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quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Tecnologia da longevidade: um balanço de 2022 e o que vem por aí

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Apesar de o ano ter sido ruim para as empresas do setor, a chamada Age Tech continua em expansão
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Por Mariza Tavares — Rio de Janeiro

Postado em 29 de dezembro de 2022 às 08h05m

Post. N. - 4.519

Mesmo que o ano tenha sido ruim para as empresas de tecnologia, com as gigantes Amazon e Meta (Facebook) perdendo valor de mercado, o volume de investimentos no segmento da gerontecnologia se manteve estável: somente nos Estados Unidos, recebeu 500 milhões de dólares (R$ 2.6 bilhões) em 2022.

Tecnologia: produtos e serviços voltados para a longevidade estão em expansão  — Foto: Joshua Woronieck para Pixabay
Tecnologia: produtos e serviços voltados para a longevidade estão em expansão — Foto: Joshua Woronieck para Pixabay

Iniciativas que dão suporte ao setor foram mantidas, como o Longitude Prize on Dementia, prêmio criado no Reino Unido para estimular a produção de ferramentas, desenvolvidas em parceria com pessoas que se encontrem nos estágios iniciais de demência, com o propósito de ajudá-las a viver com independência. Aliás, as inscrições estão abertas até 26 de janeiro e os organizadores vão distribuir o equivalente a R$ 25 milhões.

Nos EUA, o Instituto Nacional para o Envelhecimento (NIA em inglês), realizou o primeiro Start-Up Challenge para pesquisadores e empreendedores bolarem produtos inovadores nesta área. Os 20 finalistas receberão mentoria por quatro meses para desenvolver seus projetos e o prêmio final será de mais de R$ 300 mil.

A Amazon também lançou um desafio para programadores aprimorarem as habilidades do assistente virtual Alexa com o objetivo de servir melhor o público sênior. O Google destinou R$ 52 milhões para a AARP (que representa os aposentados norte-americanos) ampliar as habilidades digitais dos seus associados. O YouTube Health investe na expansão de parcerias com centros de referência para oferecer conteúdos de qualidade sobre saúde.

Em relação a previsões, endosso a apresentação feita no dia 22 por Keren Etkin, criadora da plataforma The Gerontechnologist:

  • Como o mercado está longe da saturação, assistiremos ao surgimento de mais start-ups.
  • A inteligência artificial generativa será utilizada para combater o isolamento social e a solidão. Aqui vale uma rápida explicação: ela é capaz de produzir novos conteúdos, como textos e imagens, com base em informações existentes. Primeiro exemplo: ilustrações geradas a partir das descrições que fornecemos ao programa. Segundo exemplo: o ChatGPT (Generative Pre-trained Transformer), lançado no começo do mês pela OpenAI, é capaz de escrever textos e responder a todo tipo de pergunta. Pode muito bem ser aproveitado como companhia para idosos, porque sustenta diálogos de forma natural, como se fosse uma pessoa.
  • As gigantes de tecnologia vão cortejar os consumidores mais velhos porque (finalmente!) se deram conta do tamanho desse mercado.
  • Junto com a telemedicina, os cuidados de saúde estarão cada vez mais presentes dentro de casa.
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Como salvar contatos de emergência no Android e no iPhone

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Quando está ativado, outra pessoa que tiver acesso ao seu celular pode entrar em contato com pessoas de sua confiança. Recurso pode ser útil se você tiver perdido o celular ou, por algum motivo, não puder mexer nele.
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Por g1

Postado em 28 de dezembro de 2022 às 09h10m

Post. N. - 4.518

No iPhone, contatos de emergência podem ser salvos pelo aplicativo Saúde — Foto: Darlan Helder/g1
No iPhone, contatos de emergência podem ser salvos pelo aplicativo Saúde — Foto: Darlan Helder/g1

Os celulares Android e o iPhone têm recursos de contatos de emergências, que permitem deixar alguns números salvos para serem acionados mesmo quando a tela do aparelho está bloqueada.

As funcionalidades podem ser úteis se você tiver perdido o celular ou, por algum motivo, não puder mexer nele. Com isso, caso outra pessoa tenha acesso ao aparelho, ela poderá ligar para os contatos que você salvou para avisar sobre a situação.

Além de salvar os números das suas pessoas de confiança, os recursos também permitem armazenar seus dados médicos – alergias ou medicamentos, por exemplo. Veja abaixo como salvar contatos de emergência no celular.

