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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Cielo apresenta Índice Cielo do Varejo Ampliado



"Companhias aéreas, supermercados e drogarias & farmácias foram os que mais cresceram em 2013, conforme relatório do ICVA. Aéreo teve alta de 17,6% nas vendas."




*.#||#.* Por Bruno Garcia, do Mundo do Marketing | 04/02/2014


O setor das companhias aéreas, supermercados e drogarias & farmácias foram os que mais cresceram em 2013. O resultado é mostrado pela Cielo, que apresentou hoje, dia 4, o seu relatório do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), documento produzido pela empresa a partir das transações registradas em seus sistemas de recebimento. 

O setor aéreo teve alta de 17,6% nas vendas durante o ano passado. Supermercados & hipermercados tiveram 15,5% de crescimento no mesmo período, empatados com as drogarias & farmácias, que cresceram no mesmo ritmo. Descontada a inflação, a variação desses setores foi de 9,5%, 7,3% e 10,3%, respectivamente.

Materiais de construção e postos de gasolina aparecem na sequência, com resultado em vendas de 15,3% e 15,1%. A alta registrada para o varejo como um todo foi de 13,4% em 2013. Descontada a inflação, a expansão foi de 5,7%.

Na avaliação por região, Norte, Nordeste e Centro-Oeste tiveram os maiores índices de crescimento, com 16,8% para o Norte, enquanto os seguintes aparecem empatados com 15,3% cada. A região Sul teve 14,8% de crescimento e o Sudeste ficou por último, com 12,5%.

O novo indicador econômico acompanhará mensalmente a evolução do varejo de acordo com a receita nominal de vendas, com base em um grupo de 24 setores mapeados pela Cielo, de pequenos lojistas a grandes varejistas. 

Os dados que compõem o Índice são capturados, de forma agregada, da base de 1,4 milhão de pontos de venda ativos credenciados à Cielo em todo o Brasil, tanto nas lojas físicas como nos canais mobile e e-commerce.

Black Friday
O relatório também mostra que a quarta edição da Black Friday brasileira faturou 42,9% a mais que em 2012, seguindo o mesmo critério de receita nominal. 


A maior evolução é notada no e-commerce, que concentra o volume de vendas da data e mostra um crescimento de 200% em relação às vendas das lojas online no mesmo período em 2012. 

Os números indicam que houve uma antecipação das compras de Natal nesta edição da Black Friday.
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Automação de Marketing, o próximo passo da evolução da área no Brasil



"Automatizar processos e investir em plataformas que customizam ações de relacionamento garante agilidade para as marcas e melhora o seu retorno sobre o investimento."



#.*||*.# Por Bruno Garcia, do Mundo do Marketing | 04/02/2014


e-commerce,marketing,automação,tecnologia,big dataA automação de Marketing é o caminho para entregar uma experiência personalizada aos consumidores. As novas ferramentas colocadas à disposição das companhias ajudam a agilizar as respostas e a entregar um relacionamento mais adatado às necessidades de cada indivíduo. 

Com a automatização de processos, muitas empresas podem oferecer um atendimento mais completo e ganhar agilidade na solução de problemas e na entrega. 
Ao facilitar a comunicação one to one, as plataformas de automação também permitem que as marcas ganhem competitividade ao melhorar o seu Retorno sobre o Investimento (ROI).

A automação é, acima de tudo, uma ferramenta de performance que garante às empresas um foco na eficiência dos processos. Dentro do composto de Marketing, ela pode ser aplicada em todos os quatro Ps, gerando maior agilidade para as organizações que investem nestas soluções, sejam elas mecânicas ou eletrônicas.


O varejo tradicional passou por este processo no passado, quando as grandes redes começaram a automatizar seus processos com a inserção de códigos de barras nos produtos, controle eletrônico de estoque e check out informatizado.

Hoje, o grande desafio das marcas é a automação no ambiente digital, onde existem inúmeras plataformas que facilitam o acesso do consumidor para fazer relacionamento, comparar preços ou acessar ferramentas de busca. Cada um dos canais existentes exige das empresas uma atuação rápida, garantindo que o público receba uma resposta adequada e customizada para as suas necessidades.  


