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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Huawei Connect 2016 | Posicionar a empresa como “condutora” e “ativadora” de um mundo totalmente cloud


Solange Calvo, 
2016/08/31, 17:33
Postado em 02 de setembro de 2016 às 23h50m
Gipope-Marketing

A chinesa Huawei, gigante global de tecnologia da informação e comunicação (TIC), na abertura do seu evento Huawei Connect 2106, que teve início hoje (31) e se estende até o dia dois de setembro, em Xangai, na China, exibiu a bandeira da construção de uma estratégia de nuvem totalmente voltada para agregar valor ao negócio do cliente, tendo como principal trunfo recursos de TIC, em um mundo inteligente, mergulhado na nuvem.

O evento traz nesta edição o tema Shape the Cloud, uma abordagem que objetiva moldar a nuvem de acordo com as tendências dessa nova era. E, em especial, mostrar como os diferentes setores da economia podem partir para a transformação digital por meio do desenvolvimento de tecnologias de nuvem. O pulo do gato é revolucionar a transformação digital por verticais, moldando a cloud de acordo com suas características específicas.

Ken Hu, Rotating CEO da Huawei, disse que a empresa quer assumir a posição de ativador e condutor de um mundo inteligente, tendo as tecnologias da informação e comunicação (TIC) como protagonistas dessa transformação digital, sustentada por computação em nuvem.


Para essa edificação da TIC, Hu fez um alerta: As empresas precisam mudar a forma de pensar sobre o papel das tecnologias da informação e comunicação. Devem começar a tratá-las como um sistema de produção em vez de um sistema de apoio. Devem usá-las para redesenhar seus processos de produção.


Além disso, ele prosseguiu, as empresas devem repensar o talento, para isso, equipando seus colaboradores com conhecimentos básicos de TIC, especialmente em relação à tecnologia de nuvem.


Ecossistema colaborativo de nuvem
Outra preocupação do executivo durante sua apresentação foi destacar a importância das parcerias, que formam um sólido ecossistema de nuvem. Queremos nos tornar um parceiro preferido, capaz de proporcionar transformação digital e cloud, contribuindo significativamente para o ecossistema em nuvem por meio da abertura e colaboração.


Hu enfatizou o impacto que a nuvem está proporcionando na sociedade, quebrando paradigmas e mudando a forma como as pessoas assistem a vídeos, se comunicam e realizam suas atividades no dia a dia. Não são apenas os modelos de tecnologia que estão sofrendo mudanças importantes, mas também os modelos de negócios e, em especial, a mentalidade das pessoas.


Como exemplos de modelos de negócios disruptivos, Hu citou empresas como Google, Amazon e Salesforce, como protagonistas do que ele chamou de cloud 1.0, primeira era da nuvem. Suas plataformas baseadas em nuvem despertaram as indústrias tradicionais.


Nesse mundo transformado, conectado por meio da nuvem, Hu diz que a Huawei vai ficar centrada no cliente, entendendo suas as necessidades dos clientes e desenvolvendo tecnologias para agregar valor e moldar a nuvem em linha com tendências transformadoras de negócios – Shape the Cloud é a palavra de ordem, com toda a certeza.

Video PaaS vai transformar apps e negócios, diz IDC


Ana Rita Guerra, 
2016/08/24, 08:45
Postado em 02 de setembro de 2016 às 22h15m
Gipope-Marketing

A chegada de comunicações vídeo em plataforma como serviço (PaaS) irá transformar uma grande variedade de aplicativos e processos de negócio, diz uma nova pesquisa da IDC.

A consultora prevê que só nos Estados Unidos o mercado de video PaaS cresça de US$ 60 milhões em 2016 para US$ 1,7 bilhão em 2020, uma taxa de crescimento anual em torno de 130%.

O video PaaS facilita o trabalho dos programadores, que poderão embarcar vídeo em tempo real nos aplicativos móveis, websites ou processos de negócio. Esse segmento tem o potencial de gerar milhões” de aplicativos de comunicação em vários nichos.

O mercado de video PaaS consiste atualmente de uma miscelânea de casos individuais de uso e aplicativos especializados, explica Mark Winther, vice-presidente e parceiro de consultoria do grupo de Worldwide Telecommunications da IDC. 

Mas a oportunidade do video PaaS não está limitada a uma única solução para uma demanda específica de uma indústria. Tornando super fácil o embarcamento de vídeo em qualquer aplicativo, os programadores podem construir o que quiserem e melhorar as interações B2C e B2B existentes através de uma plataforma visual uniforme.

Os programadores web poderão usar a linguagem de programação que preferirem, desenhar um protótipo em horas e lançar o sistema em produção em poucos dias. O video PaaS capitaliza no racional econômico da nuvem, representando um custo muito menor quando comparado com soluções de vídeo implantadas fisicamente na empresa. 

Isso significa que não existem custos de software ou hardware imediatos, nem contratos, compromissos ou pagamento de subscrição. O pagamento se baseia na utilização.

A IDC considera que há três categorias de aplicações e dez verticais em que a tecnologia irá crescer. Uma delas é a de comunicações e colaborações, óbvio, vendas no varejo assistidas por vídeo, banca e telesaúde. Tem também o suporte ao cliente, seguradoras e serviço a produtos eletrônicos e eletrodomésticos. Educação e mídia serão a maior categoria numa primeira fase.

A pesquisa da IDC, Video Communications Platform as a Service, será publicada integralmente em breve. Seu objetivo é definir os contornos do mercado e fazer previsões para os próximos cinco anos, além de fornecer uma lista dos provedores desse serviço.