lojas promovem esta experiência de compra ao consumidor. 

Quando for lançado no país, o app terá uma aba chamada “Compras” para que os clientes encontrem as lojas e restaurantes que aceitam o PayPal.
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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Marcas respondem por 40% dos vídeos no Instagram



RADAR INTERNACIONAL



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.||.#* Postado por Lilian Calmon - 23/10/2013






As marcas são responsáveis por 40% do número de vídeos no Instagram. De acordo com uma pesquisa da empresa Unruly Media, a área mais popular é a de entretenimento, seguida por vestuário. Os vídeos mais compartilhados foram os da MTV, com 84 entre os 1.000 listados pela companhia, e tiveram um total de 134.110 compartilhamentos no Facebook, Twitter e blogs. 

Embora a função de filmagem tenha sido lançada pelo Instagram há apenas cinco meses, o número total de vídeos dessa rede social no Twitter foi de 176.016 entre 9 de setembro e 9 de outubro, o que equivale a 10% dos vídeos do YouTube compartilhados no microblog no mesmo período. Nove em cada 10 compartilhamentos ocorreram via Facebook. Com informações Marketing Magazine.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Claro e Bradesco lançam cartão de débito virtual para celular



"Serviço pode ser usado em compras, pagamento de contas, transferências e saques em dinheiro por clientes da operadora. Objetivo é focar em quem não tem acesso a banco."




#.*||*.# Por Lilian Calmon || 23/10/2013


A Claro e o Bradesco lançam o cartão de débito virtual para celular “Meu Dinheiro Claro”, que poderá ser usado para fazer compras, pagamento de contas, transferências e saques em dinheiro pelos clientes da operadora. 

O objetivo da joint venture MPO é focar em quem não tem acesso a banco. Até o início do ano que vem, o serviço estará em fase de testes nas cidades cariocas de Belford Roxo, São João do Meriti e Duque de Caxias e em Goiânia, Goiás. 

As recargas podem ser feitas nos terminais Bradesco Express e, os saques, nas unidades de autoatendimento Bradesco Dia&Noite. Não há taxa de adesão, mas o cliente paga R$ 1,50 para cada transferência e R$ 5,00 por saque. As operações de débito são gratuitas.
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Os desafios de quem abre uma startup



"Aparente facilidade para iniciar um negócio não condiz com o dia a dia de quem está na área. Empreendedores contam como se prepararam para começar a nova empreitada."




*.#||#.* Por Lilian Calmon || 23/10/2013


startup,empreendedor,andré telles,negóciosMuitas pessoas, em especial os mais jovens, sonham em abrir uma startup. A internet possibilita que mais indivíduos tirem suas ideias do papel e tentem começar um novo negócio. Um insight é um primeiro passo, mas planejamento de Marketing e organização não podem ser deixados em segundo plano. 

A jornada fácil e rápida para o sucesso só existe para quem olha de longe. Para quem decide se aventurar no mercado virtual, o esforço é o mesmo de um empreendimento no mundo real.

Existem inúmeros casos bem-sucedidos que aparecem na mídia e passam a impressão de que a vida de uma startup é fácil. Porém, desenvolver um negócio do zero exige muito de seus criadores. O Pinterest é um exemplo. Seu recente sucesso é destacado pela mídia, mas na verdade, não foi assim. 

Seus fundadores investiram 10 anos na rede social, enfrentaram diversos problemas, entre erros e acertos. Nas palavras do mundo do empreendedorismo, pivotaram muito, mudando de rumos algumas vezes até conseguirem chegar ao formato ideal do seu produto.

Uma série de fatores pode ajudar o empreendedor a aumentar a viabilidade do seu projeto e um deles é, justamente, ele próprio. Além de algumas características pessoais, também é preciso ter um bom plano de Marketing e caixa para manter o projeto de pé enquanto ele não gera lucro. O conceito de um empreendedor mínimo viável é a base do livro “O Empreendedor Viável: uma mentoria para empresas na época da cultura startup” da editora LeYa. 


