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quinta-feira, 6 de junho de 2019

Apple melhora realidade aumentada, mas novidades só estarão disponíveis nos aparelhos mais recentes

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Novidades requerem grande processamento de inteligência artificial e por isso estarão presentes apenas nos smartphones e tablets com processadores de última geração.
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 Por Thiago Lavado, G1 — San José, Estados Unidos - o jornalista viajou a convite da Apple  

 Postado em 06 de junho de 2019 às 21h45m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Apple traz novidades para realidade aumentada, ampliando funcionalidades da ferramenta — Foto: Thiago Lavado/G1


A Apple anunciou, durante o evento para desenvolvedores WWDC, a nova versão das aplicações em realidade aumentada (AR), chamado de ARKit 3. No ano passado, a empresa trouxe a possibilidade de reconhecimento de superfícies e agora introduz sensores de movimentos, a capacidade de diferenciar pessoas na cena e sessões colaborativas para mais participantes numa mesma cena.

Para apresentar algumas dessas novas funcionalidades a empresa trouxe o jogo Swift Strike, uma espécie de boliche gigante, em que dois jogadores devem utilizar tablets para empurrar uma bola e derrubar os pinos do adversário.
Os principais conceitos da novidade estão lá: reconhecimento de uma pessoa na cena, captura de movimento de um usuário e até diferenciação do material dos produtos criados na realidade aumentada. Agora, a ferramenta faz melhor detecção da física de um objeto e consegue reagir a mudanças no ambiente.
Jogo Swift Strike mostra conceitos na versão do ARKit na prática, como sensores de movimentos e inclusão de pessoas na cena — Foto: Thiago Lavado/G1 
Jogo Swift Strike mostra conceitos na versão do ARKit na prática, como sensores de movimentos e inclusão de pessoas na cena — Foto: Thiago Lavado/G1

Esses conceitos estão em linha com o que a Apple apregoa em termos de realidade aumentada e futuro da tecnologia. O presidente da empresa, Tim Cook, já afirmou em entrevistas que esse é o tipo de tecnologia que permitirá integrar ainda mais aparelhos e devices à vida das pessoas.

Mas essas novas funções, que demandam mais inteligência dos processadores, poderão ser utilizadas apenas nos aparelhos que contêm mais inteligência embutida: os que contêm o chip A12 Bionic. Assim, o ARKit 3 está disponível apenas para a geração de iPhones lançados em 2018 e para os iPad Pro de 2ª e 3ª geração, além de iPads Mini e Air lançados em 2019.

A Apple acredita que essas funcionalidades podem ser utilizadas além de jogos, em funcionalidades de comércio ou de aprendizado: em lojas de móveis, que permitirão ao usuário baixar o aplicativo e testar a colocação de um móvel em específico num ambiente, por exemplo.

Entre as novidades do ARKit estão também facilidade de integração com aplicativos, eliminando a necessidade que seja criado um app exclusivo para a realidade aumentada.

A empresa também tornou mais fácil a execução de um projeto nessa tecnologia: que agora conta com uma interface chamada de "Reality Composer", que pode ser utilizada por desenvolvedores sem grandes conhecimento de AR para criar ferramentas com essa tecnologia.

Aplicativos para Android com publicidade agressiva foram instalados 440 milhões de vezes

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Código aguardava semanas para iniciar exibição agressiva de anúncios para confundir as vítimas.
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 Por Altieres Rohr  

 Postado em 06 de junho de 2019 às 20h45m  

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A empresa de segurança Lookout revelou que um programa de publicidade agressivo foi incluído por desenvolvedores em mais de 230 aplicativos. Esses programas, juntos, foram baixados mais de 440 milhões de vezes na Play Store, a loja oficial do Android.

O Google foi notificado sobre o comportamento do código publicitário, e todos os aplicativos foram atualizados para substituí-lo ou então removidos da Play Store.

Segundo a especialista da Lookout Kristina Balaam, o código publicitário era denominado "BeiTaPlugin". Esse código foi oferecido como um "SDK" ("Software Development Kit", ou "kit de desenvolvimento de software") que programadores de aplicativos podiam usar para integrar facilmente anúncios nas telas dos seus aplicativos. Trata-se de uma prática comum nesse meio, já que desenvolvedores querem se concentrar nas funções do próprio aplicativo.
BeiTaPlugin podia ser visto na lista de programas em execução do Android, mas sem vínculo com o programa que o instalou — Foto: Reprodução/Lookout Security 
BeiTaPlugin podia ser visto na lista de programas em execução do Android, mas sem vínculo com o programa que o instalou — Foto: Reprodução/Lookout Security

Os próprios desenvolvedores, porém, poderiam ter sido enganados a respeito da função desse componente. Em vez de simplesmente exibir anúncios em formato de "banner", por exemplo, os anúncios eram exibidos em formato de pop-up mesmo quando o aplicativo por ele patrocinado não estava em uso – e isso, mesmo quando não representa nenhum risco grave para os usuários, viola as regras do Google no Android.

