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quinta-feira, 15 de junho de 2017

HPE simplifica TI para PMEs em parceria com ClearCenter


Tissiane Vicentin, 
2017/06/15, 16:00 
Postado em 15 de junho de 2017 às 23h00m
Gipope-Marketing

A HPE anunciou uma parceria exclusiva com a ClearCenter, provedora de plataforma de código aberto, para oferecer o ClearCenter -sistema operacional baseado em Linux usado em servidores HPE ProLiant.

Com a parceria, pequenas e médias empresas poderão contar com uma interface simples via web e um marketplace de aplicativos integrado, tornando as implantações de TI mais simples e econômicas.

Na HPE, temos o compromisso de fornecer a nossos clientes de PMEs soluções simples, seguras e econômicas que sejam fáceis de implantar, diz Peter Schrady, vice-presidente sênior e gerente geral de servidores ProLiant da Hewlett Packard Enterprise. 

Por meio de nossa parceria exclusiva com a ClearCenter, possibilitaremos que clientes criem um servidor pronto para usar sem custo adicional com mais de 100 aplicativos para escolher, assim as empresas podem criar a solução de TI que seja ideal para elas.

De acordo com a empresa, os aplicativos individuais funcionam como serviços de nuvem, servidor, rede e gateway no ClearOS, que substituem a necessidade de complexas combinações de hardware e software de vários fornecedores. As empresas podem decidir quais aplicativos executar e, então, pagar conforme o crescimento.

Outras implementações
A HPE também anunciou novos servidores para PMEs, incluindo o novo ProLiant MicroServer, como parte de seu portfólio Gen 10. Projetado especificamente para escritórios pequenos ou domésticos (SOHO), o ProLiant MicroServer inclui os novos servidores ProLiant ML30 e ProLiant DL20 atualizados com os novos processadores Kaby Lake da Intel.

Sistema de cabo submarino FASTER aumenta conectividade transpacífico


Mafalda Freire, 
2016/08/30, 12:00 
Postado em 15 de junho de 2017 às 22h30m
Gipope-Marketing

A NEC e o FASTER, um consórcio composto pela China Mobile International, China Telecom Global, Transit, Google, KDDI e Singtel, anunciaram a conclusão da construção e dos testes end-to-end de um novo sistema de cabo submarino transpacífico, o sistema de cabo FASTER.

De acordo com as empresas, o FASTER é o primeiro sistema de cabo submarino transpacífico concebido para suportar a tecnologia de transmissão digital coerente, utilizando fibras otimizadas ao longo da seção submarina. 

A combinação de uma fibra com perdas extremamente baixas e o mais recente processador de sinal digital permitem fornecer uma largura de banda de 60 Terabits por segundo (Tbps) através do Pacífico.

O cabo transpacífico tem 9,000 km de extensão com um ponto de entrada no Oregon, nos Estados Unidos, e dois pontos de entrada no Japão, nas prefeituras de Chiba e Mie. O sistema expandiu as ligações dos principais centros na Costa Oeste dos EUA – nomeadamente Los Angeles, São Francisco, Portland e Seattle – ao Japão, assim como a outros locais da Ásia.

Desde o início do projeto, dissemos repetidamente uns aos outros, faster, Faster and FASTER, até que a certa altura este se tornou no nome do projeto, que hoje é uma realidade. Este é o resultado da colaboração, contribuição e experiência mútua dos seis membros do consórcio, juntamente com o apoio da NEC, afirmou em comunicado Hiromitsu Todokoro, Chairman da FASTER Management Committee.

Este foi o primeiro cabo submarino transpacífico construído exclusivamente pela NEC Corporation, empregando a tecnologia avançada de transmissão digital ótica coerente de 100 Gbps. Estamos honrados pelo consórcio nos ter confiado a construção do FASTER. 

Apesar de termos enfrentado muitos desafios durante a sua construção, estou verdadeiramente feliz por termos sido capazes de os superar e de termos chegado até aqui, acrescentou Kenichi Yoneyama, Gestor de Projeto para o FASTER na Submarine Network Division da NEC.

Este cabo marca o início de uma nova época, e trará benefícios não só para os Estados Unidos e Japão, mas também para toda a região Ásia-Pacífico.

Exportação de produtos eletroeletrônicos caem 1,2% em abril


Tissiane Vicentin, 
2017/06/15, 15:00 
Postado em 15 de junho de 2017 às 22h00m
Gipope-Marketing

As exportações de produtos eletroeletrônicos registraram queda de 1,2% em abril deste ano com relação ao mesmo período no ano passado – ou um total de US$ 421,9 milhões no mês.

Em abril de 2016, o total das vendas foi de US$ 427,1 milhões, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).

No acumulado de janeiro a abril deste ano, as exportações de produtos elétricos e eletrônicos somaram US$ 1,86 bilhão, 1,4% inferiores às registradas no mesmo período de 2016 (US$ 1,89 bilhão).

Essa queda foi resultado das retrações nas importações de Equipamentos Industriais (-11,2%) e de bens de Informática (-10,1%), uma vez que as demais áreas apontaram crescimento.

As vendas de componentes elétricos e eletrônicos também retraíram 3,2% no mês de abril.

A Abinee destaca que, neste ano, o mês de abril teve 18 dias úteis enquanto março teve 23, influenciando no resultado.
As importações de produtos do setor, no mês de abril de 2017, somaram US$ 2,25 bilhões – 22,6% acima das ocorridas em abril do ano passado, ou US$ 1,84 bilhão no total.

As maiores taxas de crescimento foram das importações de Componentes Elétricos e Eletrônicos (+33,1%), Material Elétrico de Instalação (+32,4%) e bens de Telecomunicações (+25,2%).

As importações de Componentes, além de apresentarem a maior taxa de incremento, também foram responsáveis pela maior parcela das importações de bens do setor, somando US$ 1,4 bilhão, ou o equivalente a 63% do total.

Dentre os itens, destacaram-se as compras externas de componentes para telecomunicações e semicondutores, que aumentaram mais de 50% e juntas somaram US$ 829 milhões.

Em Telecomunicações, notaram-se incrementos expressivos nas compras externas de aparelhos de radiocomunicação (+286%), aparelhos para radiodifusão (+117%) e cabos (+471%).

As importações de produtos elétricos e eletrônicos somaram US$ 9,23 bilhões, no acumulado de janeiro a abril de 2017, 22,9% acima das ocorridas em igual período de 2016 (US$ 7,51 bilhões).

Com informações da Abinee