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terça-feira, 12 de junho de 2012

O mercado de EAD e o uso de vídeos online



"Hoje, no Brasil, o ensino a distância representa não só uma alternativa, mas uma grande tendência. Confira os dados do mercado. Veja quais são os benefícios de usar vídeos em EAD."



*//* Por Publicidade || 12/06/2012


Todos sabemos que a educação é algo fundamental para a formação social e pessoal de um cidadão. O CONHECIMENTO e a forma como aplicamos ele no dia a dia é o que nos difere uns dos outros quando falamos de mercado de trabalho. E é através dos ensinamentos aplicados que aprimoramos nosso potencial para construir instrumentos e tecnologias que qualificam, automatizam e facilitam nossas vidas.

Se é com base na educação que as tecnologias inovadoras surgem, nada mais justo do que ela ser usada em prol do ensino. Foi com essa ideia que as Instituições de ensino decidiram utilizar a Internet para ampliar sua atuação e apostar em transmitir o conhecimento através de CURSOS à distância. O uso do e-learning por parte de universidades e cursos preparatórios começou na década de 90 e desde 1996 temos uma legislação específica para EAD no ensino superior.

Hoje, no Brasil, o EAD representa não só uma alternativa, mas uma grande tendência. Confira os dados do MERCADO.
O mercado de EAD e o uso de vídeos online
Nesse cenário, os números comprovam que cada vez mais a tecnologia, atrelada à educação, pode ser uma excelente alternativa. Só que com o crescimento da utilização dessa forma de ensino, as Instituições estão tendo que buscar formas de se diferenciar e tornar seus cursos de EAD cada vez mais atrativos.

É aí que os vídeos online entram como peça fundamental para agregar valor ao ensino e à Instituição que utiliza desse meio para transmitir o conhecimento. Veja quais são os benefícios de usar vídeos em EAD.
• Vídeos agregam valor à mensagem transmitida e assim aumentam a qualidade do ensino/produtividade do ALUNO.

• Ensinamento se torna mais intuitivo, recorrente e atemporal.

• Flexibilidade e liberdade do aluno assistir as aulas que quiser, quando quiser, atendendo aos diferentes ritmos de estudo.

• Redução de custo na medida em que um vídeo pode ser replicado para vários alunos eliminando a necessidade de presença física dos professores em todas as aulas/turmas.

• Possibilita um maior engajamento e assimilação do conteúdo e assim permite que o aluno consiga otimizar seu tempo.

• Crescimento da base de alunos da universidade sem a necessidade de expansão física.

• Vídeo online é a tendência, democratiza o acesso à educação e reforça a cultura de inovação dentro da universidade.

O mercado de EAD e o uso de vídeos onlineCom todos esses benefícios e possibilidades, os vídeos certamente serão um grande diferencial para as Instituições de ensino como Universidades, cursos especializados e concursos públicos. Se decidir apostar em vídeos no EAD sua Instituição precisa contar com a solução da Samba Tech para garantir infraestrutura e tecnologia para cuidar de ponta a ponta da logística digital desse conteúdo.

Porque usar a Samba? Confira.
• Segurança de acesso a todos os conteúdos produzidos pela Universidade (propriedade intelectual).

• Escalabilidade: Infraestrutura utilizada pelos principais grupos de mídia no Brasil que garante a entrega dos vídeos, independente do volume de acesso ou da banda de internet do aluno.

• Integração rápida e simples com os principais CMS/LMS do mercado.

• Entrega para qualquer aparelho conectado à internet como iPhone, iPad e Android, tornando a acesso aos vídeos simples e constante.

• Capacidade de aguentar picos de acesso, garantindo escala e estabilidade para momentos chave como dias de prova.

• Conhecimento do comportamento dos alunos através de relatórios sobre acesso e consumo dos vídeos.

• Possibilidade de transmitir ao vivo aulas/revisões/simulados e ações pontuais não só das aulas/cursos, mas da própria Universidade.

Com clientes como Anhanguera, que distribuí mais de 100 mil vídeos através da nossa tecnologia, nossa solução de vídeos é a melhor opção para turbinar a estratégia de EAD da sua Instituição de Ensino e agregar valor ao conhecimento transmitido.

* Por Pedro Filizzola, responsável pela Comunicação da Samba Tech.
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Mundo do Marketing ganha blog sobre Marketing Esportivo



"Daniel D’Amelio ficará à frente do novo canal, que estreia destacando as ações de ativação e relacionamento de marcas como McDonald’s e Hyundai durante a Eurocopa."



*||* Por Sylvia de Sá || 12/06/2012




O Mundo do Marketing estreia mais um blog. Batizado de Mundo do Marketing Esportivo, o novo canal ficará sob o comando de Daniel D’Amelio. No post de hoje, dia 12, o destaque são as ações de Marketing de empresas como McDonald’s e Hyundai durante a Eurocopa 2012.
Especializado em Marketing Esportivo e gestão de conteúdo, D’Amelio acumula uma experiência de 12 anos no mercado, tendo trabalhado em empresas como Banco Real e HSM e realizado projetos para marcas como Santander, Natura, IBM, Tam e Telefonica.marketing esportivo,blog,daniel d'amelio

Mundo do Marketing realiza pesquisa com leitores


"Portal quer saber a opinião de profissionais da área e executivos de Marketing para aprimorar os serviços online e oferecer novos conteúdos à audiência."