Android

Como o sistema do Google permite modificações, é possível que o caminho mude em celulares de marcas diferentes.

Mas, se o recurso estiver disponível na sua versão, o caminho costuma ser parecido com este, feito em um modelo da Samsung:

  1. Abra a tela de "Configurações";
  2. Clique em "Segurança e emergência";
  3. Escolha a opção "Contato de emergência";
  4. Clique em editar (o ícone do lápis) – no primeiro acesso, é preciso dar permissão para o sistema acessar sua lista de contatos;
  5. Selecione "Adicionar membro";
  6. Escolha um ou mais contatos de sua preferência e clique em "OK".

Em "Segurança e emergência", é possível selecionar o item "Informações médicas" e salvar detalhes sobre sua saúde, incluindo alergias, medicamentos atuais, tipo sanguíneo e outros comentários.

Como salvar contatos de emergência no Android — Foto: Reprodução
Como salvar contatos de emergência no Android — Foto: Reprodução

iPhone (iOS)

  1. Abra o aplicativo "Saúde";
  2. Selecione em sua foto de perfil;
  3. Toque em "Ficha Médica" – no primeiro acesso, ainda é preciso selecionar "Começar";
  4. Toque em "Adicionar contato para emergência";
  5. Escolha um ou mais contatos e clique em "OK".

No iPhone, os dados médicos podem ser salvos ao abrir o aplicativo "Saúde" e clicar em "Detalhes de Saúde", onde é possível informar detalhes como tipo sanguíneo, peso e altura.

O celular da Apple também aciona contatos de confiança após uma ligação para a emergência. Nesse caso, o celular alerta as pessoas de sua confiança com uma mensagem de texto que informa a sua localização atualizada, a menos que você decida cancelar o aviso.

Como salvar contatos de emergência no iPhone — Foto: Reprodução
Como salvar contatos de emergência no iPhone — Foto: Reprodução

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terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Como escolher impressora 3D

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Máquinas que criam objetos tridimensionais em casa requerem bastante aprendizado com software e materiais corretos para funcionarem direito.
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Por Henrique Martin, g1

Postado em 27 de dezembro de 2022 às 09h05m

Post. N. - 4.517

Como escolher impressora 3D — Foto: g1
Como escolher impressora 3D — Foto: g1

Usar uma impressora 3D para criar objetos em casa parece um sonho futurista: basta ter o arquivo tridimensional do item desejado e mandar imprimir.

Ela funciona adicionando camadas sucessivas de material, geralmente plástico ou resina, até formar o item desejado – que pode ser uma peça de decoração, brinquedo ou uma ferramenta.

O processo de impressão, porém, é um pouco mais complicado. Requer tempo e paciência – uma impressão pode levar horas, dependendo do projeto – e se preparar para lidar com frustrações por causa das falhas na máquina e no material utilizado, que é comprado à parte.

Outros guias:

O Guia de Compras selecionou cinco modelos de impressoras 3D à venda nas lojas on-line. Em dezembro, elas custavam a partir de R$ 1.600 – pouco menos que um celular 5G básico. Mas o valor não inclui os materiais (a "tinta" da impressora 3D), como filamento ou resina, usados para imprimir os objetos.

Veja a lista a seguir e, ao final da reportagem, no que prestar atenção na hora da compra – e também depois dela.

Creality Ender 3 V2

Creality Ender 3 V2 — Foto: Divulgação
Creality Ender 3 V2 — Foto: Divulgação

A Creality Ender 3 V2 é uma impressora 3D de entrada que utiliza filamento, com o objeto sendo criado camada por camada, em um processo mais lento. Outros modelos da lista usam resina líquida para imprimir em três dimensões.

E também é um dos modelos mais baratos da lista, sendo vendida por R$ 1.600 nas lojas on-line em novembro.

Ela vem desmontada, mas a fabricante diz que o processo de montagem é fácil. O produto inclui uma base aquecida com superfície de vidro, extrusor de filamento de precisão (a "cabeça de impressão", na comparação com uma impressora a jato de tinta) e placa de aquecimento rápido.

Ainda tem uma tela de 4,3 polegadas para operação, leitor de cartões de memória para acessar os arquivos de impressão e uma caixa para guardar materiais.

🛒 Onde comprar o produto:

Creality Halot-One CL60

Creality Halot  — Foto: Divulgação
Creality Halot — Foto: Divulgação

A Creality Halot-One CL-60 é uma impressora 3D que usa resina como material de impressão. A máquina expõe uma camada fina de resina líquida, que é endurecida por uma luz UV. Desse modo, o resultado pode ser mais preciso e definido que o de um modelo com filamento.