“O mínimo empreendedor viável tem características como conhecimento e persistência, além da necessidade de uma base financeira para aguentar os primeiros momentos do negócio e poder fazer seu modelo e plano”, lista André Telles, Consultor na área de Marketing e Inovação, e autor juntamente com Carlos Matos da obra, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Aprendendo com os erros
A disponibilidade e a vontade de aprender com os seus erros e os dos outros também são atributos esperados de um empreendedor. Foi a partir da experiência com a criação da rede social de e-commerce Oxbiz que o publicitário Cassio Krupinsk pôde ter a visão de mercado para fundar posteriormente a Social Mkt Place, uma rede social com e-commerce abrangendo fornecedores, lojistas e consumidores. 


Como o primeiro projeto não deu retorno financeiro, ele teve que buscar novos caminhos. “Costumo dizer que genialidade é o caminho que se forma em momentos desesperados”, brinca Cassio Krupinsk, Fundador da Oxbiz e do Social Mkt Place, em entrevista portal.

Se um primeiro planejamento não deu certo, a opção pode ser voltar para a mesa de estudo e reavaliar o próprio desempenho. Criador da Joox, plataforma online para produção de cartões pessoais, minicards e adesivos, o administrador de empresas e desenvolvedor Genau Lopes Junior teve a persistência necessária para participar de um outro negócio e, com a experiência acumulada, soube convencer um investidor anjo a aplicar no seu projeto. 


“Depois de dois anos e de muita luta para conseguir viabilizar o protótipo e um plano de negócios consistente, consegui um investimento de R$ 2 milhões”, lembra Genau Lopes Junior, dono da Joox, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Uma maneira de o empreendedor ganhar tempo é entrar em contato com quem já viveu experiências similares a sua e buscar aprender com eles. A escolha do mentor ou mentores para a sua startup é uma recomendação importante. 


“A grande maioria das empresas nascentes não tem capital para contratar mentores de peso. Então, vai muito da característica do empreendedor se aproximar dessas pessoas para que elas acreditem na sua ideia e o ajudem de forma espontânea num primeiro momento”, diz André Telles.

Saber quando desistir
startup,empreendedor,andré telles,negóciosSer capaz de aprender com os erros é muito válido. A teimosia também é uma das principais características de quem empreende. No entanto, é importante saber quando deixar de ser teimoso. 

“Quem está falando que você está errado? É uma pessoa só ou são muitos?”, indaga Marcela Kashiwagi, Co-fundadora da startup Cabe na Mala.
Muitos empreendedores acreditam tanto numa ideia que, às vezes, não conseguem perceber que ela está equivocada em algum ponto e que, com uma simples mudança, poderia ser ajustada.

Por isso, a figura de um ou mais mentores é importante, assim como de pessoas que deem feedback. “Uma característica importante do Empreendedor Mínimo Viável é aceitar os feedbacks e, pelo menos, avaliá-los, não julgá-los. 

Ele deve levar aquilo consigo e, se for útil, usar. Se não for, ele vai perguntar para outras pessoas e deixar de lado. Mas é importante que, pelo menos, tenha a humildade de escutar”, pondera André Telles.

Uma questão cultural também pode atrapalhar, pois no Brasil, o senso comum diz que quem erra uma vez acaba sendo julgado pela vida inteira. “Lá nos Estados Unidos há uma cultura que não tem aqui, que é a do erro. Quando você encontra alguém, ela pergunta quantas vezes você quebrou. 


Aí eu dizia que nunca tinha quebrado. Mas a verdade é que você quebrará e vai crescer com isso”, compara Marvio Alencar, CEO da startup Bonuz  e membro da missão empresarial ao Vale do Silício na Califórnia, nos Estados Unidos, organizada pelo Sebrae/RJ.

Empreendedor brasileiro
O empreendedor brasileiro não deixa nada a desejar ao de fora. A diferença é que falta um ambiente propício para empreender e uma integração entre academia, mercado e fornecedores. 

“Em algumas cidades brasileiras, estão sendo criados clusters de empreendedores como é no Vale do Silício. Lá tudo acontece muito mais rápido, porque a conexão entre todos os stakeholders é muito rápida. Estamos caminhando para essa nova cultura: empresas de base tecnológica em Curitiba, no Paraná, ganham incentivo. É pequeno, mas ganham”, comenta André Telles.

