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domingo, 25 de maio de 2014

Go Glass sorteia um Google Glass no Brasil


"Para participar, é preciso se cadastrar no site da empresa e preencher o formulário, informando como pretende utilizar o gadget. Ganhador será conhecido em julho."



*$* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 22/05/2014


A Go Glass vai sortear um Google Glass no Brasil em julho, com transmissão ao vivo feita a partir da tecnologia vestível.  Para participar, é preciso se cadastrar no site da empresa e preencher o formulário disponível na área “Sorteio”, informando como pretende utilizar o gadget. 

A Go Glass é uma empresa brasileira recém-criada e inteiramente dedicada à tecnologia Google Glass.

Os óculos da gigante de buscas contam com conexão via internet e possuem diversas funções, como ouvir músicas, acessar redes sociais, ver a previsão do tempo, tirar fotos e fazer filmagens, entre outras aplicações. 

No lado direito da armação está localizado todo o equipamento como o processador, câmera, microfone e sensores de som.
Google Glass, Go Glass, sorteio

Pra frente Brasil. 200 milhões de profissionais de Marketing


"Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing."



*$* Postado por Bruno Mello - 23/05/2014


Pentacampeão mundial de futebol, o Brasil já viveu mais a Copa do Mundo da FIFA do que a que estamos prestes a realizar. Viveu no sentindo de se envolver, participar, comentar, criticar, torcer. 

Chegamos ao ponto de sermos ufanistas, como no hino criado em 1970, com “Noventa milhões em ação, pra frente Brasil do meu coração". Na mesma proporção, sempre tivemos muitos técnicos. Não raro o número de brasileiros era sinônimo da quantidade de treinadores opinando sobre a melhor escalação e o esquema tático ideal. Apesar de não ser paixão nacional, o Marketing sofre com síndrome semelhante.

Temos quase 200 milhões de profissionais de Marketing no Brasil hoje. Todos opinam sobre produtos, serviços, atendimento e especialmente sobre a comunicação das marcas, desde as de mais visibilidade, como os comerciais de televisão, até ações pontuais que acabam ganhando destaque na internet e na mídia social. 

Temos 200 milhões de profissionais de Marketing no Brasil que dizem que gostam, que não gostam e criticam, quase que 24 horas por dia, a comunicação das empresas.

Comunicação, aliás, especialmente a publicitária, infelizmente, que sofre da falta de bom senso de muitos que se arriscam nela sem o mínimo de pudor. São pessoas que, realmente, acreditam que podem rascunhar uma frase afirmativa ou algo engraçado para promover uma marca ou produto. 

São os que acreditam que são técnicos e têm um time de futebol para escalar. Mas voltemos aos treinadores sem time. Ao senso comum que liga para o Conar reclamando do comercial, ou mesmo quem publica nas redes sociais uma crítica à comunicação, e aí incluímos até o Mundo do Marketing, embora nosso principal e constante foco e missão seja dar destaque aos casos de sucesso.

Fato é que temos 200 milhões de profissionais de Marketing no Brasil. Em alguma medida, sempre há uma marca com que nos envolvemos, participando de promoções e concursos culturais, comentando ou criticando, o que ocorre inclusive com o profissional de Marketing de fato e de direito, aquele que está diante de uma estratégia. 

Este profissional também é bastante crítico e, por vezes, julga uma tendência de comportamento de consumo sob a ótica preconceituosa de quem sequer consome o produto em questão.

Em certa medida, este ambiente de milhões de opiniões críticas não incentiva a inovação e é um tanto cruel com aqueles que buscam sair da zona de conforto. Uma passagem do filme “Ratatouille” exemplifica bem. Nela, o maior crítico gastronômico da França se recusava a experimentar as novidades apresentadas pelo restaurante Gusteau's. 

Ao se ver sem saídas diante do sucesso do estabelecimento, o crítico desafiou o chef e o resultado foi escrito no jornal do dia seguinte.
“De certa forma, o trabalho de um crítico é fácil. Nos arriscamos pouco e temos prazer em avaliar com superioridade aos que nos submetem os seus trabalhos e reputação. 

Ganhamos fama com críticas negativas que são divertidas de escrever e ler. Mas a dura realidade que nós críticos devemos encarar é que no quadro geral a mais simples porcaria talvez seja mais significativa do que a nossa crítica. Mas, há vezes em que um crítico arrisca de fato alguma coisa, como quando descobre e defende uma novidade. 

O mundo costuma ser hostil a novos talentos e a novas criações. O novo precisa ser incentivado”.
Por menos críticas e mais criações genuínas, novidades verdadeiras, reinvenções, convocamos os novos talentos do Marketing para serem escalados para a Copa do Mundo que acontece todos os dias em nossos trabalhos. 

A bola está rolando. Aliás, já estamos no tempo complementar e indo para os pênaltis. Passou da hora de marcarmos um gol a favor de quem investe parte de seu tempo e dinheiro conosco, criando algo que realmente faça diferença na vida das pessoas.
Futebol, Copa do Mundo, crítica, inovação

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