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quinta-feira, 4 de abril de 2019

EUA fizeram vigilância secreta da Huawei, dizem promotores



Material será usado em processo do governo contra a gigante chinesa, que é acusada de fraude bancária e conspiração.



Por Reuters 

Postado em 04 de abril de 2019 às 22h55m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
EUA acusam a Huawei de conspiração — Foto: Getty 
EUA acusam a Huawei de conspiração — Foto: Getty
Autoridades norte-americanas reuniram informações sobre a Huawei por meio de uma vigilância secreta que planejam usar no caso, acusando a empresa de telecomunicações chinesa de violar as sanções contra o Irã, disseram os promotores nesta quinta-feira (4).
O procurador-assistente dos EUA, Alex Solomon, disse em uma audiência em um tribunal federal no Brooklyn que as provas, obtidas sob a Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira dos EUA (Fisa), exigiriam tratamento confidencial. As informações coletadas sob a Fisa são geralmente usadas em casos de espionagem.

O governo notificou a Huawei de sua intenção de usar a informação, dizendo que ela foi "obtida ou derivada de vigilância eletrônica e busca física", mas não deu detalhes.

Os Estados Unidos têm pressionado outros países a retirar a Huawei de suas redes celulares, preocupados que seu equipamento possa ser usado por Pequim para espionagem. A empresa diz que as preocupações são infundadas.

No caso no tribunal do Brooklyn, a Huawei e sua vice-presidente financeira, Meng Wanzhou, são acusados de conspirar para fraudar o HSBC Holdings e outros bancos por deturpar o relacionamento da Huawei com a Skycom Tech, uma empresa de fachada suspeita que operava no Irã, enquanto aquele país estava sob embargo.
A Huawei não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Autoridades norte-americanas afirmam que a Huawei usou a Skycom para obter bens, tecnologia e serviços norte-americanos embargados no Irã e para movimentar dinheiro por meio do sistema bancário internacional.

Amazon planeja lançar 3 mil satélites para oferecer internet banda larga




Projeto Kuiper terá satélites de órbita terrestre baixa, que fornecerão banda larga de baixa latência e alta velocidade, segundo a varejista. 


Por Reuters 

Postado em 04 de abril de 2019 às 21h45m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Amazon — Foto: Mike Segar/Reuters/Arquivo 
Amazon — Foto: Mike Segar/Reuters/Arquivo
A Amazon planeja lançar uma rede de mais de 3 mil satélites para fornecer acesso à internet, indicam vários registros feitos junto à União Internacional de Telecomunicações no mês passado.

O plano de longo prazo, batizado de Projeto Kuiper, atenderá pessoas em todo o mundo que não têm acesso básico à internet de banda larga, disse gigante varejista em um comunicado nesta quinta-feira (4).

O projeto lançará uma rede de satélites de órbita terrestre baixa, que fornecerão conectividade de banda larga de baixa latência e alta velocidade, acrescentou a empresa.

Os planos da Amazon vêm no momento em que o presidente-executivo, Jeff Bezos, está correndo para fazer tirar sua empresa espacial, a Blue Origin, do modo startup, diante da rivalidade com a SpaceX.

A SpaceX, do bilionário fundador da montadora de carros elétricos Tesla, Elon Musk, atraiu atenção mundial com um teste de lançamento bem-sucedido de seu mais novo foguete, o Falcon Heavy, o foguete operacional mais poderoso do mundo.