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segunda-feira, 24 de maio de 2021

Índia pede para redes sociais removerem referências à 'variante indiana' do coronavírus

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Ministério de Tecnologia da Informação do país alegou que o termo não é usado pela OMS para tratar da cepa B.1.617.
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TOPO
Por Reuters

Postado em 24 de maio de 2021 às 18h05m

  *.- Post.N. -\- 4.038 -.*  

Índia não quer que redes sociais permitam referências à "variante indiana"  — Foto: Alessandro Feitosa Jr/G1
Índia não quer que redes sociais permitam referências à "variante indiana" — Foto: Alessandro Feitosa Jr/G1

O governo da Índia pediu que todas as redes sociais apaguem qualquer referência a uma "variante indiana" do coronavírus. A solicitação aparece em uma carta publicada na sexta-feira (21) pelo Ministério de Tecnologia da Informação.

No documento, o ministério pediu que as empresas de rede social removessem o conteúdo. O governo indiano alegou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) não utiliza o termo.

"Isso é completamente falso", apontou a carta. O ministério afirmou que a OMS não ligou o país à variante B.1.617 do coronavírus em nenhum de seus relatórios.

A OMS decretou em 10 de maio que a variante B.1.617 do coronavírus é uma preocupação global. Ela foi identificada pela primeira vez na Índia no ano passado.

Um dia depois do anúncio, o governo indiano emitiu um comunicado dizendo que os relatos da mídia usando o termo "variante indiana" não tinham qualquer base. O país defendeu que a OMS havia classificado a variante apenas como B.1.617.

Índia quer proteger imagem do país

Uma fonte importante do governo indiano disse à Reuters que o aviso foi emitido para enviar uma mensagem "alta e clara" de que tais menções à "variante indiana" espalham mal-entendidos e prejudicam a imagem do país.

Não foi possível contatar o Ministério de Tecnologia da Informação para comentar.

Em todo o mundo, as variantes do coronavírus têm sido genericamente referidas por médicos e especialistas da saúde com base no local onde são identificadas. Isso inclui as variantes da África do Sul e do Brasil.

Um executivo de mídia social disse que será difícil retirar todo o conteúdo usando a palavra, já que há centenas de milhares de publicações desse tipo, acrescentando que "tal movimento levaria a uma censura baseada em palavras-chave daqui para frente".

O governo indiano está enfrentando críticas crescentes sobre seu enfrentamento da pandemia, com o primeiro-ministro Modi e as autoridades estaduais sendo acusados de não se planejarem adequadamente para a segunda onda de infecções por coronavírus.

Segundo o ministério da Saúde da Índia, 26,7 milhões de pessoas no país foram infectadas desde o início da pandemia. O número representa a segunda maior contagem de casos de Covid-19 no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos (33,1 milhões).

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Nômades digitais: startup em Portugal recebe inscrições para quem quer local para trabalhar à distância

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Ilha da Madeira criou vila na Europa para receber trabalhadores de diversos países. Espaço de escritórios e internet são gratuitos, mas aluguel de apartamento custa, em média, mil euros (cerca de R$ 6.500).
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Por Leonardo Monteiro, Jornal Hoje

Postado em 24 de maio de 2021 às 16h15m

  *.- Post.N. -\- 4.037 -.*  

Ilha da Madeira cria vila para atrair nômades digitais
Ilha da Madeira cria vila para atrair nômades digitais

A Ilha da Madeira, região autônoma de Portugal, criou uma vila para atrair os profissionais conhecidos como nômades digitais. São as pessoas que não têm uma casa fixa e podem trabalhar de qualquer lugar do mundo, remotamente.

A iniciativa é inédita na Europa e é liderada por uma startup, com o apoio do governo regional. A proposta é movimentar a economia local ao oferecer um local paradisíaco para os trabalhadores.

"Nosso objetivo não é só trazer pessoas à Ilha da Madeira e deixá-las trabalhar na Madeira, mas sim que as entidades privadas possam ajudar, possam ganhar dinheiro com isso e que a economia local possa se beneficiar", disse Carlos Lopes, diretor da startup responsável pelo projeto.

As estações de trabalho na ilha e a conexão de internet durante o expediente são gratuitas. Para garantir uma vaga é preciso se inscrever e aguardar a reposta dos organizadores.

É preciso ainda ter um passaporte europeu ou um visto especial para nômades digitais. A vila se prepara para receber trabalhadores de mais de 10 nacionalidades – profissionais que não forem europeus só podem permanecer por até seis meses.

Por outro lado, o custo com a moradia. O aluguel de um apartamento de dois quartos custa mil euros (cerca de R$ 6.500, na cotação atual).

Dos 5 mil inscritos até agora, 400 são brasileiros. São gerentes de empresas, pessoas do esporte, da yoga, advogados, designers, agentes de viagens, tradutores – trabalhadores que precisam somente de uma boa conexão de internet e de um espaço de trabalho.

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