A dificuldade de captação de recursos também é uma unanimidade entre quem atua no setor. “É difícil conseguir investimento no Brasil e, depois que a startup se estabelece, não há incentivo para exportar a nossa tecnologia e serviço. Dependemos de dinheiro que não vem do governo. 


Então, 100% das vezes é fechar os olhos, colocar a cara contra o vento e ir em frente. Se você acredita que seu projeto e ideia vão perseverar enquanto empresa, não tem motivo para desistir”, avalia Genau Lopes Junior, Fundador da Joox.

Assim, o sucesso de um empreendedor no país depende mais da experiência obtida na rua, vendo as necessidades do lojista e do consumidor e as dificuldades de outras pessoas que têm seu próprio negócio. 

Cássio, fundador da Oxbiz e do Social Mkt Place, também é proprietário da marca de óculos Volv e acredita que o seu principal ativo é a experiência acumulada ao longo de sete anos em contato com os comerciantes. “Um empreendedor bem sucedido aqui é bem sucedido em qualquer lugar do mundo”, destaca André Telles.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Como atingir o jovem na web?


"Volume e dispersão de material geram maior liberdade de escolha e marcas precisam entender seu público para gerar conteúdo que seja realmente relevante."




*.#||#.* Por Lilian Calmon || 22/10/2013



O uso dos canais digitais para as ações de Marketing já é algo comum para as empresas, mas ainda há certa dificuldade para atingir o jovem na web. A chegada da internet mudou a maneira como as pessoas consomem conteúdo e se relacionam com as marcas. 

Como não há mais a figura de alguém que, do alto, define o que será consumido, todo o volume de conteúdo que circula na web é muito diverso e disperso, gerando também maior liberdade de escolha. Com isso, o processo se torna mais democrático e demanda das companhias um conhecimento maior do seu público para conseguir atingir com precisão este consumidor.

Cerca de 17% da população das principais regiões metropolitanas são jovens, o que equivale a 12 milhões de brasileiros entre 17 e 25 anos. A internet é a principal fonte de entretenimento para 47% deles, enquanto que, na população total, o número é de 33%. Os dados são da pesquisa “O jovem digital brasileiro” desenvolvida pelo Ibope Media em parceria com o YouPix em 2012 e 2013.

A juventude hoje é multimídia e 60% utilizam mais de um meio por vez. Além da internet, seu consumo é maior para mídia extensiva, televisão paga e cinema. A simultaneidade de veículos coexiste com a tendência à convergência, já que eles acessam a internet pela televisão, por exemplo. 


Cerca de 76% dos jovens acessam a internet regularmente, sendo que 92% acessam às redes sociais e 67% veem ou baixam vídeo pela internet. Enquanto 94% possuem telefone celular, 22% têm smartphones. “Eles trabalham, são independentes, conectados, informados, buscam ter uma vida de descobertas e são bastante ambiciosos”, resume Juliana Sawaia, Gerente de Learning & Insights do Ibope Media.

Desintermediação
Antes o sistema vigente no relacionamento do anunciante com a agência e com o veículo e do produtor de conteúdo com a televisão era o modelo de atacado. Para chegar até o consumidor, o produto tinha que passar por dois ou três intermediários. 


Com o YouTube, o modelo passa a ser de varejo, permitindo que o conteúdo chegue direto ao consumidor final. “Isso muda a dinâmica do negócio sob todas as perspectivas. E essa desintermediação é definitiva e irreversível”, afirma Federico Goldenberg, Gerente de Parcerias Estratégicas do YouTube Brasil. 

Tanto no Brasil como no exterior, existem casos de artistas que começaram divulgando seus vídeos em formato artesanal no YouTube e, a partir da aceitação do público, tornaram-se sucesso. Os cantores Luan Santana e Justin Bieber são exemplos disso. “No YouTube, chamamos esses jovens de ‘Geração C”, porque ela está conectada, cria, compartilha, faz curadoria e comenta são ações. No modelo tradicional, isso não existe”, compara Federico Goldenberg.