*\\* Por Sylvia de Sá || 12/06/2012


O Mundo do Marketing realiza uma pesquisa com os leitores do portal para oferecer novos conteúdos e serviços online. 



Respondendo ao questionário até o próximo dia 29, os PARTICIPANTES concorrem a três exemplares do livro “Satisfação Garantida – Delivering Happiness”, de Tony Hsieh, conhecido por fundar a Zappos, empresa norte-americana que revolucionou a compra de sapatos pela internet. Para participar da pesquisa, basta acessar o site.
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Mobile 2.0 gera lucro e diminui custos



"Empresas apostam no crescimento de novos modelos de negócio que surgem por meio dos aplicativos em smartphones e tablets. Relatório indica que mercado nunca esteve tão aquecido."



*//* Por Isa Sousa | 12/06/2012


Mobile 2.0,aplicativos,apps,tablets,smartphonesO crescimento de downloads de aplicativos para smartphones e tablets tem sido o responsável pela ampliação do mobile 2.0, que utiliza as plataformas móveis para gerar negócios para as marcas e aumentar os lucros das empresas. A conclusão faz parte do “Relatório Mobilize de Inteligência de Mercado”, desenvolvido pela Aorta, empresa do grupo .Mobi, atuantes no mercado de desenvolvimento dos apps.

De acordo com dados do levantamento, o mercado de aplicativos nunca esteve tão aquecido. Ainda que 96% dos 30 bilhões de downloads de apps em todo o mundo tenham sido realizados gratuitamente em 2011, no período, o faturamento chegou a US$ 8,5 bilhões. O valor, segundo o relatório, foi rentabilizado por meio de compras in-app, publicidade ou patrocínio.

Comparado ao ano de 2010, que teve nove bilhões de downloads, o aumento foi de 230%. Para 2016, a perspectiva é que o segmento tenha uma receita de US$ 46 bilhões. Apesar do levantamento não abordar o mercado brasileiro separadamente, a realidade de crescimento no país é semelhante ao resto do mundo.

“O relatório nos fez chegar a pelo menos três grandes considerações. A primeira é o tamanho do mercado e o quanto ele cresce. Em seguida, os modelos de negócio, que estão rentabilizando e gerando riquezas efetivamente. Por último, observamos a mudança de comportamento do usuário”, afirma Christian Reed, Diretor de Planejamento e Operações da Aorta e um dos responsáveis pela pesquisa, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Geração de lucros e redução de gastos
O modelo Freemium, quando o aplicativo é baixado gratuitamente e oferece ao usuário a possibilidade de comprar melhorias ou conteúdo, é uma das chaves para a geração de lucros nas empresas ligadas ao universo 2.0. Sucesso em games, a participação do modelo nos smartphones deve saltar de 39% em 2011 para 64% em 2015.

O Freemium cresce por criar uma nova relação de negócios. Além dos jogos, os veículos de comunicação têm buscado nos últimos anos aplicativos que forneçam leitura gratuita de jornais e revistas e, em algumas edições específicas, restrinjam o acesso com apps pagos.

Para as marcas, o grande desafio é fazer com que o uso de aplicativos pelos consumidores se torne rentável ou, no mínimo, diminua gastos. “Empresas do mercado de varejo, por exemplo, podem diminuir custos de relacionamento com o cliente através dos apps, que podem ser um canal muito mais barato que um call center ou o próprio contato presencial”, avalia Reed, da Aorta.

Centímetro quadrado valioso
Outra forma de gerar negócios é o investimento em vendas mobile a partir de aplicativos. As marcas estão começando a entender a força e a relevância dos consumidores constantemente plugados.

“Os aplicativos são hoje os centímetros quadrados mais valiosos da comunicação e, indiretamente, uma conexão constante com o consumidor. O lucro a partir deles dependerá da forma que a marca usar os apps. Se ela quiser gerar um benefício em tempo real consegue, se quiser estender um produto do celular para uma loja também pode. Obviamente, o uso tem de ser relevante, nunca pontual ou secundário”, analisa Sérgio Percope, Diretor Comercial da .Mobi, em entrevista ao portal.

Um case de sucesso é o aplicativo do Pão de Açúcar, que permite criar listas de produtos, consultar a origem e os fornecedores dos itens adicionados, além de pesquisar detalhes nutricionais e receitas. A partir do dispositivo móvel também é possível definir o dia e horário da entrega da compra. A ferramenta oferece um conteúdo que provavelmente não chegaria ao consumidor de outra forma e ainda estreita o relacionamento com o público, identificando as particularidades, preferências e gostos de cada cliente.

Projeções
No Brasil, as vendas online por aplicativos, e outros modelos de geração de negócios, têm grande potencial de crescimento. Para que se desenvolvam plenamente nos próximos anos, no entanto, é necessário que o principal foco esteja no grande varejo.

“Não tenho dúvidas de que daqui a pouco vamos ver grandes varejistas fazendo vendas através dos aplicativos, isso sem levar em conta empresas que desenvolvem jogos, que hoje estão ganhando muito dinheiro. Estamos falando de formas quase ilimitadas de geração de negócios”, afirma Reed.