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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Nextel reforça marca com ações sociais



"Empresa mantém o Instituto Nextel e já formou mais de dois mil jovens. Leia a entrevista com Wandreza Ferreira, gerente de responsabilidade social da Nextel."



*//* Por Com:Atitude || 27/07/2012


nextel,marca,atitudeRessignificar, renovar, permitir-se criar e desenvolver, ampliar – são todos verbos que integram o universo simbólico da marca Nextel, operadora de telecomunicações que inaugurou o serviço de push-to-talk no País. A ideia de “democratizar” a comunicação, aliada ao conceito da novidade, constituem a raiz da marca e, por consequência, são representados em sua atitude na área social, cujos investimentos se concentram no Instituto Nextel. A organização iniciou suas atividades em 2007 e trabalha com a formação de jovens em situação de vulnerabilidade.


Apenas em 2011, foram aplicados R$ 4 milhões nas ações do Instituto, que já formou mais de dois mil jovens – 70% deles passaram a integrar o mercado de trabalho. Hoje, são sete unidades de atendimento no País espalhadas por São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Campinas. A meta é chegar em 2015 com 40 unidades.


Um dos principais programas do Instituto é o “CONEXÃO Direta”, que tem duração de seis meses e contempla aulas da grade escolar tradicional, além de informática e expressão corporal. O curso também engloba a capacitação na prática, com vivências em call centers, assistência técnica e vendas. Além disso, também são realizadas oficinas sobre a relação familiar e a convivência coletiva.


O Com:Atitude conversou com Wandreza Ferreira, gerente de responsabilidade social da Nextel, a respeito da conexão entre as ações da entidade e a identidade da marca.


Com:Atitude: Como a missão do Instituto Nextel está alinhada à marca?
Wandreza Ferreira: A Nextel tem uma marca muito forte no mercado e está diretamente associada à conectividade, o poder de juntar pessoas com interesses em comum. INOVAR na forma e no conteúdo da comunicação é uma constante na empresa. A operadora tornou-se reconhecida no mercado não somente pelo serviço de telecomunicação de qualidade, mas também pela comunicação de sua marca.



Mais do que campanhas, a Nextel criou um formato notório e reconhecido de anunciar. Contar histórias de pessoas que deram um novo sentido às suas vidas e se tornaram conhecidas dentro das suas redes, de seus mundos, é o mote das campanhas.


A Nextel abre espaço para que os personagens das campanhas contem suas histórias de uma forma diferente, trazendo uma visão que o público não tinha. Por meio das nossas campanhas, comunicamos a diversidade, de clientes, de pessoas que, como nossos serviços, acabam todas conectadas. Mostramos nas campanhas que com a Nextel cada pessoa tem seu mundo, e consegue compartilhá-lo com outros. E, inclusive, nas ações de responsabilidade social, o objetivo é valorizar o potencial de cada um e prepará-los, da melhor forma possível, para um futuro promissor.


Essas características vão ao encontro da missão do Instituto Nextel, que é de contribuir para a formação integral de grupos sociais, por meio da capacitação profissional e do fortalecimento das famílias e comunidades, especialmente as que estejam em situação de vulnerabilidade social, na perspectiva de promover e potencializar o ACESSO e a integração ao mundo do trabalho. Por meio do Instituto, os jovens dão um novo sentido às suas vidas, vislumbrando a entrada em uma universidade, de uma carreira.


C:A: Quais foram as principais conquistas do instituto desde sua fundação?
WF: O Instituto surgiu em 2006 da vontade de um grupo de voluntários da EMPRESA e foi constituído como uma organização não-governamental (ONG) para atuar diretamente na formação integral de jovens, a fim de ampliar suas oportunidades de inserção no mercado de trabalho.



Com início das atividades em 2007, o Instituto Nextel já é referência na capacitação de jovens para o mercado de trabalho nas regiões onde atua. São sete unidades no País: São Paulo (unidades de Santo Amaro e Pinheiros), Rio de Janeiro (Botafogo e Guadalupe), Salvador e Campinas, que já formaram mais de 2,6 mil jovens.


Somente para este ano são seis novos postos, dos quais foram inaugurados três: Guadalupe (Rio), Pinheiros (São Paulo) e Santos. As próximas unidades previstas são Sorocaba e Glicério (São Paulo). Aproximadamente 70% dos alunos conquistam o primeiro emprego em até três meses após a conclusão do curso, alguns na própria Nextel.