A identificação é hoje a palavra mais importante no mercado de entretenimento, já que o talento de alguém é capaz de chegar até a audiência sem ninguém, em termos, interferir nesse percurso. 


“Para todos os veículos, é um processo de reestruturação e vejo o intermediário apavorado, porque perdeu a importância. Seja uma gravadora, uma canal de televisão ou YouTube, é preciso achar um jeito de jogarem juntos e construírem algo que faça sentido”, avalia Mauro Bedaque, Gerente da Área Digital para América Latina da Red Bull.

Mais inteligência
Num cenário em que o jovem é conectado e multimídia, as marcas que produzem conteúdo digital precisam ser mais inteligentes e capazes de ouvir o seu público, para conseguir gerar material que os agrade. “Há 20 anos, a gravadora, do alto do seu pedestal, deslocava a atenção das pessoas para onde queria. 


Ela tinha todo um mecanismo de Marketing construído e fazia investimentos pesados, então, a certa altura, era quase como um efeito manada. O processo agora é muito mais democrático.”, diz Luiz Calainho, empresário com negócios em entretenimento, web, conteúdo, música e mídia.

Antes, a divisão de disciplinas era bem clara entre as agências, os veículos e as produtoras. Hoje, um único negócio é capaz de reunir os três, como o Porta dos Fundos, que estão indo muito bem do ponto de vista econômico. “O Porta dos Fundos é um veiculo de comunicação, porque distribui o próprio conteúdo. 


É uma agência de propaganda, já que é procurado por marcas interessadas em criar campanhas através dele. E é uma produtora, porque ele mesmo se produz”, enumera Luiz Calainho.

O público de sucessos como Porta dos fundos é a primeira geração “self-marketing” de jovens, porque tem um olhar especial para saber o que é genuinamente interessante, diz Tiago Warcman, Vice-Presidente de Conteúdo e Programação da MTV. 


Hoje, não se consegue mais cercar o usuário e definir o que ele vai assistir. “Ele verá o que quiser e aonde quiser, seja no YouTube, seja no Netflix. São muitas opções de escolha”, diz o Gerente de Parcerias Estratégicas do YouTube Brasil.

Tendência mobile
Se o jovem digital tem liberdade para assistir ao que deseja, ele também encontra hoje mais opções de gadgets para se conectar à internet. Embora apenas 22% deles tenham smartphones, é muito grande o potencial de crescimento para os próximos anos, diz Juliana Sawaia, Gerente de Learning & Insights do Ibope Media. Cerca de 30% deles possuem televisão digital e 4% contam com tablets.

O uso de aparelhos móveis como smartphones e tablets para acessar canais como o YouTube vem crescendo. Em 2011, a média global era de 7% dos views, no ano seguinte foi para 25% e, de acordo com dados recém divulgados pelo Google, chegou a 40% em 2013. “Esse valor deve ser menor em termos de Brasil, mas, mesmo assim, mostra uma tendência. 


O YouTube e as redes sociais criaram experiências legais para  o mobile e a televisão terá dificuldade para replicar isso”, diz Federico Goldenberg, Gerente de Parcerias Estratégicas do YouTube Brasil.

Os meios tradicionais também estão tendo que se adaptar ao jovem, que tem uma relação mais interativa com as marcas e quer fazer parte das suas histórias. “No início, fazíamos um programa de televisão e pensávamos o que colocaríamos na internet. 


Alguém falava ‘coloca umas cenas extras lá’ e isso já era o suficiente. Hoje em dia não é mais isso, hoje tudo tem que ser pensado junto”, comenta Tiago Warcman, Vice-Presidente de Conteúdo e Programação da MTV.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Nike apresenta nova coleção de chuteiras de Cristiano Ronaldo


"Nova versão da Nike Mercurial celebra a velocidade e tem uma estampa inspirada na 'supernova'. O modelo traz ainda sete estrelas em homenagem ao número da camisa do jogador."




*.#||#.* Por Bruno Garcia || 21/10/2013


A Nike apresenta uma nova coleção das Chuteiras Estelares de Cristiano Ronaldo. A nova versão da Nike Mercurial celebra a velocidade e tem uma estampa inspirada na 'supernova'. 