Conta com uma tela de 5" para operação, base aquecida com superfície de vidro, extrusor de filamento de precisão e placa de aquecimento rápido.

Por conta do uso da resina, a impressora vem com filtro de ar com carvão ativado para remover odores do ambiente.

Nas lojas da internet, a impressora era vendida em dezembro por R$ 1.600.

🛒 Onde comprar o produto:

Elegoo Neptune 3

Elegoo Neptune 3 — Foto: Divulgação
Elegoo Neptune 3 — Foto: Divulgação

A Elegoo Neptune 3 é outra impressora 3D que usa filamento como base para criar os objetos.

Segundo a fabricante, o equipamento vem desmontado – mas a própria marca oferece tutoriais de como montar a impressora.

A Neptune 3 conta com uma tela de 4,3" para operação e sensor de pressão para registrar a distância entre o bocal e a cama quente em cada ponto, evitando falhas durante a impressão.

Tem ainda um sensor de filamento: caso o material acabe durante a impressão, o processo será retomado após inserir um novo cartucho. Em dezembro, o modelo era vendido por R$ 2.400 nas lojas on-line.

🛒 Onde comprar o produto:

Elegoo Mars 3 4K

Elegoo Mars 3 4K — Foto: Divulgação
Elegoo Mars 3 4K — Foto: Divulgação

A Elegoo Mars 3 4K utiliza resina como base para impressão 3D. Sua tela de 6,6 polegadas permite operação fácil para leitura dos arquivos no pen drive, incluído na caixa.

Segundo a fabricante, o modelo conta ainda com base aquecida, placa de aquecimento rápido e sistema de dissipação de calor.

Nas lojas on-line, a Elegoo Mars 3 4K custava R$ 3.100 em dezembro.

🛒 Onde comprar o produto:

Silhouette Alta Plus

Silhouette Alta Plus — Foto: Divulgação
Silhouette Alta Plus — Foto: Divulgação

Único modelo de filamento da lista que não requer montagem, a Silhouette Alta Plus pode ser conectada a um computador (PC ou Mac) para envio dos arquivos, dispensando o uso de cartões de memória ou pen drives.

O modelo conta com software próprio de modelagem e fatiamento de objetos (Silhouette 3D) e também é a única a vir com filamento de amostra para uso.

Nas lojas on-line, a impressora 3D era vendida por R$ 3.300 no meio de dezembro.

🛒 Onde comprar o produto:

No que prestar atenção na hora da compra:

TIPOS DE IMPRESSORA: os modelos mais comuns para uso doméstico são as de filamento, que adicionam camadas de material aquecido por uma boca de extrusão, e as de resina, que usam luz para endurecer uma camada fina de resina líquida e criar o objeto, que pode ter uma definição melhor em comparação aos modelos de filamento.

Vale notar se a impressora vem montada ou desmontada – o que faz diferença para um iniciante, que nem sempre pode saber colocar as peças na ordem correta.

O PROCESSO: "O nome 'impressora' induz ao erro, porque não é como apertar um comando e imprimir um papel. Tem um passo além, que é preparar e formatar o arquivo para que o resultado saia como o imaginado", explica Cristiano Waster, entusiasta de impressão 3D e dono de cinco modelos.

É preciso ter o arquivo tridimensional, criado no computador, ou mesmo usar um aplicativo para criar (no termo técnico, modelar) o objeto em 3D.

Depois disso, é necessário usar um software adicional para "fatiar" o objeto e prepará-lo para impressão – aqui serão feitos ajustes que variam de acordo com o tipo e marca do material usado e a qualidade do resultado esperada (com o centro sólido ou oco, por exemplo).

"O software fatia esse objeto desses planos e depois constrói comandos que vão movimentar a cabeça da impressora", complementa André Ruiz, especialista em impressão 3D.

Muitos desses aplicativos "fatiadores" têm versões gratuitas, como o Cura e o PrusaSlicer.

Para modelagem, o Autodesk Fusion 360 e o Microsoft 3D Builder são gratuitos na versão para amadores.

Os arquivos "fatiados", quando prontos", são enviados para a impressora 3D por pen drive (via conexão USB) ou cartão de memória padrão SD ou microSD, dependendo do modelo.

