PC All-in-One 510 da Lenovo chega ao Brasil sem fios e com tela Full HD

por Isabela Giantomaso
Para o TechTudo

27/01/2017 07h00 - Atualizado em 27/01/2017 07h00
Postado em 30 de janeiro de 2017 às 23h55m

A Lenovo lançou no Brasil nesta quinta-feira (26) um All-in-One com design sem fios e tela Full HD. O AIO 510 promete ser prático para trabalhar e estudar, além de rodar games leves e assistir a filmes e séries com conforto. O display é de 21 polegadas e conta tecnologia antireflexo. O computador acompanha teclado e mouse sem fios para completar a experiência do PC tudo-em-um. 

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Uma saída HDMI permite conectar o All-in-One na TV ou no videogame. Há também duas portas USB 2.0 e uma USB 3.0 para rápida transferência, além de uma webcam abaixo da tela e unidade para CD e DVD. O PC oferece ainda um leitor de cartões de memória quatro em um e entrada para fones de ouvido.

All-in-One tem tela de 21" Full HD com mouse e teclado 

sem fio (Foto: Divulgação/Lenovo)

Segundo a fabricante, o modelo oferece alto desempenho de som e imagens. Para isso, o AIO 510 tem alto-falantes frontais estéreo Dolby Advanced Audio. De acordo com a Lenovo, o acessório embutido evita distorções e permite uma experiência surround, que recria um ambiente similar ao dos cinemas.

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PC tudo-em-um roda com Windows 10 e já está à venda no Brasil 

(Foto: Divulgação/Lenovo)

O PC sem gabinete roda com Windows 10 Home, processador Intel Core i3 de 6ª geração, placa Intel HD Graphics e memória de 4 GB. O 510 ainda possui Bluetooth e Wi-Fi AC, tecnologia que permite acesso mais rápido à Internet.

O All-in-One já está à venda no Brasil com monitor, teclado e mouse na cor branca pelo preço sugerido de R$ 3.469,00.

Descubra cinco motivos para ter um nobreak em casa

por Raquel Freire
Para o TechTudo

25/01/2017 06h00 - Atualizado em 25/01/2017 09h34
Postado em 30 de janeiro de 2017 às 22h35m

O nobreak é comumente associado aos computadores, mas a verdade é que o dispositivo pode ser conectado a qualquer eletrônico. Graças a sua capacidade de estabilizar a tensão elétrica, o nobreak beneficia todos os aparelhos ligados a ele, evitando que queimem em oscilações de energia.

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Além disso, o componente conta com uma bateria que mantém o fornecimento de carga em casos de queda de luz, sendo bem mais versátil que o estabilizador. Há grande variedade de modelos no mercado, com preços que vão de R$ 200 a R$ 2 mil, e que são adequados a diferentes usos. Confira a seguir cinco formas de utilizar um nobreak em casa.

Confira cinco motivos para ter nobreak em casa 

(Foto: Divulgação/SMS)

1) Proteger os eletrônicos
Uma das principais razões para se ter um nobreak é proteger os eletrônicos contra oscilações e quedas de energia, ainda mais comuns em épocas de chuvas de verão. 

Isso porque ele agrega a função de estabilizador da tensão elétrica, fazendo com que a corrente passe com valores adequados a qualquer momento. O mecanismo impede que os aparelhos queimem quando a energia volta, além de ajudar no aumento da vida útil dos eletrônicos.

Com função de estabilizador, nobreak protege eletrônicos 

(Foto: Pond5)

2) Manter conexão com a Internet
A conexão com a Internet geralmente é feita por meio da linha telefônica, que não é afetada pela ausência de energia. No entanto, o mesmo não se pode dizer do modem ou roteador. 

A Internet fatalmente irá cair sem luz, mesmo se você estiver acessando de um notebook. Com um nobreak, porém, você pode conectar o modem e o roteador no dispositivo e manter o acesso à rede por alguns minutos a mais, permitindo finalizar tarefas importantes.

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Nobreak impede queda de conexão com a Internet 

(Foto: Zíngara Lofrano/TechTudo)

3) Salvar trabalhos no computador
Quem nunca perdeu um trabalho por causa de uma queda inesperada de energia? Ainda que muitos programas atuais salvem as alterações periodicamente, quase sempre alguma parte precisa ser refeita. Ter um nobreak resolve esse problema. Percebendo a oscilação ou falta de luz, o usuário tem tempo de salvar adequadamente seus arquivos, evitando refazer tarefas cansativas.

