Transformação digital assume protagonismo no Digital Enterprise Show

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Susana Marvão, 
2016/05/20, 13:48
Postado em 22 de maio de 2016 às 23h00m

O Digital Enterprise Show (DES2016), vai decorrer na próxima semana em Madrid e tem na agenda apresentar as últimas tendências em transformação digital para o sector bancário, assim como os modelos de negócio mais disruptivos na banca digital. A B!T vai estar presente.

A organização divulgou que o evento deverá reunir mais de 18 mil profissionais de todo o mundo e ter um impacto económico de 27 milhões de euros. Está previsto uma série de fóruns especializados que visam analisar os objetivos que o sector bancário enfrenta no que diz respeito à transformação digital, bem como partilhar as melhores práticas dos atores mais relevantes do sector.

“A adaptação ao meio digital não consiste apenas na adoção de tecnologias móveis ou na adaptação dos nossos serviços para que os utilizadores possam aceder desde o seu smartphone, mas pressupõe sim uma nova era para as entidades financeiras. 

A transformação digital está a dar lugar a novos modelos de negócio e a novos atores totalmente virtuais que demonstram continuamente a sua solvência e que têm o seu espaço nos fóruns que desenvolveremos no Digital Enterprise Show sobre banking. 

Eles são exemplos de como fazer, de uma nova forma, negócio, num mundo que também é novo”, comentou em comunicado Lluís Altés, Strategy diretor do Digital Enterprise Show.

O painel de especialistas que participam na área de banking é composto por profissionais com uma ampla trajetória em conversão de modelos de negócio tradicionais a modelos digitais mais disruptivos.

Participaram também startups que estão neste momento a inovar no que concerne aos serviços que oferecem na banca e no meio digital.

  

O painel de banking é ainda composto por representantes de entidades do sector, como o Banco Santander, Banco Sabadell ou empresas de referência no sector de IT, como a Fujitsu, IBM ou Accenture, que irão partilhar as suas experiências na evolução em direção à banca digital, bem como analisar o futuro do setor.

No dia 24 de maio, os três principais fóruns centram-se no sector bancário, começando com o “Next generation Banking”, no qual se discutirão os modelos de negócio que estão no horizonte para responder à procura dos clientes por maior valor, seguido do “Game Changers: Fintech”, em torno de uma mesa de debate que procurará responder a perguntas como: 

“Como podem os novos atores digitais competir com os grandes bancos” ou “Qual o papel das tecnologias como blockchain”, e por último o “New Banking Models”, um fórum que analisará como operam atualmente os bancos, desde o grau de automatização, ao design de produtos e estratégias de pricing e compensação, em busca de uma maior rentabilidade.

Brasil quer avançar no desenvolvimento de smart grids

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Solange Calvo, 
2016/05/20, 14:00
Postado em 22 de maio de 2016 às 21h35m

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) entende que smart grids [redes elétricas inteligentes] podem melhorar a eficiência do consumo, da distribuição e da transmissão de energia elétrica.

“A regulação dessas redes é fundamental para direcionar os investimentos para o desenvolvimento tecnológico do setor”, afirma o coordenador-geral de Tecnologias Setoriais do MCTIC, Eduardo Soriano.

Segundo ele, com a fusão do MCTI [Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação]com o Ministério das Comunicações (MC), que gerou o MCTIC, a nova pasta reúne os principais pontos para o desenvolvimento de tecnologias voltadas para smart grids.

“É muito importante esse trabalho, que é de longo prazo. Esse tema é muito importante porque, hoje, a regulação e o desenvolvimento tecnológico, além da questão industrial, andam juntos”, explicou Soriano.

“Dentro MCTI, temos um setor de energia que trabalha com essa temática e agora também temos a questão das telecomunicações, que trabalham com smart grids. Ou seja, o tripé do setor está no mesmo ministério, em termos de inovação, em termos de alavancar esse assunto no Brasil.”

As smart grids são a introdução das tecnologias de informática e automação nos sistemas de energia elétrica para melhorar a eficiência do consumo, da transmissão e da distribuição de energia para a população. Elas servem para evitar, por exemplo, o desperdício durante a transmissão entre as geradoras e os pontos de consumo.

* Com informações do MCTI

Fujitsu e Network1 fecham acordo de distribuição de scanners corporativos

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Solange Calvo, 
2016/05/20, 15:00
Postado em 22 de maio de 2016 às 21h15m

A Fujitsu, empresa de TI e comunicação, e a distribuidora Network1, do grupo ScanSource, anunciam parceria para distribuição de scanners corporativos. O acordo tem por objetivo contribuir com a expansão comercial da Fujitsu em todo o território nacional, bem como complementar o portfólio da Network1.

Com a parceria, a distribuidora ficará responsável pelo apoio, suporte e atendimento especializado para revendedores com perfil de venda dos produtos da Fujitsu. 

“A Fujitsu vem para aprimorar nossa linha de produtos, que é formada atualmente por soluções para comunicação unificada e colaboração, infraestrutura de redes, data center, segurança da informação e física, cloud computing e computação”, explica Márcio Alves, diretor-executivo da Network1.

Para a Fujitsu, a parceria representa um grande avanço em sua cobertura geográfica, o que será impulsionado pelos mais de oito mil canais que são atualmente parceiros ativos da Network1. 

“Nossa expectativa é aumentar a divulgação da marca por meio do relacionamento da Network1 com seus revendedores, ampliando o número de parceiros e, consequentemente, o alcance dos nossos produtos”, diz Edson Siqueira, vice-presidente de Vendas da Fujitsu do Brasil.