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quarta-feira, 6 de abril de 2016

82% das empresas brasileiras escolhem o banco com base na reputação de segurança

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Monica Campi, 
2016/04/06, 12:45
Postado em 06 de abril de 2016 às 21h15m


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De acordo com uma pesquisa da Kaspersky Lab, quatro em cada cinco empresas brasileiras (82%) preferem fazer negócios com bancos que contam com uma ótima reputação em relação à segurança.

Os bancos que adotam a segurança como prioridade e se empenham ao máximo para garantir meios de se proteger contra fraudes financeiras online estão em vantagem, tanto para a manutenção dos clientes quanto para a conquista de novos.


A pesquisa constatou ainda que 98% das empresas no Brasil utilizam o Internet Banking em suas atividades diárias. A capacidade de usar serviços bancários sem precisar ir à agência oferece muitas vantagens. 

No entanto, esta conveniência também tem o lado negativo, pois incorpora o risco de fraudes financeiras online e dá aos cibercriminosos uma forma de comprometer a infraestrutura corporativa de TI.

Considerando a proteção de informações dos clientes, a segurança desempenha um papel fundamental na escolha do banco. Oito em cada dez (82%) corporações pesquisadas no Brasil disseram escolher seu banco por causa de sua reputação de segurança e 84% estão dispostas a pagar a mais para trabalhar com um banco que tenha uma política de segurança forte e um bom histórico nesta área. 

Metade das organizações também declarou que precisa melhorar suas práticas para proteger as transações financeiras realizadas no Internet Banking.

Para garantir o fornecimento do melhor serviço possível a clientes corporativos e deixá-los tranquilos em relação à segurança de seus dados e transações, é essencial ter um método de segurança abrangente.

A Kaspersky aponta algumas soluções da empresa que podem ajudar nesse processo de segurança bancária. O Kaspersky Fraud Prevention ajuda os bancos a proteger todos os componentes de sua infraestrutura de TI, inclusive os aplicativos bancários para dispositivos móveis. 

Já com o Kaspersky Fraud Prevention para Endpoints, os clientes e seus dispositivos ficam totalmente protegidos contra fraudes financeiras e podem usar o Internet Banking de forma fácil e conveniente, sem expor a empresa ou o banco a riscos.

Estudo mostra desafios dos diretores financeiros na era digital

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Ana Rita Guerra, 
2016/04/05, 14:00
Postado em 06 de abril de 2016 às 21h00m


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Um novo estudo da Oracle e da Chartered Global Management Accountant (CGMA) mostra uma grande dificuldade dos responsáveis da área financeira em analisarem dados sobre ativos intangíveis.

O estudo, The Digital Finance Imperative, analisou as respostas de 367 diretores financeiros em 29 países da região EMEA – Europa, Médio Oriente e África. Os dados levam à conclusão de que é preciso repensar a forma como se avalia a saúde financeira das empresas na era digital.

Este é o ponto de partida: para a maioria das empresas, o seu valor é definido pelos ativos intangíveis, como a marca ou a confiança dos clientes. Os inquiridos referiram que os grandes impulsionadores do crescimento dos seus negócios são o nível de satisfação dos clientes (75%), a qualidade dos processos de negócio (62%) e o relacionamento com os clientes (62%).

No entanto, os profissionais da área financeira na região da EMEA têm dificuldade em acessar e analisar os dados que digam respeito aos ativos intangíveis:
  • Apenas 16% dos diretores financeiros têm acesso a dados para avaliar o sentimento de confiança dos clientes na empresa;
  • Só 16% conseguem medir o impacto das marcas nos negócios;
  • 29% são capazes de aferir a qualidade dos processos de negócio;
  • Somente em 10% dos casos a área financeira foi envolvida no fornecimento e avaliação de dados não financeiros relativos à evolução do negócio.
É, obviamente, uma oportunidade para os provedores de TI, como sublinha Laurent Dechaux, vice-presidente de aplicações para a divisão ERP da Oracle na Europa. 

“Os responsáveis financeiros estão numa posição privilegiada para se tornarem nos futuros ‘timoneiros’ das empresas modernas, mas para que isso aconteça terão que ser capazes de trabalhar com dados relevantes, que abranjam toda a empresa, utilizando sistemas de ERP e de gestão do desempenho modernos e baseados na nuvem”, defende o responsável.

Sem estes recursos, há o risco de as áreas das empresas que tiverem maior acesso às tecnologias digitais e que possuírem mais ferramentas virem a ultrapassar a área financeira, passando a ser as novas responsáveis por apresentar diretamente às administrações os relatórios e as informações estratégicas.

Noel Tagoe, um dos autores deste estudo, sublinha que a digitalização está tornando cada vez mais difícil a diferenciação entre as empresas, e que os diretores financeiros podem passar a liderar este processo assegurando a qualidade na tomada de decisões. 

“Eles têm a visão e as habilitações necessárias para trabalharem em equipe com os diversos stakeholders, assegurando que as empresas reúnem a informação que é relevante ao seu negócio, e que a analisam e a utilizam para melhorarem os seus níveis de desempenho”, diz o especialista.

O estudo sublinha ainda que os ativos intangíveis representam hoje 80% do valor das empresas que integram o índice S&P 500. Por isso, “a aferição do valor comercial dos ativos intangíveis através de KPIs inovadores só irá aumentar na proporção da proliferação dos modelos de negócio assentes no digital.”