Nobreak dá tempo para salvar trabalhos no computador 

(Foto: Fabrício Vitorino/TechTudo)

4) Jogar games online
Os gamers têm motivos de sobra para ter nobreak em casa. A queda de energia durante uma partida pode ser um problema grave, especialmente para quem entra em competições online. Para esse público, um componente com boa autonomia pode ser fundamental para garantir a continuidade ou, pelo menos, a possibilidade de salvar o jogo.

Nobreak evita interrupção de jogos por falta de luz 

(Foto: Felipe Vinha/TechTudo)

5) Monitoramento
Quem tem câmeras de segurança em casa pode ligá-las a nobreaks para garantir o fornecimento de energia em caso de falta de luz, o que é imprescindível para que o monitoramento alcance o resultado desejado. Da mesma forma, o dispositivo pode ser usado em babás eletrônicas. Assim, se uma oscilação de energia ocorrer durante a noite, você continuará ouvindo os sons do quarto do bebê.

Ligar nobreak a câmeras de segurança 

(Foto: Divulgação/Summer Infant)

Mini sintetizador permite criar sua própria música eletrônica

por Rebeca Guio
Para o TechTudo

30/01/2017 06h00 - Atualizado em 30/01/2017 06h00
Postado em 30 de janeiro de 2017 às 22h00m

Os sintetizadores Pocket Operator, da Teenage Engineering, estão no mercado há dois anos e esses pequenos dispositivos oferecem uma maneira (relativamente) barata de criar sua própria música eletrônica, utilizando versões diferentes para fazer melodias, linhas de baixo e bateria, ritmos, entre outras coisas.

Sintetizador feito com Arduino cria músicas estilo games 8-bit
A última versão da série é o dispositivo PO-32 Tonic, que traz algumas atualizações importantes, como por exemplo, a capacidade de importar e exportar sons por meio de um conector de 3,5 mm ou por um microfone embutido.

O PO-32 Tonic estará à venda na primeira semana de abril 

para todo o mundo (Foto: Divulgação / Teenage Engineering)

Conhecida por criar o OP-1, um sintetizador portátil, extremamente diferente e versátil, a Teenage Engineering tornou a criação da música eletrônica uma possibilidade para o usuário comum. 

Apesar de contar com um design industrial, diversos tipos de sons, drum machine, sequenciadores e efeitos, o OP-1 não tinha um valor muito acessível ao público geral: US$ 799 dólares, ou que seria aproximadamente R$ 2.525 considerando a cotação do dólar americano atual (25).

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Por essa razão, em 2015, a empresa sueca criou novos sintetizadores portáveis, os chamados Pocket Operator (PO), que chegaram custando US$ 50, o que equivaleria a R$ 158 na cotação atual (25). Agora, em 2017, a Teenage Engineering anuncia o PO-32 Tonic, o mais novo sintetizador que será lançado em fevereiro e estará disponível para todo o mundo em abril.

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Outra novidade é que os usuários também podem carregar novos efeitos sonoros no dispositivo usando um programa chamado Microtonic – uma bateria com plug-in para Mac e Windows, criado por Magnus Lidström e que fornece diversos sons pré-carregados no PO-32. 

Os dois recursos também foram incluídos em outros sintetizadores da série Pocket Operator e, embora não seja a mesma coisa que converter o que você faz em um piano, por exemplo, e editar em sequenciadores de áudio, eles ainda oferecem muito mais flexibilidade do que os dispositivos anteriores.

Outra novidade do PO-32 é o programa Microtonic, 

que fornece diversos sons que podem ser pré-carregados 

(Foto: Divulgação / Teenage Engineering)

Assim como outras versões, o PO-32 tem o tamanho parecido com o de um telefone, conta com um design retrô da tela de LCD e uma nova visualização da interface do usuário. São 16 botões que você pode selecionar sons, padrões ou efeitos; outros dois botões que servem para ajustar coisas como a definição do tom e a modulação. 

Você também pode encadear os sintetizadores ou conectá-los diretamente a qualquer auto-falante. O novo sintetizador é alimentado por um par de pilhas AAA, que dura em torno de um mês considerando um uso diário.

O PO-32 Tonic custará US$ 90, aproximadamente R$ 285 e estará à venda na primeira semana de abril para todo o mundo. O valor do frete para o Brasil fica em torno de US$ 9, o que seria equivalente a R$ 29.

Via The Verge e Teenage Engineering