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terça-feira, 9 de outubro de 2018

Startup de automação de fluxos reduz custos de operações


Redação B!T, 
2018/10/03, 08:15 
Postado em 09 de outubro de 2018 às 23h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Com interface intuitiva, Pipefy conquista de pequenas a grandes empresas e já está presente em 150 países.

Pipefy é um empresa global de SaaS (Software as a Service) que fornece uma plataforma de excelência operacional capaz de empoderar gestores a ministrar e aplicar de maneira rápida e eficaz novos processos sem depender do setor de TI. A ferramenta possui uma interface intuitiva e fácil de usar, além de modelos específicos para cada departamento da empresa, possibilitando uma implementação ágil, eficiente e econômica.
O Pipefy elimina uma batalha de longa data entre os gerentes de operações e os setores de TI, colocando o poder de gerenciar processos de negócios complexos, em que a velocidade da entrega de valor é fundamental, de volta nas mãos dos especialistas.
Nossa missão é permitir que cada dirigente crie seus próprios fluxos de trabalho customizados, sem a necessidade de possuir conhecimento técnico em programação. Ao possibilitar o gerenciamento eficaz de processos, nossos clientes podem reagir a um ambiente de mudanças constantes e rápidas, garantindo uma execução de alta qualidade e possibilitando uma taxa de crescimento de 10% ao mês, destaca Alessio Alionço, fundador e CEO da Pipefy.
Ao se aproximar do consumidor no mercado de operações internas comuns a todos os negócios do mundo, a Pipefy cresceu muito rapidamente e agora já atende 15 mil clientes, em mais de 150 países. Entre os clientes da startup estão empresas como: Santander, Volvo, Capgemini, Accenture e Visa. Uma vez implementada, a solução é rapidamente adotada a uma taxa de crescimento de 10% ao mês.

Chatbots e o futuro da interação corporativa


Fabiano Pardini - Microcity, 
2018/10/03, 08:36 
Postado em 09 de outubro de 2018 às 22h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Inteligência Artificial (AI) está transformando o mundo em que vivemos, transformando-o em um lugar cheio de robôs e sistemas capazes de interagir e realizar tarefas antes praticadas exclusivamente pelos seres humanos. Filmes como HER, Blade Runner, A.I. – Artificial Intelligence, entre tantos outros do gênero de ficção, já previram como seria, em um futuro distante, a chegada de máquinas inteligentes, multifuncionais, e em alguns casos, capazes até mesmo de expressar sentimentos.

Mas não precisamos esperar mais por esses dias. O nosso presente já está repleto de exemplos funcionais de AI, que nos ajudam em diversas ocasiões do cotidiano – os chamados Chatbots, softwares que trabalham e gerenciam trocas de mensagens de forma automática.
Os chatbots, diferentes das URAs (Unidade de Resposta Audível), conhecidas por Atendentes Eletrônicas – que dispõem de menu de opções com recursos pré-configurados, têm capacidades cognitivas para aprender com cada atendimento realizado. Dessa forma, se tornam ainda mais inteligentes, chegando ao ponto de se parecerem humanos.
Esses robôs, ou bots, de atendimento podem identificar demandas e realizar tarefas, como cancelar um serviço ou registrar reclamações, por exemplo, seja por telefone ou online, reduzindo o tempo de espera dos clientes ao mesmo tempo em que diminuem os custos com mão de obra.
Por apresentarem recursos e benefícios, como atendimento personalizado, padronização, assertividade (elimina erros causados por intervenção humana) e pelo fato de não se cansarem nunca, os chatbots estão sendo amplamente aplicados em praticamente todos os segmentos do mercado, desde funções de SACs (Serviços de Atendimento aos Clientes) até de vendas e marketing.
Como é o caso da rede de fast food Pizza Hut, que possui seu próprio bot com o objetivo de agilizar a realização de pedidos, por meio de histórico de compras e geolocalização, e facilitar a entrega de ofertas nos smartphones dos consumidores. 
Outro modelo da aplicação desses robôs são os assistentes virtuais inteligentes (AVI), como a Siri, da Apple, que interage por meio da voz a fim de ajudar os usuários em atividades básicas, como ativar um app ou fazer uma busca online, até mais complexas e fora do padrão, como enviar mensagens de áudio e e-mail, e até jogar cara ou coroa.
Apesar de todos esses benefícios, os chatbots ainda não substituem por completo a mão de obra das empresas, que ainda precisam – e precisarão por um longo tempo – dos funcionários humanos para fornecer serviços de atendimento diferenciados, fidelizar os clientes e prestar informações, como contatos de e-mails e de telefone, por exemplo. Além disso, eles não têm capacidade para tomar decisões, desenhar estratégias e definir os rumos dos negócios.
Mas para não perder as oportunidades que estão surgindo com a AI, as companhias já devem começar a adotar os chatbots com o objetivo de amadurecer o uso dessa tecnologia para explora-la ao máximo no futuro, e não ser engolido pela irrefreável evolução tecnológica que está transformando a maneira com as companhias executam suas operações corporativas.
Agora, se a sua empresa não é especializada em TI e não tem conhecimentos técnicos suficientes para implantar AI, a melhor saída é contar com um parceiro que entenda as necessidades do negócio e possa oferecer a solução e o suporte ideais para atendê-las plenamente. Por isso não perca mais tempo e corra atrás do seu robô.

