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quinta-feira, 18 de abril de 2019

Huawei tenta voltar ao mercado de smartphones no Brasil com modelo topo de linha



Empresa anunciou o lançamento dos modelos P30 no próximo dia 30.


Por Reuters 

Postado em 18 de abril de 2019 às 18h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Richard Yu, presidente da Huawei, apresenta os aparelhos P30 em lançamento na França. — Foto: REUTERS/Charles Platiau  
Richard Yu, presidente da Huawei, apresenta os aparelhos P30 em lançamento na França. — Foto: REUTERS/Charles Platiau

A chinesa Huawei tenta voltar ao mercado brasileiro de smartphones, o quarto maior do mundo, com lançamento de três modelos sofisticados, marcado para o próximo dia 30 de abril. A empresa já havia entrado no país antes, com modelos mais simples.
O movimento permitirá à Huawei avançar além do seu atual papel como fornecedora de equipamentos de rede para as operadoras de telefonia no Brasil, desafiando a sul-coreana Samsung e a Motorola, subsidiária da Lenovo, que dominam o mercado local de smartphones.

"O Brasil é uma mercado com oportunidades muito significativas para a Huawei e temos um portfólio de produtos competitivo para satisfazer as expectativas de seus consumidores", disse Ketrina Dunagan, vice-presidente de marketing da Huawei para as Américas, em comunicado enviado à Reuters.

Os planos da Huawei para o Brasil ressaltam o avanço de companhias chinesas em setores de tecnologia e consumo na América Latina, além do tradicional foco em commodities e infraestrutura.

Em fevereiro, a também chinesa Xiaomi voltou ao Brasil, com o lançamento de dois modelos em parceria com varejistas locais.

O Brasil é um dos poucos mercados na América Latina em que os aparelhos da Huawei estão ausentes das prateleiras. A companhia atualmente comercializa seus smartphones em 13 países da região, frequentemente com participação de mercado de dois dígitos.
A Huawei, terceira maior fabricante de smartphones do mundo, lançou seu primeiro aparelho no Brasil em 2014, mas o modelo Ascend P7 encontrou pouca demanda e o projeto foi descontinuado.

Agora a companhia planeja importar três aparelhos premium da linha P30, lançados recentemente e equipados com câmeras de alta resolução.

"A estratégia comercial é completamente diferente desta vez porque a marca ainda não é bem conhecida pelos brasileiros", disse uma fonte com conhecimento do assunto à Reuters.

Se há 5 anos a Huawei tentou entrar no mercado brasileiro de smartphones como fornecedora para operadoras, que respondem por pouco mais de 10% das vendas de aparelhos no Brasil, desta vez a companhia busca parcerias com redes locais de varejo, que representam mais de dois terços das vendas, explicou a fonte.

A estratégia ainda prevê contratação de uma equipe local para montagem de aparelhos no Brasil futuramente, o que de acordo com a fonte protegeria os preços de oscilações cambiais.

A escolha de modelos mais sofisticados também deve ajudar a Huawei a ganhar a atenção de compradores cada vez mais exigentes.

"O mercado brasileiro atingiu um nível de maturidade e os fabricantes precisam trazer novidades para convencer os consumidores a trocar seus aparelhos por novos", afirmou Renato Meireles, analista da empresa de pesquisa de mercado IDC Brasil.

As vendas de smartphones no Brasil devem cair 4,3% em 2019, para 42,5 milhões de unidades, de acordo com projeções do IDC Brasil, após retração de 6,8 por cento em 2018.

"O consumo no primeiro semestre ainda será afetado pelas turbulências econômicas e políticas, mas as vendas tendem a melhorar no segundo semestre com a chegada de novos participantes no mercado", disse Meireles.

Unidades de teste de celulares dobravéis da Samsung têm problemas na tela



Pelo menos quatro jornalistas que testavam produto nos Estados Unidos relataram alguma falha na tela flexível. Empresa diz que irá inspecionar os aparelhos.


Por Thiago Lavado, G1 

Postado em 18 de abril de 2019 às 117h00m 

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Modelos de teste do Galaxy Fold tiveram problemas na tela — Foto: Kelvin Chan/AP

Pelo menos quatro jornalistas dos Estados Unidos que testavam o Galaxy Fold, celular com tela dobrável da Samsung lançado em fevereiro deste ano, apontaram problemas na tela com apenas alguns dias de uso. Os modelos de teste do aparelho foram enviados para a imprensa americana no início desta semana.
O modelo, que sai por US$ 1.980 nos EUA, apresentou diferentes problemas em cada um dos casos. Para Dieter Bohn, jornalista do portal "The Verge", a tela apresentou um tipo de protuberância após alguns dias de uso. Steve Kovach, editor da rede "CNBC", postou imagens da tela com uma falha na dobra e mau funcionamento.
Em nota enviada ao G1, a Samsung afirmou que recebeu relatos sobre a tela principal em um "número limitado" de amostras do Galaxy Fold, que foram fornecidas à mídia internacional. "Vamos inspecionar minuciosamente essas unidades de teste pessoalmente para determinar a causa do ocorrido", afirmou a companhia sul-coreana.

De acordo com a empresa, alguns dos jornalistas removeram uma película de proteção que não deve ser retirada. Foi o caso do youtuber de tecnologia Marques Brownlee e do repórter do portal "Bloomberg", Mark Gurman, que tiraram a proteção dos aparelhos.
Segundo os jornalistas, não há nenhum aviso claro no produto de que essa película não deve ser removida.
"A tela principal do Galaxy Fold possui uma camada superior de proteção, que faz parte da estrutura do display projetada para proteger a tela contra arranhões acidentais. Remover a camada protetora ou adicionar adesivos à tela principal pode causar danos. Garantiremos que essa informação seja claramente explicada aos nossos consumidores", afirmou a Samsung.

Apesar do ocorrido, a companhia não mudou a data do lançamento do aparelho nos EUA, que acontece na próxima sexta-feira (26). As ações da Samsung caíram 3,08%.

Amazon e Google encerram 'briga do streaming' que já durava mais de um ano



Agora será possível utilizar o YouTube em dispositivos da Amazon e o Amazon Prime Video em dispositivos do Google.


Por G1 

Postado em 18 de abril de 2019 às 16h30m 
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Fire TV Stick é aposta da Amazon para concorrer com o Chromecast. Antes não era possível usar o YouTube no aparelho da Amazon, nem o Amazon Prime Video no do Google. — Foto: Divulgação/Amazon
Fire TV Stick é aposta da Amazon para concorrer com o Chromecast. Antes não era possível usar o YouTube no aparelho da Amazon, nem o Amazon Prime Video no do Google. — Foto: Divulgação/Amazon
Amazon e Google anunciaram um acordo conjunto para permitir que aplicativos de transmissão das empresas possam funcionar nos dispositivos uma da outra.

Na prática, isso significa que o YouTube poderá ser usado em dispositivos Fire Stick TV, da Amazon, e que o Amazon Prime Video receberá suporte para rodar em conexão com o Chromecast.

O acordo encerra uma disputa no setor de vídeos entre as duas gigantes da tecnologia que já durava mais de um ano e que impedia consumidores de usar serviços de uma companhia nos dispositivos da outra.

TVs com sistema operacional Android também receberão suporte para rodar o aplicativo do serviço de streaming Amazon Prime Video.

"Estamos entusiasmados por trabalhar com a Amazon para lançar aplicativos oficiais do YouTube em dispositivos Fire TV de todo o mundo", disse Heather Rivera, diretora de parcerias de produtos no YouTube, de acordo com a agência AFP.