O modelo também inclui sete estrelas enfileiradas em homenagem ao número da camisa do jogador português.  A estampa é justaposta ao swoosh (logo da Nike) cromado com nuances prateadas e contorno em azul escuro. 

A Nike Mercurial CR7 IX e a coleção CR7 2013 chegam às lojas no dia 7 de novembro  ao preço sugerido de R$ 899,00. Cristiano Ronaldo estreia a nova chuteira no clássico contra o Barcelona, no próximo sábado, dia 26 de outubro.

Gillette e Head&Shoulders criam coleção em homenagem a Ayrton Senna



"Além das linhas com embalagens especiais, marcas ganham vídeo digital e promoção online em comemoração aos 20 anos do legado do tricampeão de Fórmula 1."



*.#||#.* Por Bruno Garcia || 21/10/2013


A Gillette e o Head&Shoulders anunciam uma parceria com o Instituto Ayrton Senna e criam uma coleção limitada em homenagem ao tricampeão de Fórmula 1, que completará duas décadas de seu legado em 2014. 

A coleção conta com os aparelhos de barbear Novo Gillette Mach3 Turbo, Prestobarba 3 e Fusion Proglide, todos produtos de alta performance e com atributos relacionados à velocidade e automobilismo. 

Além dos aparelhos, as homenagens ainda estarão na embalagem da Espuma de Barbear Mach3 e do Shampoo Head&Shoulders Limpeza Revitalizadora. As marcas também promovem um vídeo comemorativo em seus perfis sociais e uma promoção com os internautas.

As embalagens são inspiradas no desenho do capacete usado por Ayrton ao longo da carreira, com destaque para as cores azul, verde e amarelo. 

Parte da renda da venda de todos os produtos da coleção será revertida ao Instituto Ayrton Senna, que anualmente capacita 75 mil educadores e beneficia 2 milhões de crianças e jovens em todas as regiões do Brasil. A P&G realiza parcerias com o instituto desde 2011.
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domingo, 20 de outubro de 2013

Havaianas vai virar grife em 2014



"Peças serão produzidas em fábricas de terceiros e vendidas na rede de lojas exclusivas da marca no Brasil. Alpargatas também pretende ingressar no mercado de luxo."



*#.||.#* Por Bruno Garcia || 18/10/2013



A Havaianas pretende se transformar em grife de moda a partir de 2014. As peças serão produzidas em fábricas de terceiros e vendidas na rede de lojas exclusivas da marca no Brasil. 

De acordo com matéria publicada pela Folha de São Paulo, a empresa já teria contratado uma equipe para desenvolver produtos e estamparias de moda casual e de praia. A Alpargatas, que é dona da marca, também pretende ingressar no segmento de moda de luxo.
Com informações da Folha de São Paulo.
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sábado, 19 de outubro de 2013

McDonald’s convida internautas a fazerem perguntas sobre ingredientes



"Plataforma permite que os usuários busquem e façam perguntas sobre os ingredientes usados no preparo dos produtos da rede. Página tem formato de mural e se divide por assunto."




*.#||#.* Por Luisa Medeiros | 18/10/2013



O McDonald’s lança um site que permite que os usuários consultem e façam perguntas sobre os ingredientes usados nos preparos dos produtos da rede.  No endereço http://www.alemdacozinha.com.br/, os internautas encontram um mural com perguntas respondidas pela empresa como: “As McFritas são realmente feitas de batata?” e “É verdade que o 100% frango de vocês é tripa de frango, ossos e restos batidos?”. 

Na plataforma também é possível fazer uma busca pelo assunto desejado ou consultar as publicações referentes a diferentes sessões divididas em carne, frango, batatinhas, ingredientes, nutrição, produto e valores. A iniciativa visa prevenir a companhia de boatos relacionados aos processos produtivos e desconstruir mitos.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O que faz o viral se tornar viral?



"Publicações que geram identificação com o internauta têm quatro vezes mais chances de serem replicadas. Pesquisa da E-Consulting ouviu 3,7 mil pessoas."