Em 2012, lançamos o livro “Conexões Juventudes”, ideia que surgiu com a intenção de sistematizar a metodologia educacional do Instituto Nextel para que ela possa ser adotada por outras instituições e entidades.


C:A: Quais os próximos projetos do instituto e seus principais desafios?
WF: Temos um grande projeto de expansão do Instituto Nextel pelo País. Queremos aumentar o número de jovens atendidos. Nossa meta é chegar até 2015 com 40 unidades no Brasil. O alto índice de empregabilidade dos alunos do Instituto, de mais de 70% inseridos no mercado formal de trabalho, comprova o sucesso da nossa metodologia e nos dá força para continuar a crescer.



O objetivo é estabelecer mais parcerias com as áreas públicas e privadas e, assim, ampliar o número de beneficiados. Além disso, o Instituto Nextel está maduro para compartilhar sua metodologia com outras empresas e entidades, em um procedimento inédito de cessão de conhecimento, que se iniciará a partir do segundo semestre de 2012.


C:A: Os mesmos valores da marca Nextel inspiram as ações do instituto?
WF: Certamente. Valorizamos um ambiente democrático no Instituto Nextel, o que permite aos jovens se expressarem e se desenvolverem não apenas nas competências técnicas, mas também humanas. O Instituto Nextel é muito focado na formação humana, valorizando as competências cognitivas dos alunos.



As aulas sobre cidadania, ética e empreendedorismo do principal programa do Instituto, o Conexão Direta, ocupam grande parte da carga horária das aulas. O objetivo é oferecer ferramentas para que os jovens possam ter mais opções para o futuro.


** Por Letícia Born. Esta reportagem foi publicada originalmente no portal Com:Atitude, da Edelman Significa, e agora no Mundo do Marketing de acordo com parceria que os dois portais mantêm.

40% da classe C viaja de avião e 17% já foram ao exterior


"Ampliação do crédito abriu possibilidades da nova classe média brasileira consumir e reflete na hora de programar viagens. Meios de transporte e hospedagem são principais preocupações."



*//* Por Isa Sousa || 26/07/2012



A possibilidade de consumo com a ampliação do crédito na classe C no Brasil reflete no lazer e meios de transporte que os consumidores escolhem na hora de viajar. Um estudo realizado pela Hi-Mídia e M. Sense indica que 40% da nova classe média brasileira já utilizou o avião como meio de transporte. O mesmo percentual é de 87% na classe A e de 65% na classe B.


Mesmo com aumento no número de viagens, a classe C avalia a condição financeira para escolha do destino e hospedagem: 28% optam por hotéis de três ou quatro estrelas e 48% acomodam-se na casa de familiares e amigos, forma mais econômica. As viagens internacionais também estão no foco dos novos consumidores e 17% já foram para fora do país alguma vez.


A Argentina é o principal destino na América do Sul, com índice de 6% entre os que já foram para o exterior. Os Estados Unidos aparece em segundo lugar, com 3% do total da classe. A terceira posição é ocupada pela França, com 1%. 


Outros destinos escolhidos são Paraguai, Uruguai, Espanha, Portugal, Itália, Chile e Alemanha. Para identificar o perfil do novo viajante da classe C, foram ouvidas 873 pessoas em todo país, entre os meses de abril e maio.
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Mídias sociais movimentarão US$ 16,9 bilhões em 2012


"Faturamento do setor significa um aumento de 43,1% em relação ao ano anterior. A venda de publicidade é o principal responsável pelo incremento, com índice esperado de US$ 8,8 bilhões no mundo."


  *|||*   Por Isa Sousa || 26/07/2012


A receita global das mídias sociais deve chegar a US$ 16,9 bilhões em 2012. O resultado representa um crescimento de 43,1% em relação ao ano anterior, de acordo com estudo feito pelo instituto de pesquisas Gartner Inc. A maior responsável pelo faturamento continuará sendo a venda de publicidade, com índice de até US$ 8,8 bilhões.


Em segundo lugar, os jogos sociais representarão US$ 6,12 bilhões neste ano, enquanto a receita de assinaturas deverá chegar a US$ 278 milhões. A previsão da Gartner é que um bilhão de pessoas em todo o mundo utilizem redes sociais em 2012.


O estudo indica ainda que, no futuro, haverá um crescimento no número de usuários pagantes em contas de redes profissionais. Para o aumento de associados, no entanto, as empresas deverão diminuir as taxas cobradas e focar em publicidade para gerar receitas. De acordo com a Gartner, o modelo de assinatura premium será um sucesso limitado.
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