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terça-feira, 5 de abril de 2022

Bovespa fecha em queda com Fed e guerra na Ucrânia no radar

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Nesta terça-feira (5), o principal índice de ações da bolsa brasileira recuou 1,97%, a 118.885 pontos.
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Por g1

Postado em 05 de abril de 2022 às 22h15m

Post. N. - 4.319

O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa de valores de São Paulo, a B3, fechou em queda nesta terça-feira (5), com temores de um aperto monetário mais agressivo pelo banco central norte-americano e diante de perspectivas de novas sanções à Rússia.

O Ibovespa recuou 1,97%, a 118.885 pontos. Veja mais cotações.

Na segunda-feira, a bolsa fechou em queda de 0,24%, a 121.280 pontos. Com o resultado desta terça, passou a acumular queda de 0,93% no mês. No ano, no entanto, o ganho é de 13,42%.

O dólar fechou em alta de 1,13%, cotado a R$ 4,6598.



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O que está mexendo com os mercados?

"Alguns comentários hoje sobre aperto monetário nos Estados Unidos acabaram precipitando baixa nas ações, enquanto investidores aguardam as atas (de reunião de política monetária) do Fed amanhã e do Banco Central Europeu na quinta-feira", disse Régis Chinchila, analista da Terra Investimentos.

A diretora do Federal Reserve (Fed) Lael Brainard afirmou que espera altas metódicas dos juros e reduções rápidas no balanço da instituição para levar a política monetária a uma "posição mais neutra" neste ano, com mais aperto na sequência se necessário.

No que tange à guerra, a cautela preponderou à medida que os EUA e seus aliados irão impor uma nova rodada de sanções relacionadas à Rússia na quarta-feira. As medidas incluem proibição de novos investimentos no país, afirmou uma fonte à Reuters. Paralelamente, a Comissão Europeia propôs novas medidas a serem tomadas pelo bloco, que incluem banimento da importação de carvão.

Na cena doméstica, investidores monitoram a situação da administração da Petrobras, após as desistências de Luiz Rodolfo Landim à presidência do Conselho de Administração da companhia e de Adriano Pires à indicação para a presidência da estatal.

Ainda por aqui, a agenda da semana inclui a divulgação da inflação oficial de março. E também segue a greve dos servidores do Banco Central, o que impossibilitou a divulgação, nesta segunda-feira, do boletim Focus, com as estimativas do mercado para inflação, PIB, taxa de juros e câmbio.

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Twitter diz que está trabalhando em opção de editar tuíte

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Rede social havia tratado da possibilidade em 1º de abril, Dia da Mentira, mas disse nesta terça-feira (5) que não estava brincando. Novo acionista da empresa, Elon Musk fez enquete sobre o novo recurso.
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Por g1

Postado em 05 de abril de 2022 às 20h45m

Post. N. - 4.318

Twitter diz que trabalha em recurso de editar tuítes — Foto: Divulgação/Twitter

O Twitter voltou a comentar sobre a possibilidade de criar um recurso para editar tuítes. A rede social havia comentado sobre o assunto em 1º de abril, Dia da Mentira, mas, nesta terça-feira (5), disse que não estava brincando.

"Sim, estamos trabalhando em um recurso de edição desde o ano passado!", afirmou a plataforma. "Não, não tivemos a ideia de uma enquete".

O comentário faz referência ao tuíte da última segunda-feira (4) em que Elon Musk pergunta se seus seguidores gostariam de ter o recurso de editar tuítes. Na publicação, 73% das respostas foram favoráveis à funcionalidade.

O bilionário se tornou o maior acionista individual da rede social em 14 de março, mas a negociação foi anunciada na última segunda-feira (4). Ele foi indicado ao conselho do Twitter e disse que espera ajudar a plataforma a ter "melhorias significativas nos próximos meses".

A plataforma não detalhou como o recurso de editar tuítes funcionará.

Segundo o Twitter, os testes da funcionalidade começaram no Twitter Blue, uma versão paga que oferece recursos adicionais.

A ideia, de acordo com a rede social, é usar os próximos meses para entender o que funciona, o que não funciona e o que é possível com a funcionalidade.

O diretor de produto do Twitter, Jay Sullivan, disse em seu perfil na rede social que a opção de editar tuítes foi a mais pedida por usuários por muitos anos.

"Sem coisas como limites de tempo, controles e transparência sobre o que foi publicado, a edição pode ser usada indevidamente para alterar o registro da conversa pública. Proteger a integridade dessa conversa pública é nossa principal prioridade quando abordamos esse trabalho", publicou Sullivan.

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