OS PROBLEMAS: em qualquer impressora 3D, sempre existe a possibilidade de encontrar problemas durante o processo de impressão – entupimento da extrusora de filamento, desnível da base, falha no aquecimento do substrato e até mesmo falta de energia podem comprometer o resultado.

Waster diz ainda que é preciso ter espírito "maker" – de gostar de mexer e fuçar em eletrônicos – para conseguir ter uma experiência mais completa.

"A impressora 3D é uma máquina bruta e complexa, que requer atenção e cuidado constante e muita tentativa e erro. Não é apertar um botão e o objeto sai pronto", afirma Ruiz.

Os dois especialistas indicam a visita a canais de YouTube e fóruns da internet e dos fabricantes para quem quiser se aprofundar e tirar dúvidas.

Apesar de ser um processo complicado para gerar os arquivos 3D, sites como ThingVerse já têm modelos prontos para enviar para impressoras 3D, com objetos e itens do dia a dia.

MATERIAL IMPORTA: o tipo de filamento – o fio de plástico a ser derretido e transformado em objeto – também é algo que deve ser levado em consideração.

Os filamentos, vendidos por peso, podem ser produzidos com diversos materiais, como policarbonato, ABS e nylon, por exemplo. Alguns tipos até brilham no escuro ou mudam de cor. As marcas mais populares são Esun, 3D Prime, Voolt e PrintALot.

"A maioria das marcas vende rolos com transição de cores, que são mais baratos e podem dar a sorte de criar umas mudanças de coloração bem bonitas", afirma Waster.

Nas lojas on-line especializadas, um quilo de filamento colorido custa a partir de R$ 80 – a duração dele depende do que será criado na impressora 3D.

No caso da resina líquida, um pote com 500 ml custava em torno de R$ 150.

TESTE BASTANTE: os especialistas indicam que, ao comprar uma impressora 3D, seu dono faça o máximo de testes com projetos básicos. "Criar cubos, barcos, parece simples, mas é bom para aprender a calibrar as peças e entender onde economizar material, o que salva horas de impressão", finaliza Cristiano Waster.

Esta reportagem foi produzida com total independência editorial por nosso time de jornalistas e colaboradores especializados. Caso o leitor opte por adquirir algum produto a partir de links disponibilizados, a Globo poderá auferir receita por meio de parcerias comerciais. Esclarecemos que a Globo não possui qualquer controle ou responsabilidade acerca da eventual experiência de compra, mesmo que a partir dos links disponibilizados. Questionamentos ou reclamações em relação ao produto adquirido e/ou processo de compra, pagamento e entrega deverão ser direcionados diretamente ao lojista responsável.

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domingo, 25 de dezembro de 2022

O que mudou no Instagram em 2022: feed cronológico, 'mini tuítes' de 24 horas e mais

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Rede social também criou ferramenta para pais monitorarem atividade de seus filhos adolescentes e aumentou tempo de duração de vídeos no Reels e no Stories.
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Por g1

Postado em 25 de dezembro de 2022 às 13h35m

Post. N. - 4.516

Instagram — Foto: REUTERS/Thomas White
Instagram — Foto: REUTERS/Thomas White

O Instagram fez várias mudanças no feed e na área de mensagens do seu aplicativo em 2022. E, após ser acusada no ano passado de ser "tóxica" para adolescentes, a rede social lançou uma ferramenta para pais monitorarem a atividade online de seus filhos.

O ano da plataforma também ficou marcado pela popularização do BeReal, concorrente sem filtros, curtidas, nem seguidores, e pela campanha de usuários para que o Instagram pare de tentar de ser igual ao TikTok.

Veja as principais mudanças no Instagram em 2022:

O que mudou no feed

O Instagram anunciou a volta do feed cronológico, que mostra primeiro os posts mais recentes. A mudança é uma opção para quem não quer ver recomendações do algoritmo, mas precisa ser ativada ao clicar no logotipo da rede social sempre que o aplicativo é aberto.

Instagram começou a liberar duas opções de feed com postagens em ordem cronológica — Foto: Divulgação/Instagram
Instagram começou a liberar duas opções de feed com postagens em ordem cronológica — Foto: Divulgação/Instagram

Outra mudança é a que permite fixar posts, o que faz eles aparecerem primeiro no seu perfil. O recurso, que permite destacar até três publicações, é igual ao que já existia antes no TikTok – veja como usar.

E enviar posts para seus amigos mais próximos no Instagram ficou mais fácil pelo compartilhamento rápido: basta tocar apertar ou segurar o ícone de avião abaixo de uma foto ou vídeo e selecionar uma das quatro pessoas com quem você mais interage na plataforma.