*.#||#.* Por Luisa Medeiros | 17/10/2013



As publicações na internet relacionadas ao prazer e à fuga da dor têm mais chances de se tornarem virais, de acordo com a pesquisa “O Poder do efeito viral” da E-Consulting que ouviu 3,7 mil internautas no Brasil. 

O levantamento apontou também que posts negativos como reclamações de assistências técnicas apesar de não terem respaldo contratual servem para expressar o descontentamento com o produto ou serviço.

Sendo assim, estas publicações crescem em compartilhamentos e visualizações porque outros internautas se identificam com as mesmas queixas. Quando isso acontece, as chances de reprodução são quatro vezes maiores.

A associação a figuras públicas é outro fator que atrai a audiência para publicações na internet, seguida por temas relacionados a sexo, piadas e tendências. 

Os conteúdos sobre formas de encontrar emprego, novos remédios e dicas para evitar pedágios e impostos também estão entre os mais replicados. 

O estudo levou em conta os impactos causados pelos virais: a cada post realizado, 13% da rede de contatos do emissor se mobiliza, enquanto 87% não se sentem impactados pela publicação. 

Em paralelo, a cada contato diretamente atingido outros cinco que não pertencem à rede do emissor também são expostos a mensagem.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Walmart planeja fechamento de 20 a 25 lojas no Brasil


"Unidades são consideradas de baixo desempenho. Em paralelo, a rede prevê a abertura de 22 novos supermercados e reforma de outros 40 pontos de venda, com investimento de R$ 1 bi."




*#.||.#* Por Luisa Medeiros | 16/10/2013




O Walmart planeja o fechamento de 20 a 25 lojas consideradas de baixo desempenho no Brasil. As unidades são predominantemente de pequeno e médio porte e também dois hipermercados no Rio de Janeiro, nos bairros da Tijuca e Campinho. O grupo se compromete a recolocar os funcionários das lojas extintas em outras unidades da rede. 

A estrutura do Walmart no Brasil conta atualmente com 560 estabelecimentos em funcionamento e 81,5 mil funcionários. A empresa planeja a inauguração de 22 novas lojas e reforma de 40 pontos de venda. O investimento previsto até o final de 2013 é de cerca de R$1 bilhão.

Em comunicado oficial, a companhia informou que estas mudanças fazem parte de um plano de otimização da sua atuação no país. 

“Como parte do processo de melhoria da performance da empresa no Brasil, o Walmart está focando na construção de uma base sólida para o futuro, tornando o negócio mais eficiente para continuar a investir e a crescer no país, oferecendo a melhor experiência de compra para os seus clientes”, diz a companhia em nota oficial à imprensa.

A rede pretende aumentar seu foco nos segmentos de atacado e produtos não-alimentícios. “O Walmart está crescendo acima da média do mercado no Brasil e ganhando market share de acordo com dados Nielsen. 

Estamos satisfeitos com a nossa performance nas áreas de alimentos e produtos de higiene e limpeza e estamos focando na melhoria do desempenho das áreas de não-alimentos e atacado, que apresentaram resultados promissores das últimas semanas”, complementa a rede em nota oficial.

62% dos internautas acessaram lojas virtuais este ano


"Sites de varejistas obtiveram maior média de tempo de navegação. Os homens foram responsáveis por 51% das vendas, de acordo com pesquisa do Ibope e-commerce."





*#.||.#* Por Luisa Medeiros | 16/10/2013




No Brasil, 62% dos internautas acessaram lojas virtuais este ano.  Os sites das varejistas obtiveram o maior tempo médio de visita, com 59 minutos de acordo com uma pesquisa do Ibope e-commerce. 

O levantamento levou em conta também a origem dos acessos, sendo os smartphones responsáveis por 65% e os tablets por 34% das consultas relacionadas a produtos.

Os homens realizaram 51% das compras feitas pela internet no primeiro semestre de 2013.

As compras no ambiente virtual são mais comuns entre as Classes A e B, que juntas detêm 64% das transações. A faixa etária predominante entre os consumidores online vai de 15 a 34 anos. 