“Com a facilidade da internet, criou-se um diálogo mais estreito entre marcas e clientes. Este ambiente torna necessária uma resposta mais rápida por parte da organização. Da mesma forma que a empresa chega mais rápido ao consumidor, o oposto também acontece, com o consumidor chegando mais facilmente a ela”, explica Isabella Vasconcellos, Professora da ESPM, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Mercado ainda precisa amadurecer
Nos próximos anos, a disputa pelo consumidor será baseada em quem entregar o melhor relacionamento com um bom retorno sobre o investimento. Mas para chegar neste nível, o mercado como um todo ainda precisa amadurecer e não se trata especificamente da tecnologia. Embora a automação de Marketing ainda demande um investimento significativo, principalmente no mercado brasileiro, o maior obstáculo parece estar nos profissionais.

O segmento ainda é novo, mesmo em países mais avançados, como nos Estados Unidos. Por lá, entretanto, é possível ter todas estas plataformas a um custo muito baixo ou ainda pagando por performance, o que encontra resistência por aqui. Um exemplo é a Shopify, empresa que oferece um pacote de soluções para marcas que atuam no comércio eletrônico. 


“Mas a empresa precisa estar preparada para isso. O profissional de Marketing tanto lá fora quanto aqui dentro deve entender um pouco mais sobre métricas, tecnologia e ter uma visão global e analítica. É diferente da imagem do profissional que tínhamos antes, que era aquele indivíduo das ideias geniais, das grandes sacadas. 

Os sistemas podem fazer muita coisa, mas eles ainda dependem das pessoas para interpretar as informações e saberem o que fazer com elas”, afirma Cristian Gallegos, Sócio Diretor da Simbiose, em entrevista ao portal.  

Nos próximos cinco ou 10 anos, estas soluções também se tornarão menos complexas, facilitando o seu uso, ao mesmo tempo em que os profissionais mais jovens estarão naturalmente mais preparados para lidar com elas. “No começo de uma tecnologia, ela sempre depende muito de técnicos, mas com o amadurecimento disso, surgem soluções que facilitam a sua utilização, deixando apenas o essencial. 


E assim isso muda a sua aceitação para o mercado. O próprio cloud computing passou por essa movimentação. Hoje a automação tem soluções muito complexas. Muitas empresas contratam estes sistemas, mas não usam nem metade do que é possível. A organização também precisa amadurecer”, complementa Gallegos.

Foco é no ganho de performance
e-commerce,marketing,automação,tecnologia,big dataNo e-commerce, em especial, a automação de Marketing tem potencial para gerar resultados bem superiores. As soluções podem monitorar, por exemplo, o estoque de um determinado produto e pausar uma campanha quando este se esgota, ou ainda criar ações automáticamente quando um novo item é acrescentado ao catálogo da loja virtual. 

“Esse movimento pode acontecer no meio da madrugada e o sistema impede que o anunciante gaste dinheiro divulgando um produto sem estoque. O ROI é a métrica principal e quem investe em automação tem um ganho de performance. Se uma campanha patrocinada roda por uma hora sem motivo, isso pode gerar um impacto grande no orçamento”, avisa Bruno Pimentel, CEO da NewBlue, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O mesmo processo pode ser aplicado a estratégias de E-mail Marketing, em mecanismos de comparação de preço ou nas ações de comunicação e segmentação. Com a automação, a loja virtual é capaz de dialogar de forma bem mais personalizada e efetiva com o seu público. Isso permite que a empresa opere com mais inteligência de mercado e gaste dinheiro apenas com plataformas que se mostrem efetivas na conversão de clientes. 

Os benefícios são válidos também para quem não opera no comércio eletrônico, pois todas as companhias podem usar os dados obtidos no digital para melhorar o relacionamento com a sua base de consumidores. Por isso, a automação é considerada o supra sumo do departamento de Marketing de qualquer empresa.


 “Fazer campanhas de maneira automatizada e com controle e acompanhamento de vendas de todos os canais integrados em apenas uma única ferramenta é o desejo de qualquer profissional”, acrescenta Cristian Gallegos.

Mudança é cultural
Automatizar processos e obter ganhos de performance é um desejo nas empresas, mas a mudança ainda pode demorar. Um dos pontos que atrapalha a mudança é a cultura organizacional.  “O Marketing por aqui ainda não tem uma cultura desenvolvida para compra e gerenciamento de novas tecnologias, salvo algumas exceções. 


Apesar de pesquisas apontarem que este setor deve se tornar o maior consumidor de tecnologia nas empresas, ainda falta estrutura para absorver”, avalia José Jarbas, CEO da eCRM123, em entrevista ao portal.
e-commerce,marketing,automação,tecnologia,big dataO investimento em tecnologia por parte do Marketing nem sempre é compreendido ou bem aceito, principalmente quando ainda se acredita que no digital é possível “viralizar” e atingir um número grande de pessoas com um orçamento baixo. 