Balaam também explicou que o BeiTaPlugin podia deixar o telefone quase inutilizável por causa da agressividade da exibição dos anúncios. Um comentário deixado por um usuário em um dos aplicativos, por exemplo, dizia que não era mais possível atender chamadas no telefone por causa dos pop-ups.

Para que o plugin não fosse detectado, os anúncios podiam levar até semanas para começarem a aparecer. Assim, não era fácil associar o problema à sua verdadeira causa: na lista de aplicativos em execução, o usuário veria apenas "BeiTaPlugin" e não o nome do aplicativo com o qual ele foi instalado. O código do SDK também passou a usar técnicas para esconder esse comportamento, inclusive com criptografia, o que pode ter despistado especialistas em segurança e os filtros do Google.

Segundo Balaam, a principal empresa a usar esse plugin em seus aplicativos era a chinesa CooTek, que desenvolve um teclado alternativo bastante popular. Aplicativos de saúde e bem-estar também estavam entre os mais de 230 que incluíram o plugin, assim como um aplicativo de digitalização de documentos.

O Google vem prometendo reforçar a análise dos aplicativos listados na Play Store e admitiu que a autorização para desenvolvedores novos pode até levar mais tempo.

Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com

Brasileira Loggi entra para rol dos 'unicórnios' após aporte de US$ 150 milhões

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Aplicativo de entregas por motoboys atingiu valor de mercado de US$ 1 bilhão sem abrir capital. Novo investimento deve ser usado para área de pesquisa e desenvolvimento. 
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 Por Valor Online  

 Postado em 06 de junho de 2019 às 15h30m  
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No ano passado, app Loggi fez 36 milhões de entregas — Foto: Reprodução/Facebook/Loggi 
No ano passado, app Loggi fez 36 milhões de entregas — Foto: Reprodução/Facebook/Loggi

A Loggi, aplicativo brasileiro de entregas por motoboys voltado ao público corporativo, encerrou dias atrás uma nova rodada de investimentos com a captação de US$ 150 milhões. Com o aporte, a empresa informou nesta quarta-feira (5) que atingiu valor de mercado de US$ 1 bilhão, entrando para o rol dos chamados "unicórnios" – nome dado às startups que chegam a esse valor antes de abrir o capital.

Participaram como investidores da sexta rodada SoftBank, Microsoft, GGV, Fifth Wall e Velt Partners. Os recursos serão direcionados principalmente à área de pesquisa e desenvolvimento. O plano é montar uma equipe com mais de 1 mil desenvolvedores de tecnologia.

O investimento será direcionado também para expansão territorial da Loggi por meio de centros de expedições urbanos espalhados pelo país e aumento da malha logística, incluindo transporte aéreo. Juarez Aparecido de Paula Cunha, presidente dos Correios, disse recentemente que a estatal conversa sobre parceria com a startup.

Na primeira rodada, em 2013, a Loggi captou R$ 2,5 milhões junto a Iporanga Investimentos e Angels. Um ano depois, obteve mais R$ 10 milhões com Monashees e Qualcomm Ventures. Em 2015, foram R$ 50 milhões com Dragoneer e Kaszek. Em fevereiro de 2017, a empresa captou mais R$ 50 milhões com Microsoft e IFC. Em março do ano passado, em nova rodada, conseguiu R$ 400 milhões do SoftBank.

O app
Fundada em 2013 por Arthur Debert e Fabien Mendez, a startup atingiu o equilíbrio financeiro em agosto de 2018. Três meses depois, recebeu o aporte da japonesa SoftBank. A multinacional também fez aporte de US$ 1 bilhão no aplicativo de entregas colombiano Rappi.

A Loggi, que atende empresas como Dafiti, B2W, Mercado Livre e Amazon, fez 36 milhões de entregas no ano passado, disse Grégoire Balasko, diretor financeiro, ao Valor, em março. Em cinco anos, a meta é entregar 1,8 bilhão de encomendas anualmente.

A startup tem dois centros de distribuição em São Paulo, o segundo inaugurado em outubro de 2018. Balasko afirmou naquela ocasião que planejava abrir um terceiro em São Paulo, mas a data para isso ainda não estava definida. Ele estudava outras regiões, mas não indicou quais.

"Este é um marco financeiro que confirma que a Loggi está no caminho certo para alcançar sua missão de conectar o Brasil, reinventando a logística com uso de tecnologia, disse Mendez em nota à imprensa.