Região do Hospital das Clínicas vai receber programa de segurança preventiva


Redação B!T, 
2018/09/03, 07:10 
Postado em 09 de outubro de 2018 às 21h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança – ABESE anunciou um programa de segurança preventiva, o São Paulo Inteligente. Com uma área total de 600 mil m2, um fluxo diário de 45 mil pessoas, 8 institutos especializados, a região do Hospital das Clínicas, considerado um dos maiores complexos hospitalares da América Latina,

A Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança – ABESE anunciou um programa de segurança preventiva, o São Paulo Inteligente. Com uma área total de 600 mil m2, um fluxo diário de 45 mil pessoas, 8 institutos especializados, a região do Hospital das Clínicas, considerado um dos maiores complexos hospitalares da América Latina, será o primeiro local da cidade a receber o projeto em função das demandas de segurança e mobilidade do local.
Será desenvolvido um trabalho com modelos eficientes de segurança em prol da segurança primária da população, integrando tecnologias de videomonitoramento, IOT, vigilância e as inteligências da Polícia Militar, da Polícia Civil e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Consciente das necessidades do mercado, a associação, por meio da expertise dos especialistas que integram a Comissão de Segurança Inteligente – CSI, sela o compromisso com diversos atores da segurança pública e privada no projeto.
O O grande propósito da Comissão de Segurança Inteligente é o trabalho nos entornos dos grandes estabelecimentos, com objetivo de implantar tecnologias qualificadas para coleta de informações, que serão subsídio para os agentes da segurança pública no combate à violência. Com o alto número de pessoas que circulam diariamente no HC, seja para atendimentos de emergência, consultas, acompanhamento de parentes ou realização de exames, esse é o local ideal para o início do projeto São Paulo Inteligente, afirma Selma Migliori, presidente da Abese.
Esta é a primeira fase da iniciativa, que na sequência contemplará o entorno de shopping centers, sendo o Eldorado o próximo projeto a ser executado. Hoje, pela manhã, todos os agentes do comitê se reuniram para o lançamento do projeto e como marco foi inaugurada uma das câmeras do entorno do shopping integrada com os sistemas City Câmera, da Prefeitura de São Paulo, e o Detecta, da Polícia Militar.

De olho no crescimento do mercado de drones, Indra tem projeto para integrar o tráfego com aeronaves tripuladas


João Miguel Mesquita, 
2018/10/03, 08:04 
Postado em 09 de outubro de 2018 às 19h10m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Resolver este desafio é imprescindível para o desenvolvimento de um negócio, o da utilização dos drones com fins profissionais ou recreativos, que só na Europa moverá mais de 10 bilhões de euros por ano.

 O mercado de drones apresenta ascensão global – e, especialmente na área de serviços, são várias as projeções de bilhões de dólares relacionadas ao uso desses aparelhos. Com uma infinidade de serviços que serão prestados usando as aeronaves não tripuladas, será fundamental integrar esse tráfego aéreo ao tradicional de maneira eficiente a fim de garantir a ocupação do espaço aéreo de maneira saudável.
Resolver essa questão é um desafio e tanto. Como uma tentativa de solucioná-la, a Indra apresentou recentemente uma proposta em um simpósio realizado na China e o projeto foi escolhido pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) como uma das iniciativas com maior capacidade de responder a este problema a partir de uma ótica não convencional.
A base do projeto da companhia é que o crescente número de drones com usos profissionais ou recreativos fará com que, a curto prazo, seja imprescindível contar com sistemas de controle específicos para gerenciar o tráfego de drones, sistemas que, no setor, são conhecidos sob o nome de Unmanned Traffic Management (UTM).
Em seguida à instalação desses sistemas, será necessário integrar os sistemas UTM com os atualmente empregados para a gestão do tráfego aéreo convencional (sistemas ATM ou Air Traffic Management).
Ainda que, em uma primeira fase, ambos os sistemas se desenvolvam de forma independente, logo será necessário aumentar de forma gradual a troca de informação entre eles, até alcançar a integração completa. Conforme a visão proposta pela Indra, este será um processo dividido em quatro fases, que concluirá quando ambos os tipos de aeronaves operam sem restrições no mesmo espaço.
Aeroportos e cidades serão dois das zonas mais sensíveis para a convivência das aeronaves tripuladas e não tripuladas, dado seu caráter crítico para a segurança. As zonas afetadas por catástrofes ou emergências exigirão especial atenção, já que, nela, irão operar de forma indistinta um grande número de drones e aeronaves convencionais, realizando tarefas perigosas, às vezes em condições de baixa visibilidade, assim como ocorre, no caso da extinção de grandes incêndios ou resgates no mar.
Para assegurar a proteção de infraestruturas críticas, edifícios oficiais ou instalações militares será necessário dispor de avançados sistemas antidrones, capazes de detectar a presença de UAVs em zonas de voo restrito e tomar as medidas necessárias para combatê-los.
Para a Indra, assegurar a segurança das operações aéreas com drones é fundamental para poder aproveitar todo o potencial econômico e de criação de emprego que este setor desenvolverá.