Levando em conta as categorias de produtos, a campeã de vendas na primeira metade deste ano foi cultura, com 26% do volume de vendas seguida por vestuário e calçados, com 15% cada uma. Informática aparece na sequência com 7%. 

Porém, o maior faturamento ficou com os itens eletrônicos com ticket médio de R$ 1.263,00 por compra. Esta pesquisa é a primeira organizada pelo Ibope e-commerce, nova empresa do Ibope criada com foco em métricas do comércio eletrônico nacional.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Programas de fidelidade para a Classe C. O que os aproximam e afastam?

 

 "Empresas focam nos emergentes com o intuito de fidelizar os novos consumidores, mas demora para a troca de pontos e produtos com baixo valor agregado desestimulam a participação."

 

 

#.*||*.# Por Luisa Medeiros | 15/10/2013

Até o início dos anos 2000, os programas de fidelidade disponíveis no Brasil eram exclusividade das classes A e B. Com o crescimento da nova classe média e seu consumo experimental de novas categorias de produtos, as marcas criaram versões de bonificação com foco neste público. Clubes de vantagens como Multiplus e Netpoints já consideram esta camada na hora de elaborar suas estratégias. 

Eles deixaram de ser exclusividade de grandes marcas: lanchonetes, pet shops, lavanderias, salões de beleza e motéis criam suas próprias versões, oferecendo descontos no mês do aniversário ou um serviço grátis após determinada quantidade de contratações. Mas mesmo com tantas opções, a classe C ainda não se sente confortável, não identificando benefícios imediatos nestes programas.

Os clubes de fidelidade se popularizaram com as milhas das companhias aéreas, mas atualmente é possível acumular pontos no cartão de crédito, nas compras do supermercado e abastecendo o carro. Os bônus podem ser trocados por quase todo tipo de serviços e produtos, desde os mais caros como eletrodomésticos, eletrônicos, hospedagem e férias completas, até artigos triviais como sanduíches, revistas, recargas de celular e beleza. 

São os itens mais simples, e que consequentemente exigem menor pontuação, os campeões de troca. Em 2012, 100 mil milk shakes do Bob's foram pagos com pontos do programa Dotz, de acordo com dados da empresa.

Indo além do foco nas vendas, a estratégia das marcas pretende incentivar o retorno e fidelizar estes consumidores que movimentam mais de R$ 880 bilhões por ano, o dobro da classe B. Apesar do já conhecido alto poder de consumo, mais de 46% dos indivíduos das camadas populares dizem não ter marcas preferidas, de acordo com uma pesquisa do Data Popular. Contudo, ainda existem barreiras para que as empresas atinjam este segmento. 

“O principal motivo para este consumidor ter resistência aos programas é o fato de não ver vantagem prática. Além disso, ainda associam aos antigos programas das companhias telefônicas que prendiam o cliente em contratos e cobravam multas”, comenta André Fernandes, Diretor Financeiro da NetPoints, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Perfil deste consumidor força mudança nos clubes de vantagens
Atualmente, a grande dificuldade desses consumidores é atingir pontuações que possibilitem a troca por prêmios antes de o prazo para uso expirar ou conquistarem itens que sejam considerados como uma compensação justa pelo dinheiro investido. Em 2011, um cliente do Banco do Brasil levava 36 meses consumindo R$ 500,00 mensais no cartão de crédito para trocar pontos por uma passagem aérea, de acordo com dados da empresa. 


Para a classe C, não faz sentido esperar tanto tempo por um benefício. “A satisfação deve ser mais imediata, porque essas pessoas acabaram de entrar no paraíso do consumo e querem desfrutar” analisa Eliana Vicente, Antropóloga e especialista em consumo popular da Consumoteca, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O encanto dos prêmios oferecidos cai quando o consumidor não enxerga valor agregado. Longas esperas para fazer um resgate também desagradam. “Entre esperar três anos usando o cartão para trocar por uma sanduicheira de R$ 20,00 ou comprar direto na loja: o que você acha que o consumidor vai preferir? O cartão de uma sorveteria que dá um sorvete grátis na sexta compra é uma mecânica mais eficiente por permitir visualizar a economia”, questiona Eliana Vicente.

