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quinta-feira, 13 de abril de 2017

MobiPronto migra para Azure


Henrique Candeias, 
2017/04/13, 15:53 
Postado em 13 de abril de 2017 às 23h50m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O investimento em marketing mobile e digital via crescer 15,5% até 2019, segundo o estudo Global Entertainment and Media Outlook 2015-2019. Todas as empresas estão ou vão em breve criar presença online e promover seus serviços e produtos por meio de canais digitais.

A perspectiva de aumento tende a validar ainda mais a presença da Pitchwink, através da plataforma MobiPronto, com aplicativos para marketing digital que realizam campanhas e ações de marketing, através de diversos canais como SMS inteligentes, e-mail, voz, QRCodes, vídeos, notifications e redes sociais, de forma integrada e com análises gráficas e relatórios. 

Holding com raiz norte-americana e donos brasileiros, sua solução é usada por empresas de qualquer porte, desde pequenas lojas até clientes multinacionais. Os serviços são distribuídos para clientes em 42 países, os quais fazem uso dos recursos de marketing integrados distribuídos pela companhia.

Sob o lema Sell at a Winking (Venda num piscar de olhos), a empresa trabalha com um sistema operacional multiplataforma 100% voltado para cloud. A flexibilidade da nuvem é fator que dá uma vantagem imensa quando se administra grande volume de demandas, permitindo que o usuário domine e gerencie seu próprio ambiente, disse em comunicado de imprensa José Maurício, Arquiteto de Soluções da Brasoftware.

A Brasoftware, ajudou a MobiPronto a migrar para o Microsoft Azure e fornecer a escalabilidade que a empresa precisava. A migração do antigo sistema operacional para o Azure durou apenas um fim de semana e, apesar da agilidade no processo, a transição de softwares foi intensa. 

O transporte do banco de dados para o Azure deveria ser feito no mesmo local onde o Azure seria hospedado para evitar o máximo de latência no processo e o prejuízo aos nossos clientes. Após o back-up dos dados, o upload foi feito na matriz dos Estados Unidos. A seguir, foram feitosback-ups incrementais diários que, por serem de tamanho bem menor, tiveram upload a partir do antigo provedor no Brasil explicou Roberto Rêgo, CEO da Pitchwink.

Outro desafio foi cuidar para que o tempo de inatividade da plataforma fosse o menor possível com a transição, e felizmente a solução ficou fora do ar por um período muito curto de tempo. 

Nossa preocupação era, que ficar fora do ar significava que estávamos deixando de atender alguém em algum lugar do mundo, e chegamos num downtime de apenas uma hora e meia. Assim que voltou, o projeto já entrou no ar com milhares de usuários. A partir deste momento não tivemos nenhum problema e nem ouvimos mais falar no Azure internamente, o que significa que o projeto é um sucesso, uma vez que Azure não é nosso negócio-fim, destacou o CEO, fazendo alusão ao funcionamento eficaz da plataforma.

Emissão de certificados digitais cresce 20%


Renato Teixeira - Diretor de Comunicação da Autoridade Certificadora DOCCLOUD, 
2017/04/12, 16:00 
Postado em 13 de abril de 2017 às 22h30m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Mais de três milhões de certificados digitais foram emitidos em 2016. Mas ainda restam muitas dúvidas sobre as possibilidades desse tipo de certificação.

Cada vez mais, a comunicação é transferida do meio físico para o virtual. Nas empresas, processos que antes acumulavam papéis são agora realizados pela internet. É assim na hora de cumprir obrigações junto aos órgãos públicos, como Receita Federal e Justiça, e também para realizar tarefas pessoais, como vender ou comprar um bem. 

Seguramente, um dos instrumentos que viabilizaram essa mudança foi o certificado digital, que autentica o usuário no meio virtual e confere validade jurídica a e-mails e documentos assinados eletronicamente. Para ter ideia da magnitude desse mercado, em 2016 foram emitidos quase três milhões de certificados digitais, segundo o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI)

Um aumento de 20% comparado com o ano anterior.
É preciso, no entanto, estar alerta sobre as especificidades do uso do certificado digital. Embora no ambiente virtual seja feito uso de documentos eletrônicos, isto é, documentos digitalizados, o certificado digital não dispensa a guarda de documentos. Esse é um mito. 

As empresas precisam ter o cuidado de imprimir os comprovantes dos pagamentos feitos ao Fisco, ao passo que as pessoas físicas devem guardar recibos das transações, o que pode ser feito no computador, salvando sempre a documentação assinada eletronicamente.

Sobre a tecnologia que envolve a certificação, pode-se dizer que o sigilo e a autenticidade são inerentes ao certificado digital. O sistema de chaves criptografadas é atualmente a forma mais sofisticada e segura de acesso à informação. Mas isso também não isenta o usuário de alguns cuidados. Nesse sentido, vale lembrar que o certificado digital é intransferível e deve ser usado apenas por seu titular. 

Quando alguém compartilha o certificado com terceiros, corre o risco do uso indevido do documento. É como se o terceiro tivesse o RG e o CPF do titular do certificado em mãos e ainda pudesse fazer uso da assinatura dele para validar contratos, comprar e vender bens, entre outras operações. Isso porque o certificado confere validade jurídica a tudo que for assinado com ele. Você não quer passar cheque em branco assinado, quer?

Quando o titular de um certificado precisar de um terceiro para representá-lo, deve fazer uma procuração eletrônica, informando a validade da procuração e a que fim se destina. O procurador, nesse caso, deverá fazer uso de um certificado digital próprio para cumprir a tarefa.

O governo vem ampliando a exigência da adoção da identidade digital para as empresas, que precisam do certificado para estar em dia com o Fisco. Mas não são só elas que precisam ter o certificado digital. Esse é outro mito. Prova disso é que o número de certificações digitais pessoa física também aumentou. 

Só de janeiro a abril de 2016, foram cerca de 340 mil emissões desse tipo. As mudanças no mercado de trabalho e o aumento da mobilidade justificam, em parte, esses números. Uma pesquisa do Home Office Brasil mostrou que, comparado a 2014, em 2016 aumentou 50% o número de empresas que implantaram o trabalho fora do escritório.

Quem faz uso da certificação não precisa estar em um lugar fixo. Mesmo em trânsito, consegue realizar tarefas, sejam elas de ordem profissional ou pessoal, estando livre ainda de autenticações por autenticidade (verificação do cartão de assinatura no cartório) ou veracidade (quando é requerida a presença física do solicitante)

Essa maneira de encurtar distâncias físicas e economizar tempo na hora de cumprir com a burocracia traz para o dia a dia de cada um de nós, além de mais segurança, um pouco mais de conforto.