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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Sistema de segurança smart cabe na palma da mão e alerta para movimentos


Filipe Garrett
por
Para o TechTudo

07/09/2016 06h00 - Atualizado em 07/09/2016 06h00
Postado em 08 de setembro de 2016 às 23m55m
Gipope-Marketing
O Stilla Motion é um dispositivo de segurança que promete avisar o usuário sobre movimentos suspeitos em qualquer lugar que esteja instalado. Se fixado em um laptop, por exemplo, o aparelho enviará uma notificação ao smartphone caso identifique uma ação irregular. É possível instalá-lo também em uma mochila, porta, gaveta ou qualquer outro objeto que o usuário queira monitorar em tempo real. 

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Outra funcionalidade presente no aparelho é a emissão de um alarme. Além de avisar você via notificação no celular ou smartwatch sobre movimentos estranhos, o alerta serve para avisar quem estiver por perto, como no caso de um notebook sendo roubado. 
Aparelho funciona como sensor de movimento para identificar ações suspeitas (Foto: Divulgação/Stilla)
Aparelho funciona como sensor de movimento para identificar 
ações suspeitas (Foto: Divulgação/Stilla)

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A comunicação com um celular ou relógio é possível através do aplicativo do aparelho. A interface de comunicação é o Bluetooth, o que significa que o alcance do Stilla para notificações é restrito a 45 metros.

Para instalar em um objeto, o usuário pode usar a superfície adesiva. Depois, é necessário parear o Stilla Motion com o aplicativo de controle para que o app reconheça o sinal e identifique o objeto onde está fixado.
Pequeno e discreto, Stilla emite alarme caso identifique movimento (Foto: Divulgação/Stilla)
Pequeno e discreto, Stilla emite alarme caso identifique 
movimento (Foto: Divulgação/Stilla)

Resistente à respingos de água, o modelo tem versões em branco, prata e preto. O acessório depende de uma bateria interna para operar e o fabricante afirma que cada bateria tem carga suficiente para um ano inteiro de funcionamento. Depois de esgotado, o componente precisa ser removido e substituído.

O pacote mais em conta, que dá direito a um Stilla Motion e tem envio garantido ao Brasil, sai por US$ 35 e tem entregas previstas para março de 2017.
No vídeo abaixo confira o Stilla Motion em funcionamento. 
Via Indiegogo

Google Fuchsia: novo sistema operacional vai rodar em PCs e celulares


Gabriel Ribeiro
por
Para o TechTudo
29/08/2016 09h00 - Atualizado em 29/08/2016 09h00
Postado em 08 de setembro de 2016 às 23h25m
Gipope-Marketing
O Google pode estar desenvolvendo um novo sistema operacional. Descoberto na segunda semana de agosto e conhecido até agora como Fuchsia, a plataforma traz algumas peculiaridades como, por exemplo, não ser baseado no kernel do Linux, como são o Android, o Chrome OS e o Chromecast, outros sistemas da gigante de tecnologia.

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No entanto, será que o Fuchsia virá para substituir o Android? Como deve ficar o Chrome OS com a chegada do novo sistema? Por enquanto, muitas dúvidas pairam sobre o possível lançamento de uma nova plataforma do Google. No artigo abaixo, o TechTudo tenta responder as principais dúvidas sobre o assunto. Saiba tudo o que foi descoberto até agora sobre a nova aposta do Google.
Fuchsia tem capacidade rodar tanto em smartphones quanto em PCs (Foto: Lucas Mendes/TechTudo)
Fuchsia tem capacidade rodar tanto em smartphones quanto 
em PCs (Foto: Lucas Mendes/TechTudo)

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O que é kernel do Linux?
O Fuchsia será um sistema operacional open source — ou seja, de código aberto — completamente novo. Isso porque, ao contrário das outras plataformas do Google, a empresa não adotou o kernel do Linux.

A grosso modo, o kernel é o núcleo do sistema. É o responsável pelas instruções básicas, como o acesso à memória e ao processador. O kernel age fazendo a integração da parte física (hardware) com a parte lógica (software) do aparelho, seja um celular ou um PC.

Em quais dispositivos o Fuchsia deverá funcionar?
O Google optou por utilizar o Magenta que, por sua vez, é baseado em outro kernel chamado de LK. Essa escolha foi feita porque o Magenta traz algumas vantagens em relação ao kernel do Linux. A mais importante delas é por ser um núcleo mais enxuto. Outra característica interessante do Fuchsia é oferecer suporte a processadores ARM, tanto de 32 bits quanto de 64 bits.
Uma das aplicações para o Fuchsia seria em Internet das Coisas, como no roteador OnHub (Foto: Divulgação/Google)
Uma das aplicações para o Fuchsia seria em Internet das 
Coisas, como no roteador OnHub (Foto: Divulgação/Google)

Com isso, é esperado que o Fuchsia seja consideravelmente mais leve e rode bem tanto em computadores e smartphones mais robustos, como também em outros dispositivos mais simples, voltados para Internet das Coisas (IoT), carros smart, além de placas como a Raspberry Pi 3.

Tudo isso com uma interface bastante parecida com aquela já conhecida pelos usuários. Afinal, o possível novo sistema da empresa utiliza as linguagens de programação Dart e Flutter, as mesmas utilizadas no Material Design, que o Google usa desde o Android 5.0 Lollipop.

O que muda no Android e no Chrome OS com a chegada do Fuchsia?
O novo sistema operacional ainda está em fase embrionária e o Google não deu uma declaração oficial. No entanto, é pouco provável que, a curto prazo, o Fuchsia chegue para substituir o Android e o Chrome OS. 

Vale lembrar que sistema operacional móvel da gigante das buscas é um dos produtos mais rentáveis para a empresa — que licencia o software para as fabricantes de celulares que possuem compatibilidade com os parâmetros de uso do Android pelo Google.

A longo prazo, porém, a conversa pode ser diferente. Como tem a capacidade de rodar tanto em smartphones quanto em PCs, o Google pode estar preparando o Fuchsia para ser um sistema operacional universal, assim como a Microsoft fez com o Windows 10 que roda em vários dispositivos. Além disso, por também servir para Internet das Coisas, o Fuchsia pode cravar de vez o nome do Google nesse mercado de objetos smart.