Os programas de benefícios ganham relevância para este público quando se tornam sinônimos de economia. A rede de supermercados Vila Real Vale do Paraíba se associou à NetPoints e realiza a troca instantânea por itens como vinhos e bombons. A Marisa oferece o programa de fidelidade Amiga, que dá créditos em roupas, enquanto a Equus Jeanstyle permite o acúmulo de pontos nas compras pagas nas máquinas Cielo. 

Já na Mercatto, onde 90% da base de clientes cadastradas no programa de fidelidade pertencem à classe C, o principal benefício oferecido pela loja é o desconto de 10% em todas as compras realizadas no mês do seu aniversário. 

“A possibilidade das clientes se cadastrarem e na hora já saírem com o cartão atrai muito. O campeão mesmo na preferência é o desconto de aniversário, porque significa comprar mais por menos”, avalia Illa Cristina, Diretora de Marketing da Mercatto, em entrevista ao Mundo do Marketing. 

Rumo à classe C
As mecânicas dos clubes de vantagens operadas no Brasil vão na contra-mão da origem destes programas que surgiram nas classes populares dos Estados Unidos. Um dos primeiros modelos a ganhar destaque foi o dos cigarros Raleigh, que distribuía selos verdes que davam direito a produtos após uma certa quantidade acumulada. O formato se expandiu para os supermercados que distribuíam livros para os clientes colarem os adesivos adquiridos a cada compra, para posterior troca por mercadorias.


A relação básica entre os primeiros programas e os atuais é a noção de que quanto mais o cliente compra, mais vantagens a empresa lhe oferece. É cada vez mais comum no mercado a presença de programas de coalizão de vantagens, como o Multiplus, que também permite o acumulo e a troca de pontos em empresas parceiras, como a loja online do Ponto Frio, a rede de farmácias Raia e os Postos Ipiranga. Seguindo esta tendência, o Smiles comprou recentemente 25% de participação na NetPoints.

A aquisição reforça o interesse da companhia aérea em ganhar relevância com a nova classe média, que representa 50% dos cadastros da NetPoints, cerca de 1.8 milhão de consumidores. “Com a compra, pretendemos viabilizar até mesmo o aspiracional das viagens aéreas para consumidores desta camada a partir das compras cotidianas em farmácias, supermercados e postos de gasolina. 

É uma transição do movimento de clubes de vantagens focados em passagens aéreas, para um modelo shopper, que tangibiliza o relacionamento”, analisa o Diretor Financeiro da NetPoints.

Homogeneização distância consumidores
A homogeneização dos prêmios oferecidos é outra característica que distância o público dos programas. Segmentar é o caminho para se relacionar de forma continua com este novo consumidor. “A seleção e diferenciação dos produtos para agradar a todos os públicos é mandatória para o sucesso de qualquer programa. A empresa precisa olhar para o cliente e tratá-lo como especial. 


Nossa meta é ter fornecedores exclusivos de cada categoria até o primeiro trimestre do ano que vem para que as pessoas reconheçam o valor agregado”, diz André Fernandes, Diretor Financeiro da Netpoints.

E como o perfil imediatista lidera entre os consumidores da nova classe média, saem na frente as empresas que permitem trocas rápidas e que interfiram diretamente no orçamento mensal. “Existem clientes que acumulam em um mês para trocar no seguinte. 

Enquanto outros mudam os hábitos de compra preferindo lojas parceiras para aumentar seu potencial de consumo. A partir daí, eles trocam por itens como ingressos de cinema e recarga de celular que já saem do orçamento”, complementa André Fernandes.

As empresas também precisam estar atentas às peculiaridades relacionadas à faixa etária, sexo e localidade para atingir a parcela do público pretendido. “Não é só porque é classe C que o consumidor vai engolir qualquer coisa.

Não adianta oferecer uma bússola que ficaria bem em um escritório de um executivo ou uma hospedagem que demanda tempo e reserva financeira, pois não é uma mecânica eficiente. O importante é observar o que está no dia a dia dessa pessoa”, diz Eliana Vicente, em entrevista ao portal.