"Dado é da União dos Promotores de Freiras, que promoveu estudo para acompanhar o crescimento do setor. Região Sudeste é responsável por quase a metade dos eventos."
*$:$* Por Roberta Moraes, do Mundo do Marketing | 05/12/2014
Mais de 2.220 feiras são realizadas por ano em todo o Brasil, segundo a União Brasileira dos Promotores de Feiras (Ubrafe). A região Sudeste é a que mais sedia este tipo de evento, com 1.074 deles, o que representa 48% do total.
Em segundo, aparece a região Sul, com 30,6% e 676 feiras de negócios. Em terceiro lugar, está a Região Nordeste com 10,4%; ocupando a quarta posição, a Região Centro-Oeste registra 6,8%; e a Região Norte aparece em último, com 3,9%.
A pulverização das feiras mostra que diversas cidades do país, inclusive no interior, estão se preparando para faturar com o segmento promissor. Apenas em São Paulo, por exemplo, este mercado movimenta R$ 16 bilhões ao ano.
O levantamento que deu origem ao estudo ‘Feiras de Negócios no Brasil’ foi baseado nos principais calendários de eventos do país e considerou encontros B2B e as Feiras do Agronegócio.
"Instituições financeiras foram as que melhor atuaram neste ano, assim como aquelas que investiram na Copa do Mundo. Skol, Brahma, Natura e Hering são alguns dos nomes da lista."
*#:#* Por Priscilla Oliveira, do Mundo do Marketing | 05/12/2014
As empresas que investiram na construção de suas marcas durante a Copa do Mundo tiveram a oportunidade de fortalecer o vínculo emocional com seus públicos e conseguiram aumentar seu valor.
O Itaú ficou em primeiro lugar no ranking das brasileiras mais valiosas da Interbrand, reforçando que as instituições financeiras foram as que melhor atuaram neste ano. Entre as companhias com destaque, estão o Bradesco, em segunda posição, Banco do Brasil, em quarto, BTG Pactual, em 10º, e Caixa Econômica, em 19º.
Quem também ocupa boas colocações por causa do mundial de futebol são Skol (terceiro lugar), Brahma (quinto) e Hering (15º), que apostaram em relacionamento e diferentes comunicações ao longo do ano. Duas marcas estrearam na lista e despontaram como grandes cases.
A primeira é a Magazine Luiza, que somou bons resultados financeiros ao trabalho de construção do seu posicionamento. A segunda é a empresa de meios de pagamento Rede, que se preparou com um novo posicionamento e identidade, além de uma oferta diferenciada para seus clientes.
Essa foi a primeira vez que a soma do valor das 25 marcas brasileiras mais valiosas ultrapassou R$ 100 bilhões, um aumento de 7% no valor total do portfólio. Esse número poderia ser maior se não fossem os bilhões de reais que gigantes como Petrobras e Banco do Brasil perderam em valor em 2014.
Foco no consumidor
As histórias positivas estão vinculadas àquelas que mantiveram o foco em seus atributos internos, principalmente em comprometimento e capacidade de resposta. Como consequência, reforçaram alguns quesitos externos e conseguiram maior diferenciação e percepção do consumidor.
Esse entendimento é fortalecido por ações que colocam o consumidor como protagonista da história.
Do novo posicionamento da Hering às ferramentas que a Natura (sexta colocada) disponibiliza para que suas consultoras alcancem milhões de novos clientes digitalmente, muitas marcas nacionais já perceberam que os consumidores estão cada vez mais no centro de suas ações e contam com eles para ajudá-las a repensar suas estratégias e identidades.
Veja ranking das 25 marcas, quanto elas valem e o que realizaram nos últimos meses.