Em dezembro, o Instagram lançou um recurso para usuários deixarem pequenas notas no topo do Direct, a área de mensagens da rede social. Os textos, que funcionam como "mini tuítes", podem ter até 60 caracteres e ficam no ar por 24 horas.

Instagram cria notas para aba de mensagens — Foto: Divulgação/Instagram
Instagram cria notas para aba de mensagens — Foto: Divulgação/Instagram

As conversas também ganharam outros recursos, incluindo enquetes em grupos e envio de trechos de músicas e mensagens silenciosas com o atalho "/silent".

A "Central da Família" do Instagram permite que responsáveis vejam quanto tempo os adolescentes passam na rede social e definam limites de tempo para os jovens no aplicativo.

O recurso também avisa os adultos se adolescentes denunciarem algo na plataforma e quando são seguidos ou começam a seguir uma nova conta.

A rede social anunciou ainda que novas contas de usuários com menos de 16 anos teriam proteção contra conteúdo sensível, que inclui posts que não violam as regras, mas não seguem diretrizes de recomendação da plataforma.

‘Central da Família’ do Instagram — Foto: Reprodução/Instagram
‘Central da Família’ do Instagram — Foto: Reprodução/Instagram


Os marcos da disputa entre TikTok, Facebook e Instagram — Foto: Elcio Horiuchi / Arte g1
Os marcos da disputa entre TikTok, Facebook e Instagram — Foto: Elcio Horiuchi / Arte g1

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Como encontrar lojas e serviços pelo WhatsApp

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Aplicativo de mensagens permite localizar vendedores em categorias como restaurantes, cafeteria, mercearia, entre outras.
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Por g1

Postado em 23 de dezembro de 2022 às 08h05m

Post. N. - 4.515

Como encontrar lojas e comprar produtos dentro do WhatsApp — Foto: Divulgação/WhatsApp
Como encontrar lojas e comprar produtos dentro do WhatsApp — Foto: Divulgação/WhatsApp

A Meta anunciou em novembro deste ano novidade que aproximam o WhatsApp de um "super app", isto é, um serviço que reúne recursos em várias áreas.

Entre elas, está a possibilidade de buscar lojas próximas, conversar com vendedores e comprar produtos diretamente no aplicativo.

As opções estão disponíveis na chamada "Guia de Negócios", liberada apenas para donos de celulares Android. Por enquanto, não há previsão de lançamento no iPhone (iOS), informou a empresa ao g1.

Como encontrar lojas no WhatsApp

  1. Abra o WhatsApp e toque em "Nova conversa" (botão circular no canto inferior direito);
  2. Clique em "Empresas";
  3. Em seguida, compartilhe sua localização com o WhatsApp ou digite o nome de um estabelecimento;
  4. E inicie a conversa com o lojista para realizar a compra.
Pagamento será feito diretamente pelo WhatsApp  — Foto: Divulgação/WhatsApp
Pagamento será feito diretamente pelo WhatsApp — Foto: Divulgação/WhatsApp

Pagamentos chegarão 'em breve'

A opção de pagamento dentro do WhatsApp ainda não está disponível, mas a Meta afirma que essa opção será oferecida "em breve". Quando ela for liberada, a compra será concluída da seguinte forma:

  1. O lojista envia a solicitação de pagamento;
  2. O cliente seleciona o botão de "Pagar";
  3. Em seguida, será preciso escolher a forma de pagamento (cartão de débito ou crédito);
  4. Para finalizar, bastará clicar em "Fazer Pagamento".
Categorias disponíveis

Ainda na aba "Empresas", o consumidor pode encontrar estabelecimentos por categorias. Segundo o WhatsApp, são 22 sessões disponíveis no app:

  • Agricultura
  • Artes & entretenimento
  • Automóveis, aeronaves e barcos
  • Beleza, cosméticos & cuidados pessoais
  • Ciência, tecnologia & engenharia
  • Comércio & Indústria
  • Comida & Bebida
  • Educação
  • Esportes & recreação
  • Finanças
  • Hotel & Pousada
  • Imobiliária
  • Jurídico
  • Lojas & Varejo
  • Medicina & Saúde
  • Mídia/empresa de notícias
  • Organização não-governamental (ONG)
  • Organização sem fins lucrativos
  • Publicidade/Marketing
  • Serviços locais
  • Serviços públicos & governamentais
  • Viagem & Transporte

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