“Acredito que ainda levará uns 10 anos até termos estas tecnologias disponíveis para todas as empresas. Hoje as soluções em automação são extremamente caras.  Como muitos grandes e-commerces ainda operam no prejuízo e os pequenos precisam dos recursos para crescer, o investimento neste tipo de sistema acaba sendo mais difícil, mas vai acontecer. É questão de tempo”, prevê Isabella Vasconcellos, da ESPM.

Como este é um mercado que evolui com muita rapidez, é possível que estes custos sejam reduzidos, o que fará com que todas as empresas olhem com maior atenção para estas ferramentas em busca de um ROI mais atraente. Elas também podem adotar a automação em apenas parte de seus processos, o que demanda um desenbolso menor. 


“Com softwares comercializados em nuvem e como serviços, a automação de Marketing se torna acessível a praticamente qualquer empresa. Existem planos que começam em R$ 299,00 mensais. Perder um cliente por falha no atendimento é incalculavelmente mais caro”, afirma José Jarbas, da eCRM123.

Bradesco, Itaú e Banco do Brasil estão entre bancos mais valiosos



"BrandFinance publica ranking com as 500 instituições financeiras com maior valor de marca no mundo. Caixa, Safra, Banrisul, Banco do Nordeste, BRB e Panamericano também são citados."



*#.||.#* Por Bruno Garcia, do Mundo do Marketing | 04/02/2014


O Bradesco, o Itaú e o Banco do Brasil são os bancos brasileiros com maior valor de mercado. As marcas foram citadas no ranking da consultoria BrandFinance, que lista as 500 instituições financeiras mais valiosas do planeta. 

O Bradesco é apontado pelo relatório como o 20° banco mais valioso do mundo, avaliado em US$ 10,6 bilhões. O Itaú aparece logo em seguida na 23° colocação com US$ 9,9 bilhões. 

O Banco do Brasil é o 35° no ranking, com valor de mercado de US$ 6,9 bilhões. As outras companhias brasileiras citadas na lista são a Caixa (49ª colocação, US$ 4,759 bilhões); Safra (314ª, US$ 320 milhões); Banrisul (323ª, US$ 309 milhões); Banco do Nordeste (335ª, US$ 288 milhões); BRB (454ª, US$ 173 milhões); BRB (454ª, US$ 173 milhões) e Banco Panamericano (481ª, US$ 159 milhões).

Com apenas nove bancos, o menor número entre os 10 primeiros domicílios avaliados, o Brasil somou um total de US$ 33,483 bilhões em valor de marca, o que o coloca em oitava posição no ranking dos 10 domicílios com os bancos mais valiosos. 

Nos extremos desta classificação estão em primeiro lugar os EUA, com 56 bancos e total de US$ 193,633 bilhões em valor de marca; e em décima posição a Austrália, com 17 bancos e valor de US$ 29,812 bilhões. 

A BrandFinance aponta também que a depreciação do real impactou de forma isolada o estudo das marcas brasileiras, que em outro cenário cambial poderiam estar em melhores posições. O banco mais valioso do mundo é o norte americano Wells Fargo, com marca avaliada em US$ 30,2 bilhões. 

Veja a lista com os 25 primeiros colocados a seguir:
Ranking 2014MarcaDomicilioValor da marca 2014/ em milhões de US$
1 Wells Fargo Estados Unidos 30.242
2 HSBC Reino Unido 26.870
3 Bank of America Estados Unidos 26.683
4 Citi Estados Unidos 24.518
5 Chase Estados Unidos 23.157
6 ICBC China 22.803
7 BNP Paribas França 20.206
8 Santander Espanha 20.021
9 China Construction Bank China 18.954
10 Agricultural Bank Of China China 17.783
11 Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ Japão 17.561
12 Bank of China China 16.725
13 Barclays  Reino Unido 14.166
14 J.P. Morgan Estados Unidos 14.039
15 Deutsche Bank Alemanha 13.491
16 Royal Bank Of Canada Canadá 11.060
17 Sberbank Rússia 10.950
18 TD Bank Canadá 10.855
19 UBS Suíça 10.644
20 Bradesco Brasil 10.600
21 Goldman Sachs Estados Unidos 10.160
22 Credit Suisse Suíça 10.144
23 Itaú Brasil 9.904
24 Capital One Estados Unidos 9.058
25 BBVA Espanha 8.533
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